Capitulos


Dedico este livro aos fiéis membros da CPG e a todas as Grifes que podem ser citadas. Agradeço de maneira especial ao Sandrini, Fernando, Eduardo, Vitor, Isaac, Luiz, Pedro, amigos reais e leais, que foram minha inspiração para dar vida à história que hoje existe e perdurará para sempre, refletindo em nossas personalidades, emoções e palavras. Com a ajuda deles, busquei aproximar este livro ao máximo da realidade, incorporando os objetivos que almejam alcançar em suas vidas pessoais, diálogos do cotidiano e nossas rotinas refletidas nessas narrativas.

Todo esse preparo não será em vão. Em todos os cenários hipotéticos em que nos colocamos, servirá como treinamento para o dia em que tudo isso se tornar realidade. Assim, poderemos aplicar as habilidades adquiridas na materialização das palavras deste experimento intelectual com a precisão necessária.

Aos caros leitores, expresso sinceramente a cada um de vocês: tenham seu próprio livro, criem e personalizem, tornando possível essa coleção infinita. Busquem ensinar para que todos possamos ter um futuro promissor. Gostaria de ressaltar o papel fundamental da minha família, que desde a infância me inspirou a ler. Mesmo após anos afastados da leitura prazerosa, nunca desisti e transmiti aos meus filhos esse amor pela leitura herdado por nossos laços sanguíneos.

Agradeço a todos que incansavelmente insistiram em ler meu livro, mesmo incompleto e com vários erros. A empolgação da história era essencial para continuar. Amo todos vocês e expresso profunda gratidão à minha amável esposa, que sempre esteve ao meu lado, apoiando-me mesmo nos momentos em que estávamos distantes. Nunca me impediu de perseguir meus objetivos e me ajudou a alcançá-los. Sem dúvida, amo você do fundo do meu coração e buscarei nossa sobrevivência juntos até o fim.

Marque a caixinha já li abaixo, e para adiquirir os primeiros 100 pontos do jogo clique no botão abaixo e vá para a Pagina Questionarios concluir o nivel 1.

02 – Resumo – Os Primeiros Dias

No primeiro dia em que tudo aconteceu, era para ser um dia totalmente comum. Estava ensolarado, ventava um pouco e era um belo dia. Já haviam passado 5 horas em que estavam curtindo adoidado MN e seus amigos, com muita música e futebol. Moravam ali no condomínio há anos. Estavam na quadra jogando bola e se divertindo. O time estava perfeito, com todos os jovens e crianças que se destacavam no condomínio, ótimos atletas. Jogavam muito bem, com 5 integrantes, mais um sexto e os dois goleiros, além dos que circulavam por ali e os espectadores sentados na mini arquibancada. Era uma partida infinita, pois não havia ninguém por perto. Mosquito e Vitor estavam jogando no time perfeito. De repente, a portaria os gritou, parecia que algo estava acontecendo. Rapidamente se deram conta das horas, o céu escureceu e até uma chuva começou a cair de leve. Houve a impressão de algo ruim crescendo, mas um sorriso se abriu no fundo da mente de alguém, pois estavam preparados para o que viesse a seguir -pelo menos era o que todos pensavam), ou tinham algum plano, pelo menos, enquanto olhavam nos olhos uns dos outros, todos com ar de mistérios e empolgados com a possível situação. A comunicação não verbal foi suficiente. Correu-se para a portaria ao lado da quadra, onde havia muitas TVs. De imediato, três vídeos ao mesmo tempo e um ao vivo no centro de Londrina foram exibidos. Aos poucos, as crianças e adultos ficaram sabendo do que estava acontecendo, quando todos se deram conta e o desespero começou a bater, passaram pessoas gritando e imediatamente assumiram o comando. A portaria era deles, todos os porteiros eram aliados e tinham ciência dos conhecimentos do grupo. Foi pedido a Vitor que buscasse os comunicadores, dos quais tinham dez. Era possível conectar inclusive na rede da polícia, considerando que cada um custou 300 dólares. Apesar da dificuldade, conseguiram adquiri-los, com alguns reservas e os individuais de cada um. Decidiram evitar um uso excessivo dos rádios, utilizando-os apenas se necessário, e por decisão unânime, optaram por manter a comunicação via celulares enquanto era possível.

Com a saída da portaria, chegou a vez de Mosquito assumir seu posto. Reconhecido como o mais inteligente em tecnologia, seu raciocínio rápido e preciso seria fundamental para garantir a segurança do condomínio. Sua função seria monitorar as câmeras para identificar possíveis ameaças ou invasões, enquanto os moradores poderiam se orientar através dos celulares e Apps.

Foi então que Mosquito enviou o primeiro áudio de dez minutos, elaborado semanas antes para facilitar o entendimento da situação pelos moradores. Foi a forma que estudaram para informá-los

Rapidamente, montaram uma equipe de guarda com seis pessoas para cobrir a maior área possível. Roger chegou à portaria e informou que iria buscar três armas, uma para Mosquito, uma para ele e outra para Vitor, todos equipados com walkie-talkies. Roger se encarregou de fechar as entradas da avenida da frente e da rua de trás, mobilizando carros para fazer uma barreira.

Através do grupo de moradores, combinaram quem cederia carros para bloquear a rua, permitindo apenas a entrada de veículos para avaliação de segurança. Com as torres trancadas e os moradores seguros em seus apartamentos, confiantes na nossa capacidade de protegê-los.

Aproveitando o tempo disponível, estudaram a situação e ao final do primeiro dia se reuniram ao redor de uma fogueira dentro do condomínio. Acenderam um pequeno fogo para obter luz e calor, reunindo-se para discutir estratégias e fortalecer o espírito de equipe diante dos desafios que enfrentariam juntos. No segundo dia, foi solicitado ao Cebola que fosse buscar gasolina em lugares mais distantes. Ele levou alguns voluntários consigo e esvaziaram postos e carros, enchendo tudo o que podiam carregar de gasolina e hackearam a bomba para que não soltasse mais gasolina, garantindo-a para o grupo. A rua foi fechada e muitos moradores optaram por permanecer em casa. Foi solicitado aos moradores ausentes que coletassem o máximo de alimentos possível. Surpreendentemente, havia 5 motoristas no condomínio que possuíam caminhões, sendo que um deles já estava abastecido com 1.200 cestas básicas e estava a caminho. Em uma semana, outro caminhão foi ao mercado com 5 voluntários para pegar comida.

No condomínio, havia 3 contêineres com senha e porta automática que funcionavam como um mercadinho 24 horas, onde podiam armazenar comida, além da área das churrasqueiras. Conseguiram passar as noites com muita tranquilidade, apesar da situação desafiadora. Embora nos filmes e séries os zumbis se espalhassem rapidamente, parecendo até uma mentira, as pessoas que chegavam no condomínio traziam os relatos reais da situação que acabaram de passar. Parecia um sonho ou melhor um pesadelo algo muito, quase impossível de se acreditar.

Enquanto isso, o governo estava conseguindo lutar contra o ataque dos zumbis. No terceiro dia, as coisas pareciam estar progredindo bem. Algumas TVs continuavam funcionando e transmitindo notícias, mantendo todos informados. A comunidade conseguiu se manter unida e forte, pelo menos era o que pensavam enquanto ficavam em seus apartamentos alimentados e seguros.

No quinto dia, foi realizada uma reunião no salão com os moradores mais ativos e engajados no plano de sobrevivência. Duas viaturas da tropa de choque com 5 policiais foram enviadas para ficarem nas duas entradas da avenida à frente do condomínio. Eles orientaram os moradores, explicaram os sintomas e como se proteger. No início, a principal orientação era evitar ser mordido, já que havia dois tipos de zumbis: os recém-transformados, que eram rápidos e cheios de energia quando bem alimentados, e depois de um tempo começavam a ficar mais lentos. Eu presenciei um zumbi que estava parado e teve picos de energia incitados pela fome, revelando a imprevisibilidade e perigo da situação. Com torres de alta tensão na frente do condomínio, decidimos montar uma torre de vigia como esconderijo estratégico para ter visão e, se necessário, se defender. Devido à grande quantidade de pessoas, foi definido que cada apartamento teria pelo menos uma lança e uma arma branca como medida de segurança, caso necessitasse se defender de um possivel ataque ou infiltração ninguem ficaria despreparado para qualquer coisa.

Além disso, contratamos um chaveiro que precisava de ajuda, oferecendo-lhe moradia e comida para sua família em troca de seus serviços. Sua casa estava em uma área insegura, e ele abriu todos os apartamentos vazios ou sem contato para verificar se estava tudo em ordem e se não havia nenhum inimigo infiltrado. Esses espaços poderiam ser utilizados para abrigar pessoas resgatadas, moradores abrigados ou para áreas que ainda seriam desenvolvidas para melhorias.

Marque a caixinha já li ao lado, e para adiquirir os proximos pontos do jogo clique no botão abaixo e vá para a Pagina Questionarios selecionando o capitulo em que se encontra, responda as perguntas.

03 – Mosquito I – Quando Tudo Começou

Me chamo Mosquito -Eduardo), morava sozinho e já fazia um ano que conhecia o Pigmeu, vulgo MN. Estávamos jogando bola quando ele chegou na quadra do nosso condomínio, era Lua cheia aquele dia e ela brilhava num tom azulado intenso, no alto do céu noturno, gordinho e folgado. Mal sabia ele que eu já invejava. Ele chegou como se fosse o rei da p toda, mas o povo aqui não é assim tão condescendente e o desprezavam como se não fosse nada. Até hoje alguns ainda não sabem o seu lugar, mas ele sabe o dele e ninguém tira a sua coroa. Na primeira chance que teve, na primeira oportunidade, ele dominou a bola e chutou pro gol, marcando. Só precisava de um segundo para fazer o gol. Bradou ele confiante, era o tipo de pessoa que eu seria. Nas primeiras vezes que o vi, não conversávamos até descobrir que ele era um degustador não oficial de plantas medicinais -kkkkk). Depois disso, passamos a trocar ideias frequentemente. Aos poucos, fui conhecendo-o e ele foi ganhando meu respeito cada vez mais. Ele estava escrevendo alguns livros, e tinha um jogo, era uma loucura só e, assim que tive consciência disso -igual O JOGO), descobri que já fazia parte do mesmo. Se não tivesse uma participação ativa, seria apenas outro zumbi da sociedade. Mas não seria assim, pois já tinha mil ideias para contribuir com todo o seu plano de sobrevivência.

– Então monte sua equipe, interna e externa. Eu indico o Vitor um e dois, e o Isaac e Roger. – Assim foi definido, algumas horas depois dessa conversa, quando eu estava em casa, trancado em meu quarto, liguei meu computador e passei a escrever o meu livro, e estudar as estratégicas

Estávamos ganhando a partida naquele dia quando tudo começou e a portaria nos chamou. Senti gotas caindo em meu rosto, uma fina garoa caia, percebendo um tom de alarme em sua voz. Olhei para MN e seu olhar era de vitória, como sempre, determinado a seguir em frente. Entendi mil coisas; treinamos códigos e este foi um ótimo código. Nossos esforços não foram em vão; toda preparação teve sua serventia.

Decidi desobedecer ao MN e solicitei aos voluntários para prepararem grandes quadros para colocarmos as missões que precisavam ser concluídas. Sabia que ontem eles já tinham ido em busca de geradores e baterias, mas era crucial manter nossas câmeras ativas pelo máximo de tempo possível, aproveitando enquanto tínhamos suprimentos. Após discutir isso com eles, fui comer e consegui um ajudante para me acompanhar nas próximas 24 horas. Planejei delegar tarefas a ele, como selecionar pessoas para cada missão. Estou indo cochilar, Lipe, me acorde daqui a três horas, avisei antes de me retirar.

Quando acordei, já estava bem escuro lá fora, provavelmente umas 11 horas da noite. Jantei rapidamente e saí para verificar o perímetro. Para minha satisfação, vi que haviam montado uma base na primeira torre de energia. Foi relativamente fácil, pois já tínhamos toda a estrutura necessária. Subiram madeira, treliças, parafusaram, amarraram e pregaram. Quatro pessoas estavam lá em cima, tranquilas. MN tinha trazido um telescópio, que colocamos lá em cima. A posição era perfeita, alta o suficiente e com o telescópio cobrindo mais de 50 km ao redor, proporcionando uma vista excelente do lado oposto, onde tínhamos plantações.

O tempo passou e o caos na cidade só parecia aumentar nos últimos dias. As notícias falavam de ataques canibais cada vez mais próximos de nossa localização. O desespero começava a tomar conta das pessoas que estavam no condomínio, enquanto nos preparávamos para enfrentar os desafios que estavam por vir.

 

04 – Isaac I – Conhecendo o Amor

Me chamo Isaac e fazia pouco tempo que vim morar com meu irmão. Ultimamente, ele só falava sobre o fim do mundo, e eu acabava me envolvendo nas conversas, já que atualmente vivo de favor para ele. Ele me ajuda muito, e ultimamente passávamos as noites nos preparando para o que estava por vir. Entrei na onda dele e juntos planejamos estratégias que independiam das ações das outras pessoas. Pensávamos em nos reunir e nos juntar às coletas depois que tudo ocorresse bem. Comecei a escrever minha própria versão da história, minha própria aventura.

Imediatamente, montei um time baseado nos amigos que teria no condomínio. Nossa equipe seria uma espécie de elite de assassinos. Treinamos durante seis meses antes de tudo acontecer, já estávamos com uma rotina estabelecida. Pedimos até a ajuda de amigos policiais para nos ensinar condutas e memorizamos estratégias, estudamos filmes e nos preparamos para tudo. Precisávamos de uma armadura para nos proteger, principalmente contra infecções. Mais para frente, conseguiríamos até coletes. No primeiro dia em que tudo começou, nos armamos e nos equipamos. Após algumas rondas, em três carros pretos preparados, durante a primeira noite fomos em direção a duas delegacias. Conseguimos alguns equipamentos, mas ainda não era o suficiente. Comuniquei-me com MN para reportar nosso progresso e, durante a ligação, começamos a ser alvejados e fomos obrigados a retaliar. Dois caras estavam tentando fugir em um carro velho, e percebi que eles já tinham saqueado armas antes de nós. Em uma rápida decisão, decidimos acabar com a ameaça ali mesmo. Quando viram três carros indo em direção a eles, desistiram e tentaram fugir a pé após baterem o carro. Recolhemos todas as armas e suprimentos que puderam ter trazido. Decidimos então invadir algumas casas em busca de recursos e comida. Enquanto recolhíamos tudo o que era possível, tivemos nossa primeira experiência com zumbis. Enquanto colocava as coisas no carro, percebi alguns murmúrios ao longe. Decidi investigar e fui até o final da rua, com pouca iluminação, segurando minha lanterna para procurar de onde vinha aquele barulho. Quando cheguei na esquina, deparei-me com cerca de 20 indivíduos amontoados em uma casa, com um carro encostado no portão para segurá-lo.

Parei na frente do portão, chamei e tentei algum diálogo. Uma menina apareceu na janela pedindo ajuda. Rapidamente, abrimos o portão, afastei o carro e entrei com arma em punho. Havia sangue na entrada da casa, e de repente uma janela abriu e uma moça pulou, correndo em minha direção e me abraçando.

Enquanto isso, fui conversar com a moça, que ainda estava em choque no carro. Parei no último prédio e começamos a descarregar as coisas.

Eu me dediquei a preparar um jantar especial para Samara. Escolhi cuidadosamente os ingredientes e passei horas na cozinha, cozinhando com carinho cada prato. O aroma delicioso da comida começou a se espalhar pela casa, criando uma atmosfera acolhedora e convidativa.

Enquanto a comida terminava de ser preparada, arrumei a mesa com cuidado, colocando talheres, pratos e copos de forma elegante. Acendi algumas velas, criando uma iluminação suave e romântica ao redor da mesa posta.

Quando Samara entrou na sala de jantar, fiquei impressionado com a bela mesa que preparei. Ela sorriu e agradeceu enquanto se sentava à mesa, apreciando a vista e o meu esforço.

Durante o jantar, começamos a conversar sobre diversos assuntos. Compartilhei minha paixão por filmes e comecei a falar sobre meus favoritos, enquanto servia a comida com cuidado.

Conforme conversávamos, descobrimos várias coisas em comum, desde gostos musicais até filmes preferidos. Rimos juntos, compartilhando histórias e memórias enquanto desfrutávamos da deliciosa refeição que preparei.

À medida que a noite avançava, a conversa se voltou para o futuro da humanidade e para os nossos planos. Discutimos sobre as possibilidades de construir um futuro melhor juntos, compartilhando ideias e sonhos para um mundo mais seguro e harmonioso.

Enquanto terminávamos o jantar, sentimos uma conexão especial entre nós, fortalecida pela intimidade compartilhada e pelos planos para um futuro promissor. Sabíamos que, juntos, poderíamos enfrentar qualquer desafio que o mundo trouxesse e trabalhar para um futuro melhor.

 

05 – Vitor I – Saindo de Casa

Me chamo Vitor e quando tudo isso começou -risos), senti que precisava ajudar as pessoas. Tenho muitos amigos pela cidade e, graças ao MN, montei um plano de ação só para mim, tipo lobo solitário, pelo menos no começo. Durante uma conversa na fogueira, achamos interessante nos espalharmos e criarmos bases, 5 no total, e depois reuniríamos os sobreviventes desta catástrofe. Criamos facções e todos os líderes deviam ser bondosos. Elaboramos um manual de regras para os Faccionários; eles deveriam servir a um líder. Um líder podia ter até dez faccionários sob seu comando porque, caso um lugar fosse para a vala, poderíamos trazer ajuda ou continuar independentes um dos outros. Conforme nosso livro crescia com nossos conhecimentos, íamos fazendo a impressão ou transcrevendo à mão, e assim fomos aumentando nosso enredo. Cada um tinha seu diário ou livro de sobrevivência com a sua forma de viver e ser, seus objetivos, suas índoles, suas conquistas e, claro, seus conhecimentos. Durante o apocalipse, o começo do fim, continuando a escrever e tornando aquela história real, assim tornaríamos a história nossa para que menos pessoas sucumbissem ao caos. Voltando à narrativa, dependendo da situação que se seguiu a esse começo tenebroso, no segundo dia ou até antes, se tudo estivesse nos conformes, iria iniciar meu ato 2. Queria montar uma base para mim, fazer meu pé de meia. Graças ao walkie toki na minha cintura, nunca perderia o contato com a base e os futuros líderes. Tínhamos nossa própria rede e poderia acessar, se quiséssemos, todos os canais e até os fechados da polícia. Isso para gente foi de muita utilidade; conseguimos acompanhar o que acontecia na cidade, mas logo no primeiro dia só nós estávamos online. Então, mesmo que longe, manteria minha comunicação e, se preciso, eu poderia pedir conselhos ou ajuda. Quando tudo começou? Acho que vocês já sabem, mas foi assim.

Estávamos ganhando a partida aquele dia, quando todos correram para a portaria. Antes mesmo que eu chegasse lá, alguns já retornaram para suas casas correndo desesperados por suas famílias. Merda, o Murilo estava certo, FDP, pensei enquanto corria para casa para buscar os walkie-talkies. Fui muito rápido, dando o meu melhor. O combinado era deixar aberto o canal, então já abri todos e entreguei para o pessoal. Ficaram dois em casa para a reserva. Nossos walkie-talkies tinham fones bluetooth, o que facilitava acompanhar o que estava acontecendo. Roger me entregou uma arma. Bom, peguei ela e coloquei na minha cintura. Era pesada, mas já fazia um ano que eu disparava com ela. Aquela arma me trazia confiança. Estava acostumado com ela. Peguei um carro qualquer. A essa hora, tinham vários disponíveis. Dirigi até o final da rua e coloquei de atravessado. Roger veio atrás com o caminhão e fechou o restante. O carro ficaria em ponto morto; uma pessoa conseguia empurrar e voltar usando de portão.

MN, a rua foi fechada, falei alto para que ele ouvisse através do walkie-talkie. Não era necessário resposta. Desse lado também, ouvi Isaac ao fundo. Já estava tudo bem. Se viessem aos poucos, teríamos o controle.

Gordo, vou resgatar o Dedé. Vou levar o Júlio. Vamos tentar trazer alguns carros, avisei.

Tragam as armas. Só falar com o Dedé, pois vamos precisar muito, respondeu MN.

Ali na rua tinha alguns carros maiores e mais resistentes. Tentei ligar uma Renegade e um rápido vídeo de 5 minutos no YouTube resolveu tudo. Andamos estudando um pouco também sobre isso e tinha certeza que seria útil sermos furtivos. Sentia que estava mais ágil, com os sentidos mais aguçados devia ser. Peguei a avenida com pouco movimento e dirigi uns 5 KM. Havia pouco movimento, mas estava perigoso. As leis de trânsito já não tinham mais nenhum valor. Passamos por carros abandonados e avisei o Roger discretamente. Vai que alguém passava por ali e conseguiria pegar, talvez. Senão, na volta, era nós que pegaríamos.

Finalizei a missão com o Júlio. Dede agora já estava em casa; ele faria a segurança do condomínio. Voltei para casa, peguei minha mochila e saí sozinho, rumo à minha missão. Já fazia 2 dias que eu não dormia e a comida não estava com um gosto bom, estava estranho. Fernando deu um aviso de que tinha descoberto a célula zumbi e que, a partir de hoje, todos iriam fazer um teste de sangue para ver se achávamos alguém que não estaria infectado. Tínhamos que ter certeza; poderíamos achar um imune em meio a todos infectados, era nossa esperança, mas não seria bem isso o que encontraríamos.

Depois que ele disse essas coisas, fiquei muito preocupado. Ultimamente, me sentia muito violento, como se algo dividisse vontades comigo, como se algo morasse comigo em minha mente. Peguei um carro e saí mundo afora, sozinho. Baixei meu transmissor. Não queria falar com ninguém. Ligaria somente à noite, durante a primeira Fogueira.

Uma grande estratégia minha era sair sozinho para começar uma nova base, onde eu recrutaria sobreviventes para que eles ficassem ao lado de MN. Limparia o aeroporto, pois lá seria do lado da nossa base, e o Ari seria o nosso piloto se um dia precisássemos fugir pelo ar. Ali precisaria estar com fácil acesso. Tem algumas mansões pela cidade e eu pegaria a melhor para nós. Falando de mansão, eu não parava de pensar na Samantha. Eu perdi contato com ela e até entrei em contato, mas a longa distância os telefones não funcionavam. Espero que ela esteja bem. Acredito que deve estar morrendo de preocupação sem falar comigo. Estava planejando ir para lá. Já tinha até começado a tirar meu passaporte. Ela havia enviado dinheiro para mim e eu tinha comprado presentes para ela, sempre carregava em minha bolsa. Mal sabia eu que passaria um ano sem que meu amor fraquejasse, e finalmente eu a encontraria. Mas eu só pensava no meu plano, que conversei com Pigmeu. Eu precisava do Ari; ele me ensinaria a pilotar, e eu buscaria a minha amada. Voaria para os Estados Unidos e a resgataria. Com certeza ela estava viva. Devia estar trancada em casa com os seguranças do pai, armados até os dentes. Com certeza a manteriam viva. Todo dia eu pensava nela, pensava nela vindo me resgatar, mas era um sonho. Ela não abandonaria sua família, mas minha confiança era inabalável. Ela era imbatível, não seria morta por nenhum zumbi.

Dirigi por uma hora, vendo como estava a vizinhança, desviando de algumas ruas devido à concentração de zumbis. Já era noite e a energia ainda funcionava. Nos estudos que fizemos, estipulamos que 3 dias era o mínimo que duraria. Poderia direcionar essa energia de alguma forma, mas também concordamos que geradores eram viáveis, os silenciosos.

Esses zumbis eram sensíveis ao som, mas seletivos. Se ficassem em silêncio, provavelmente eles se juntariam em um canto escuro. Percebi que às vezes eles me ignoravam. Também percebi que eram poucas mulheres. Achei uma que eu conhecia e parei o carro ao lado dela. Ela ficou me olhando fixamente, não demonstrou interesse em se alimentar. Eu sentia algo por ela, uma conexão. O que seria? Comecei a ficar com raiva. O que estava acontecendo comigo? Eu vou me transformar? Vá embora, gritei mentalmente ao zumbi, e o mesmo começou a se mexer. O que foi isso? Como se eu tivesse disparado um alarme, todos os zumbis ao redor de 1 km começaram a grunhir e correram em minha direção. PQP, que merda eu fiz, corri para o carro e saí daquele local.

Achei uma casa fortemente defensiva. Ela ficava próximo ao lago Igapó, um gigante portão de madeira a fechava. Estacionei já entrando. Será que teria alguém ali dentro? Peguei minha bolsa, abri o zíper da frente e peguei um mini flíper. Quem gosta de hacker vai entender. Supondo que alguns lugares teriam internet, ou até mesmo nas casas da alta sociedade, teria um gerador próprio, o que não é caro. Uma bateria com um gerador potente de baixa frequência carregava duas baterias e duraria para sempre. Rapidamente, o flíper hackeou o Wi-Fi da casa e realmente era uma casa muito tecnológica e segura. Em 3 minutos, o portão se abriu. Vi um pouco de sangue na parte interna da casa. Dever ter algum transformado.

Entrei e estacionei minha nave atrás de uma BMW blindada. Ai meu Deus, será que as chaves estão aqui? Elas estavam em cima do carro. Uma chave, não, que essa era no botão. Carro do ano, certeza. Guardei a chave no bolso e entrei na casa. Estava aberta. Ouvi algo vindo lá de dentro. Acho que não teria problema sacar e dar uns tiros aqui dentro. Percebi que havia muitas escadas, algumas desciam.

Já fui lá em baixo, uma sala de jogos, uma academia compacta. Puts, deve ter uma hidro lá em cima. Nenhum sinal, tinha mais umas manchas de sangue. Limparia depois, essa casa seria impecável. Meu olfato estava sentindo algo, um cheiro doce, talvez um perfume. Fui seguindo e subi ao segundo andar. Parecia que o sangue ia para lá, tinha sangue no corrimão. Ouvi uma porta bater. Continuei tentando ser silencioso, parei na frente de uma porta espessa. Um quarto do pânico? Ou será que a pessoa se fingiu trancar lá dentro? Não havia sangue, e a batida foi leve demais para essa porta. Olhei ao redor, senti o cheiro. Vinha do banheiro. A porta era invertida; se você tentasse empurrar, ela nem se mexeria.

Havia alguém ali dentro. Bati levemente na porta duas vezes. Ouvi alguém respirando fundo lá dentro. É, a pessoa não teria escolha; uma hora ela ia sair, e não era um zumbi, pelo menos não ainda. Tentei conversar, mas ninguém respondia. Será que era surda? Ela se assustou com a batida. O que eu faria? Ei, eu posso te ajudar. Venha aqui fora, ofereci ajuda novamente. Nenhuma resposta. Então saí de perto. Ia tentar comer algo, não que fosse possível, mas pensei em atrai-la com comida. Ela deve estar com fome, se esforçou muito. Possivelmente, ela devia estar tentando sair e saiu correndo quando estacionei aqui na frente. Percebi que tinha uma salinha. Havia câmeras em todo o lugar. Parecia um BBB.

06 – MN I – O Carro Forte

Chegou minha vez de retratar, sou MN Murilo Nakagawa. Não tinha nada de japonês, preferia que me chamassem de PIG, MN, PIGMEU, RAZÃO ou GORDO; tinha muitos apelidos. Eu tinha em mente que tudo poderia dar errado, um vacilo, o mínimo erro, agora mais do que nunca. Todas as possibilidades e planejamentos poderiam se tornar realidade, tanto quanto algo novo e aterrorizante. Só precisava manter a calma e fazer tudo da melhor forma possível. Mosquito estava na portaria e ele manteria a gente seguro, ou ao menos informado. Já fazia meia hora que nós fomos avisados, mas eu já estipulava que desde ontem, possivelmente até antes, o vírus já estava se espalhando. Já tinha um pessoal lá fora também; segurariam o perigo lá fora, depois criaríamos um desvio. Se o Fernando, junto com a equipe, confirmasse a forma de transmissão, um desvio ali já ajudaria muito. Só manter eles afastados já seria suficiente pelo menos por um tempo. Tínhamos um pessoal da informação, eles que digitavam nossas histórias, faziam as cópias manuais e digitais. Acredito que continuaríamos modernos e evoluindo; temos muito foco em tecnologia e estudos. Desço para o primeiro bloco, segundo andar, enfermaria. Bato na porta e, pelo olho mágico, a pessoa me identifica e abre. Fernando já estava tratando dos pacientes; tinha um cara trancado em um quarto. Fui verificar a situação; a porta e janela foram reforçadas e seladas. Fernando veio ao meu encalço e me entregou um smartphone conectado à câmera daquele quarto. Olho para o celular; na cama há um homem, ele parece desmaiado ou até mesmo dormindo, parecia frio, o vírus estava adormecido, estranho pois parecia tão humano, mas estava totalmente infectado.

– Ele está em coma, já faz um tempo – Disse Fernando. – Quem é ele? – Perguntei. – Não sei, chegou de carro com a família do Lima. – Olhei novamente para o celular e me deparei com ele me encarando através da câmera. Corri para mostrar para o Fernando, mas quando eu mostrei, já estava como antes. Fer ficou me encarando sem entender. Não é possível. Senti uma sede de sangue, uma incontrolável vontade de matar aquilo que estava nos ameaçando, colocando em risco a todos que quero cuidar. Olhei para Fernando; ele não autorizaria. Eu deveria seguir o conselho daqueles ao meu redor, mesmo que isso causasse algo negativo. De repente, ouvi algo vindo do celular. Aproximei-o de meu ouvido, e Fernando chegou perto para tentar ouvir, mesmo o celular estando no máximo. – Me deixem em paz, me matem – A energia deu uma oscilada, e a imagem desconectou, porém o sensor de movimento continuava funcionando.

Mostrei-lhe meu mini projetor que estava pendurado numa corrente em meu pescoço, debaixo da blusa.

Aqui está o parágrafo com as alterações:

-São 3 KM em 7 minutos chegamos, posso fazer a invasão? – Olhei para o Sandrini com cara de dá pra acreditar. – Essa garota já sabe de tudo? – perguntou o Sandrini.

Pulamos do caminhão, enquanto o caminhão de Sandrini começava a se afastar, Nat e eu nos preparamos para a invasão enquanto estávamos a caminho da empresa em busca do carro forte. A noite envolvia o local com sua escuridão, apenas a luz fraca da lua iluminava o caminho. Nos aproximamos silenciosamente, atentos a qualquer sinal de perigo.

Ao nos aproximarmos do portão, uma mini horda de zumbis surgiu do nada, gemendo e arrastando-se em nossa direção. Com rapidez, Nat sacou suas Katanas, jogou uma pra min e eu me preparei para o confronto.

As lâminas reluziam à luz da lua enquanto desferíamos golpes certeiros, afastando os zumbis que tentavam nos cercar. Com cada movimento, sentíamos a adrenalina correndo em nossas veias, focados em sobreviver e proteger um ao outro estávamos em uma sincronia perfeita.

Enquanto lutávamos, Nat mostrava sua habilidade samurai, dominando a arte da espada com maestria. Seus golpes eram rápidos e precisos, cortando os zumbis com eficiência. Eu a acompanhava, lutando lado a lado com determinação e coragem.

Após uma intensa batalha, conseguimos repelir os zumbis, deixando um rastro de corpos no chão. Ofegantes e suados, olhamos um para o outro, compartilhando um breve momento de alívio. Sabíamos que a batalha estava longe de acabar, mas estávamos determinados a continuar lutando, por ora, estávamos tranquilos. Sem perder tempo, avançamos em direção à entrada da empresa. Com as Katanas em mãos, enfrentamos os obstáculos que surgiam pelo caminho, determinados a alcançar nosso objetivo. A cada passo, estávamos mais próximos do carro forte que se tornaria nossa arma na luta pela sobrevivência. Um minuto depois. O silêncio pairava no ar, quebrado apenas pelo leve ronco do motor do carro forte. Sentado ao volante, eu observava Nat ao meu lado, seu rosto iluminado pela luz fraca do painel. Seus olhos, vivos e determinados, fitavam a estrada à frente com uma mistura de excitação e confiança. O interior do veículo era como um refúgio seguro em meio ao caos lá fora. O estofamento robusto e resistente, as linhas sólidas e imponentes, tudo contribuía para a sensação de proteção e força que o carro transmitia. Era como se estivéssemos envolvidos por uma armadura móvel, prontos para enfrentar qualquer desafio que o mundo pós-apocalíptico nos lançasse. Nat, colocou a mão sobre a minha, transmitindo uma sensação reconfortante de união e apoio mútuo. Seu olhar, suave e sereno, encontrou o meu, e por um momento, tudo ao nosso redor pareceu desaparecer. Era apenas nós dois, unidos pelo desejo comum de sobreviver e lutar por um futuro melhor. A estrada estendia-se diante de nós, uma trilha sinuosa que conduzia para o desconhecido. Mas estávamos prontos para enfrentar o que quer que viesse pela frente, juntos. Com um sorriso leve nos lábios e o coração cheio de determinação, eu apertei a mão de Nat e acelerei, rumo ao próximo desafio que o destino nos reservava.

07 – Fernando I – Percepção sobre os Alfas

Havia pouco tempo que morava ali no condomínio. Sou formado em medicina microbiana e tinha muitos outros cursos. Estava de espectador, assistia o jogo eletrizante, quando chegou um vídeo no meu celular; era da faculdade, meu colega estava recolhendo os materiais e kit médicos; algo estava acontecendo. Enquanto gritava ao longe que havia infectados que estavam na faculdade ontem, ouço gritos aos fundos. Eu estou indo para o condomínio, não sai daí, ele estava certo! Enquanto olhava no celular acompanhando a loucura que se seguia na faculdade, o MN saiu da portaria mandando eu ir pra casa, segundo ele eu seria o último a morrer, pois a cura viria de mim -risos). Fui pra casa e definimos a primeira torre e no segundo andar como a enfermaria; era um apartamento que não tinha sido vendido ainda e estava vazio, juntei 3 moradores e pedi alguns móveis, enquanto peguei algumas coisas e parti pra lá já improvisando maca por que podiam chegar os primeiros pacientes a qualquer momento. Após 25 minutos meu colega chegou e já tivemos o primeiro contaminado, tentamos não relar nele, ainda não sabíamos que já estávamos todos contaminados; o isolamos num quarto sozinho, por algum motivo ele estava vegetativo, seu corpo entrou em estado de coma para se proteger do vírus, muita sorte não? -não, era só uma fase de incubação do vírus que descobriríamos após a primeira fogueira). Quando foi chegando os primeiros pacientes a maioria foi de acidentes de trânsito, tinha um rapaz com a mão amputada -era o pai da Samara, esse era o caso mais grave até o momento), puxei o walkie.

-Mn, vamos precisar de analgésicos, ataduras e materiais para suturas – disse ao MN.

-Beleza, Fer, já estou montando equipes de busca, respondeu MN.

Sentei-me em meu consultório improvisado: era uma mesa, uma cadeira gamer e meu notebook. Logo logo precisaria de uma impressora para fazer uma ficha, pois já teríamos enfermeiros. Meu colega iria treinar algumas pessoas para que tivéssemos ajuda. Era essencial cuidar dos feridos para que eles não morressem e se transformassem. Me senti orgulhoso. Todos estavam sendo atendidos e medicados com o que tínhamos. Aproveitei a internet e comecei a pesquisar sobre o vírus.

Nos dias seguintes, fazia meu plantão das 1h às 6h da madrugada, pois a partir das 7h tinha que ir para o meu laboratório particular, definido temporariamente na mesma torre, só que no segundo andar. Após colocar algumas missões de utensílios e ferramentas que eu precisava, ontem chegou um rapaz. Aparentemente, uma leve luxação, mas em sua mente estava totalmente contaminado. Ele me contou que estava no meio de vários zumbis e foi agarrado na perna. Mas foi somente agarrado na perna. Porém, isso foi suficiente. De alguma forma, ele se machucou, e em sua mente, esse seria seu fim.

Parte superior do formulário

Fiquei alguns dias cuidando dele, bem de pertinho, até que ele ficou 100% curado. Mesmo depois disso, ele não saía da enfermaria. Passamos a fazer as refeições juntos e até dividíamos um cigarro às vezes. Ele passou a me ajudar a cuidar dos pacientes, e foi então que descobri que ele era um médico cirurgião formado com anos de experiência.

Depois de algum tempo, meu laboratório subterrâneo ficou pronto, graças ao nosso grande time de construção civil industrial. Um dia, um ônibus que levava trabalhadores de Jataizinho para Londrina parou aqui perto, e a equipe do Isaac rapidamente os interceptou, os renderam e os interrogaram. Oferecemos uma proposta a eles: comida, água e segurança em troca de serviço. Eles ficaram muito felizes. Quando iniciamos os estudos práticos no laboratório, o Galã descobriu as células zumbis num microscópio de baixíssima qualidade. Então vi uma grande necessidade. Precisaríamos de equipamentos profissionais. Colhendo algum material genético de pessoas aleatórias, descobrimos que já estávamos todos infectados. O que acontecia era o seguinte: em certas pessoas, a quantidade de microrganismos zumbi era maior, e ia crescendo até chegar a um nível que elas assumissem sua conexão mental com o corpo e te desconectava. Basicamente era isso. Quando isso acontecia, as células comuns paravam de trabalhar e começava uma batalha interna. Se as células ganhassem, assim daria a sensação de morte e depois você retornaria como zumbi.

No outro dia mal consegui dormir, devido à noite passada conversando com a galera. Tomei uma decisão importante enquanto o sol ainda não havia nascido. Vesti uma roupa grossa, típica de quem está pronto para a batalha, e dirigi-me à portaria. Peguei um walkie-talkie e uma Glock preta, equipada com laser e silenciador. O pente estava alongado para 32 balas, mas tentaríamos evitar o uso. Além disso, MN estaria comigo, armado com uma katana, capaz de derrubar qualquer zumbi. Meu diário estava sempre comigo; não o largava por nada. Se precisasse anotar algo ou mapear alguma região, precisava estar ao meu alcance em questão de segundos. Decidi compartilhar minhas últimas anotações com MN.

Desloquei-me para a enfermaria para verificar se estava tudo certo. O galã ficaria responsável por tudo por ali. Em seguida, fui verificar como estava o meu cachorrinho. Agora tínhamos dois zumbis presos. Sorriso, um amigo estimado praticamente um irmão, adoeceu subitamente, teve uma parada cardíaca e, em apenas 10 segundos, transformou-se em um ALFA. Foi tudo muito rápido; ele possuía a maior quantidade de células zumbis que já havíamos visto, tornando-se um espécime muito raro. Tivemos apenas tempo suficiente para iniciar uma tentativa de reanimação cardiopulmonar, quando ele nos atacou. Tornou-se muito mais forte e não nos reconheceu. Com muitos sacrifícios, conseguimos fechá-lo em um quarto. Um colega de equipe foi mordido, mas estava bem. Pode ser que ele nem se transforme. Após realizar alguns testes em Sorriso, conseguimos finalmente silenciá-lo. Descobrimos que quando um zumbi estava em um ambiente escuro e em silêncio, ficava mais calmo. Parecia até que eles tinham consciência de que estavam presos e alguns até hibernavam, simplesmente dormiam, podendo acordar quando quisessem.
Eu e o galã conversamos e acreditamos que eles fazem isso por sobrevivência, conservando energia até um momento mais oportuno para alastrar ainda mais essas células inimigas. Durante essa semana que passou, tive a oportunidade de realizar várias experiências com ele. Ele estava calmo, jogado e deitado em um canto, olhando fixamente para a câmera sob uma leve luz vermelha. Parecia que eles gostavam dessa cor. Tínhamos muitos planos para Sorriso.

Dei um beijo em meu companheiro, um abraço forte; ficaria com saudades. Então, ouvi um barulho de motor que parou na porta da torre. Um carro começou a cantar pneu, acelerando sem parar. Ele havia chegado. Saí para fora e vi uma Audi Q10 insulfilmada. Meu Deus, que nave! É essa nossa carona? – perguntei. Até um Pedaço, disse MN, que estava com uma jaqueta de couro estilo motoqueiro. Passamos uma camada de silicone metálico que dava resistência e era maleável, permitindo mobilidade, graças ao seu peso leve. Ele ficou enorme, apesar de ser pequeno. Nat deu um beijo nele, e ele deu um beijo na sua barriga.

-Não sei se está grávida, mas Deus abençoe se vier. Amo vocês. – disse MN, emocionado. Que fofo, migos! Titio já ama – brinquei -PIADA KKK). Subi no carro e vi no banco de trás uma M4, um fuzil de assalto, uma Sniper e uma Katana. Passamos na torre 4, onde tinham separado um pouco de comida e água para nós.

-Está ansioso, Fer? – perguntou MN.

-Nenhum pouco – Menti. Estava com medo, mas sabia que ele me protegeria.

Fomos saindo devagar, dando tchau ao condomínio. Fechamos o vidro, MN colocou uma música de fundo e ligou o ar condicionado. Começamos a conversar, algo que faríamos muito durante toda essa missão. Precisávamos ser uma bucha -PIADA NEH KKK) e absorver informações, ganhar XP para subir de nível no jogo da vida.

ela opera de forma devagar no corpo, essa é a que se transmiti mais fácil e pelo ar, aparentemente, a célula ALFA, ela vem da mordida de um ômega, o nosso zumbi desmaiado e um ômega, o sorriso, já é um ALFA, e acredito que somos todos beta, é possível que com a infecção de um ALFA, se você não morrer, pode ser que você se torne um Meta Humano, apesar de estarmos contaminados com esse vírus ele fica encubado, e ainda não tenho certeza o que causa uma profunda reprodução e ela começa a atacar o cérebro, talvez a proximidade de uma ALFA, ou exposição a luz solar, eles continuam absorvendo energia igual quando era humanos, o corpo continua absorvendo. energia igual quando era humanos, o corpo continua absorvendo. – Entendi Fer, e vamos ir observar esses Alfas, a distancias. -Foi dirigindo rumo ao centro, paramos num lugar aleatório. – Vamos começar Fer? – abriu o teto solar, peguei nosso mini-drone, ele alçou voo em direção ao sol, soltei o segundo, cada um dirigindo um e começamos nosso plano, sobreviemos um bom tempo até que os zumbis se interessavam, aos poucos fomos reunindo eles, eu descobri, que uma célula terrorista estava dentro do shopping, eles estavam matando sobreviventes, outro dia enquanto o MN passava pelo centro ele verificou isso, e precisávamos dar um jeito nisso, aterrissei próximo ao zumbis e virei a câmera para o shopping onde eles se alojavam, as portas estavam fechadas, os vidros eram grossos, – Já volto Fer – saindo do carro rapidamente para não atrair atenção- peguei o outro drone e o persegui a distância caso algo acontecesse eu informaria ele, ele entrou num prédio e sumiu, estava com a Katana e com a Sniper, apareceu numa janela, eu ouvi leves barulhos com certeza ele matou algo, de repente ouvi um barulho de tiro, olhei no segundo drone, mirando nas portas de vidro o tiro acertou entre dois vidro atingindo bem na divisória, eles se despedaçara, fazendo muito barulho, os maloqueiros começaram a gritar lá dentro, correram pra fora e começaram a matar os zumbis que estavam ali tentando adentrar, mal sabiam eles que em volta já tinham vários minis grupos de zumbis aos arredores, e aqueles tiros e barulho os direcionariam para a entrada, eles não sobreviveriam.

Aconteceu que, eles foram dizimados, esse plano do Pigmeu é sensacional, temos dois inimigos em comum, e colocamos eles para se enfrentar, controlando o drone e invadi o shopping, sobrevoando os corpos, estava cheio de zumbis, e então eles começaram a se comporta de forma diferente, se reunirão nas salas de cinema, não consegui avançar mais sem danificar o drone, -já até anotei em meu diário fazer um drone que grudasse ou andasse nas paredes, estava sem energia, a bateria se esgotava rápido, outro problema, tive que recuar, guardei um drone, enquanto MN na janela ainda estava, observando os acontecimentos, ouvi vários tiros lá dentro, muitos gritos, reparei que tinha uma porta de ferro no shopping, e ela estava aberta, quando reparei nisso, pensei em dar sinal ao MN pelo rádio, onde estava o MN já estava lá, pegou um ferro de puxar a porta, ele pulou enroscando nela, e ela deslizou descendo, fecho a outra, e pronto, isolamos eles lá dentro, ele correu para o carro, e saímos fora. – Reparou que ele foram pro fundo? – então neh – sabe o que é, talvez tem um ALFA lá dentro, – vamos ficar de olho, organizaremos uma missão ali, limpamos tudo, pode ter recursos valiosos, deve ter uns 30 ali no mínimo, no caminho pra segunda parada, passamos por muitos zumbis, vários grupos grandes, começamos a perceber o quão encrencados estávamos, chegamos a um ponto de ficarmos encurralados, esse carro não foi escolhido a toa, desligamos e encostamos num beco, era impossível corrermos algum risco enquanto estivéssemos ali dentro, os zumbis sabiam que estávamos ali, mas eles nem tentaram muito nos atacar, passaram a nós ignorar depois de algum tempo, por que será?, percebi que em um canto mais escuro havia muitos zumbis Quietos, somente juntos, reunidos como se cercando algo, ou alguém, estranho, pegamos a luneta da Sniper, joguei o laser vermelho, tinha algo sentado, em cima de pilhas de zumbis parecia um absurdo, um comportamento humano, ele estava comendo, parecia um zumbi, como assim, um zumbi fazendo canibalismo à é muito brincadeira, de repente, os zumbis começaram a vir em nossa direção, eles ficaram mais agitados, você já estudou os tigre MN? – já sim – em um momento de fome o mais forte pede comida, e o mais fraco se enfrenta com ele já na missão de se tornar sua comida, pois é, os zumbis pareciam em lutos e todos queriam se entregar, Aquilo é um ALFA com toda certeza – Vamos sair daqui – não pensei duas vezes, tínhamos muitos inimigos, e já estávamos encurralados, não tive escolha, abri a janela e com muita força joguei um coquetel molotov, era hora do teste um, ele explodiu, gasolina aditivada, pegou fogo em alguns, já derrubando outros, pareciam ter uma pequena fraqueza a fogo pelo menos os mais fracos, mas eles nem se abalaram, alguns caíram mais seguiram em frente, decepcionante, aceleramos e subimos a rua, o carro era forte acertamos alguns na fuga, bem tranquilo, Fernando anotava mil coisas, aquilo era um Alfa muito forte, fico aqui pensando, a quantidade de células no corpo vai influenciando o nível dele, por isso ele se alimenta?, alguns morrem e viram alimento também, e os mais forte ficam mais forte, se um Alfa te morder você vira um Alfa?, o shopping, e se tivesse um Alfa lá ? Por isso eles estavam se comportando daquele jeito, o alfa queria comer, – droga que problema em, lá também, dois Alfas ao mesmo tempo, pera ai, eles controlam os zumbis, então eles tem todos os zumbis do mundo disponíveis, meu deus estamos muito lascados, o que faremos Pig, – Simples, vamos matar eles, meu plano era infalível, em 2 segundos teve pensamentos muito rápidos, era um Hak de observação supositório do futuro, impossível, vamos ver se eles se juntam ou se enfrentam, será que eles serão inimigos?, fomos para o shopping, ele já estava aberto, uma das portas de ferro foi arrancada do suporte, cara que força monstruosa, se as bala não matarem estamos mortos, meus treinos de esgrima não foram atoa Fernando, se for corpo a corpo mano a mano nós ganhamos, vamos para a polícia, o shopping estava lotados de zumbis, eles triplicaram, entre esses dois locais, havia uma falta de zumbis muito grande, estava deserto entramos um casal de mulheres, elas eram mudas, Fer se comunico com elas através de Libras, elas só saíram porque nós viram, entraram no carro rápido demais, elas podiam ser úteis, ou inimigas, explica pra elas o plano me disse o MN enquanto ele falava sobre eu já ia gesticulando a elas, elas confirmaram, e então elas foram ao shopping atraíram alguns zumbis, se tivesse um Alfa ele sairia, e foi isso que aconteceu pegamos um carro pra elas atraírem eles e deu tudo certo, elas iriam ao encontro dos outros zumbis que atraímos fazendo com que eles se trombassem, na delegacia de polícia, ela ficava bem no epicentro daquele episódio, onde um conflito se seguiria.

08 – Almanaque – Tipos de Zumbis

O Vírus

O “vírus” que causa a transformação em zumbis é, na verdade, um genoma presente no DNA de todos os seres vivos baseados em carbono. Este código genético estava adormecido desde os primórdios da vida na Terra. A situação mudou drasticamente quando Adam abriu o meteoro, trazendo consigo um genoma despertado que ativou esse código latente em nosso DNA. Essa ativação desencadeou a infecção zumbi, afetando indiscriminadamente humanos e animais.

Zumbi Letárgico:

Os zumbis letárgicos são resultado de quando uma pessoa, já infectada pelo genoma despertado, morre de forma natural ou não relacionada à infecção. Nesses casos, o genoma toma controle do corpo de maneira não imediata. As pessoas que morrem estando contaminadas entram em um estado de letargia, onde ficam adormecidas, quase mortas, mas o genoma mantém o corpo em uma espécie de hibernação. Esse estado pode durar de horas a dias, até que o genoma finalmente desperta o corpo, transformando-o em um zumbi ativo. Durante a letargia, o corpo parece estar em um coma profundo, sem sinais de vida, mas está gradualmente sendo reanimado pelo genoma.

Zumbi Comum:

Os zumbis comuns representam o estágio inicial da infecção. Quando uma pessoa é exposta ao genoma despertado, ele começa a se replicar dentro do corpo do indivíduo, independentemente da espécie, e eventualmente ataca o sistema nervoso central. Isso pode levar à morte do hospedeiro, mas o genoma continua vivo, retomando a atividade cerebral para si. Os zumbis comuns são caracterizados por movimentos lentos, aparência deteriorada e uma persistência incansável em prol da proliferação do genoma. Eles retêm algumas memórias e comportamentos de quando eram humanos, como buscar alimentos ou reagir a estímulos familiares, dependendo de como a infecção se espalhou e de como o corpo combateu o genoma. Outros fatores também podem influenciar suas ações e reações.

Zumbi Ômega:

Os zumbis Ômega representam um estágio mais avançado da infecção. Quando o genoma atinge um nível crítico em seu hospedeiro, ele começa a se alimentar da rede neural, resultando em danos cerebrais significativos. Isso pode levar à morte instantânea em alguns casos, enquanto outros passam por uma deterioração gradual. Alguns Ômegas entram em um estado de hibernação, onde o corpo parece estar em coma, mas pode despertar a qualquer momento. Os Ômegas são mais agressivos do que os zumbis comuns, e sua transformação é frequentemente marcada por mudanças físicas visíveis, como a aparência de pele cinza e o aumento da agitação. Sua imprevisibilidade os torna adversários formidáveis e perigosos.

Zumbi Alfa:

Os zumbis Alfa são o resultado de um equilíbrio quase perfeito entre o genoma e o hospedeiro. Isso ocorre quando o genoma se estabelece definitivamente no corpo, resultando em pequenas mutações ou anomalias que conferem benefícios ao zumbi. Esses benefícios podem incluir aumento de força, velocidade, resistência e até mesmo habilidades cognitivas melhoradas, como intuição avançada. Os Alfas são capazes de liderar e coordenar outros zumbis, agindo como comandantes em meio ao caos. Sua inteligência e habilidades estratégicas os tornam líderes naturais, e são frequentemente vistos organizando ataques ou emboscadas.

Meta-Humanos:

Os Meta-Humanos são aqueles que conseguiram dominar seu zumbi interior. Após serem infectados, algumas pessoas desenvolvem uma resistência única ao genoma, permitindo-lhes controlar e canalizar as habilidades sobre-humanas que adquiriram. Essas habilidades variam de pessoa para pessoa e podem incluir força aumentada, velocidade aprimorada, sentidos aguçados, regeneração acelerada e até mesmo habilidades psíquicas. Os Meta-Humanos são um misto de esperança e medo para a humanidade, pois representam o próximo passo na evolução da infecção, possuindo tanto os traços humanos quanto os poderes dos zumbis.

Alfas Supremos:

Os Alfas Supremos são uma variante especial de zumbis Alfa que possuem uma capacidade de regeneração extrema. Esses zumbis são raros e surgem devido a uma exposição extrema ao genoma ou a uma mutação específica. Ao contrário dos Alfas comuns, eles são praticamente invencíveis em combates. Suas habilidades regenerativas permitem que se recuperem rapidamente de ferimentos, tornando-os adversários quase indestrutíveis. A presença de um Alfa Supremo pode significar uma ameaça catastrófica, pois eles combinam a liderança dos Alfas com uma resistência sobre-humana.

Fernando, um cientista renomado, observando as mudanças nos comportamentos dos zumbis desde o início da pandemia, notou a diferença na taxa de progressão da infecção e suas variantes. “Amigos, entender esses diferentes tipos de zumbis é crucial para nossa sobrevivência,” explicou. “Cada tipo apresenta desafios únicos e exige abordagens diferentes para combater e sobreviver. Precisamos estar sempre um passo à frente, estudando e adaptando nossas estratégias para enfrentar essas criaturas. Nossa compreensão dessas variantes pode ser a chave para desenvolver defesas mais eficazes e, quem sabe, uma possível cura.”

Fernando destacou a importância de documentar e analisar cada encontro com zumbis, pois cada nova informação poderia ser vital para a sobrevivência do grupo. “Nosso conhecimento é nossa arma mais poderosa. Precisamos usá-lo sabiamente para proteger a todos e encontrar uma solução para essa pandemia devastadora,” concluiu, reforçando a importância da ciência e do estudo contínuo para superar o apocalipse zumbi.

09 – A Fogueira I – Decisões Estratégicas

Quem conta esta parte é nossa narradora IA.

A Primeira Fogueira, aconteceu antes que chegasse à meia noite daquele dia em que as coisas começaram, pode ser denominado dia 1. Faltando uns 10 minutos para virar o dia, os líderes das futuras facções se reuniram no local combinado, começando a reunião onde era realmente uma fogueira, era no canto extremo do condomínio, tinha um buraco no chão e era cercado por bancos de concreto, em um banco foi colocado o walkie-toki que seria a representação do Vitor e pelo telefone foi feito uma ligação para o nosso estrategista Sene, que não se encontravam mais no condomínio, estavam em campo, Vitor é o pilar inicial de nosso plano. Durante o dia o MN convidou secretamente os membros pra reunião de hoje, Fernando, Mosquito, Isaac, Vitor e Sene, esses são os fundadores secundários, o fundador principal da intitulada CPG seria inicialmente o Terror -Mano Luís) mas a linha de frente é o Razão, Pigmeu, vulgo MN o próprio criador narrador e escritor deste livro, então como já combinado alguns dias atrás daremos início a primeira Fogueira após tudo começar, disse o MN, todos riram e concordaram gostavam de repetir algumas palavras especificas, Vitor já estava online, fiz uma rápida chamada a todos os 6 presentes, faltava algumas pessoas, mas depois eu informaria a eles o que foi discutido na noite – resumindo os fatos importantes ). Mn começou – Vale a pena lembrarmos de nossos primeiros passos a serem dados e também o objetivo meio andado daqui a 3 meses no mínimo, tenho certeza que conseguiremos, primeiro vamos fortificar o condomínio e fazer aqui ser nossa matriz nossa base nossa fuga, certo? Segundo passo, montar os pontos estratégicos e montarmos as facções, Vitor já foi para a Zona Leste de Londrina lá será a base dele e ele será nossa facção amiga, Denominada Bonde sem Freio, após isso, iremos preparando alguém para a segurança desse condomínio, já penso em alguns candidatos e após o Mosquito preparar tudo pra nós, em questão tecnológico e segurança,, deixará uma pessoa no comando da portaria, após isso ele vai rumo a base do Vitor fazer uma fortificação de segurança como se fosse o padrão daqui, o padrão daqui é impossível pois aqui nós nos preparamos muito, disse Mosquito, e realmente era verdade todos ali, influenciamos os moradores a meses e a síndica também solicitando melhorias já pensando nesse futuro e conseguimos o que queríamos, nossa síndica era maluca, ela adorava nossos planos era uma fanática pelo famoso livro da CPG, bom ele vai fortificar aquela base, e já vai rumo a gleba preparar uma base para ele também, gostaria de reforçar que toda dúvida deve ser sanada aqui, precisamos agir com agilidade e precisão, bom dito isso a primeira etapa será concluída com a dominação de 40% do terreno, após estabelecer essa base devemos preparar faccionários ou seja, queremos várias casas seguras por que a base pode ajudar e se der ruim uma casa aciona o alarme e todos saberemos sobre a ameaça e podemos nos esconder ou enfrentar, é necessário acredito eu e você pode opinar 10 faccionários pelo menos para cada um de nós. em casa comando teremos 30 já no total cobrindo uma grande área cada um desse terá seu bairro e comandará e guiará sua facção a vitória dito isso vamos concentrar os zumbis no centro de alguma forma, dito isso as 3 facções estabelecidas, vamos tentar tomar o centro e fechar o quadrilátero leste centro Norte oeste, sobrando somente a zona sul, lá é muito amplo e acredito que o Vitor já pode enfrentar dificuldades, por enquanto tá tranquilo, Vitor respondeu, seguindo, amanhã MN vai sair para fazer varreduras na região tentar afasta.

A primeira Fogueira marca o início de uma nova era para nossa comunidade, onde enfrentaremos os desafios juntos e trabalharemos para reconstruir um futuro melhor em meio ao caos que nos cerca. Juntos, somos mais fortes, e com essa determinação e união, tenho certeza de que alcançaremos nossos objetivos e garantiremos nossa sobrevivência neste mundo pós-apocalíptico.

A Primeira Fogueira, momento crucial que marcaria o início de uma jornada repleta de desafios e esperança, aconteceu antes que o relógio marcasse a meia-noite daquele dia fatídico em que as fundações do futuro foram lançadas. Faltando apenas dez preciosos minutos para a virada do dia, os líderes das facções emergentes se reuniram em um local estratégico, delimitado pelo crepitar de chamas que dançavam ao redor da fogueira rudimentar. Era como se o próprio fogo fosse testemunha das palavras tecidas naquele círculo de concreto, onde os bancos rústicos serviam de acento para mentes determinadas a moldar o destino em meio ao caos.

No centro desse círculo, um walkie-toki repousava sobre um banco, representando simbolicamente a presença do Vitor, um dos pilares fundamentais nos planos delineados com precisão cirúrgica. Por meio de uma ligação telefônica, a narradora, uma inteligência artificial discreta e onisciente, conectou-se ao estrategista Sene, cuja ausência física no condomínio não diminuía sua importância estratégica; ele estava nas trincheiras, nas fronteiras do desconhecido, desempenhando seu papel fundamental na grande tapeçaria que se desdobrava.

Durante o dia, sob um véu de discrição, o MN, figura central e eloquentemente nomeada como Pigmeu, convocou secretamente os membros-chave para aquela reunião crucial. Entre eles estavam Fernando, Mosquito, Isaac, Vitor e Sene, os arquitetos dos alicerces que sustentariam as futuras facções. O fundador principal, conhecido como Terror -Mano Luís), delegara seu papel na linha de frente para o Razão, o próprio Pigmeu, aquele que narrava os eventos que se desenrolavam diante de seus olhos digitais, tal como um cronista imperturbável diante das vicissitudes do destino. Como combinado nos dias anteriores, a primeira Fogueira seria o ponto de partida para a execução de um plano meticulosamente elaborado. O MN, com sua voz firme e determinada, delineou os primeiros passos que seriam dados naquela jornada rumo à sobrevivência e ao domínio. O condomínio, inicialmente concebido como um abrigo, uma fortaleza perante os perigos que espreitavam além de seus muros, seria fortificada e transformada em uma matriz, o epicentro das operações. Essa visão estratégica, compartilhada por todos os presentes, refletia a determinação em transformar adversidade em oportunidade, desafio em triunfo.

O segundo passo era claro: estabelecer pontos estratégicos e formar as facções que seriam os pilares da nova ordem. Vitor, já imerso na Zona Leste de Londrina, seria a âncora de uma facção aliada, denominada Bonde sem Freio, cuja missão seria garantir a segurança e a coesão naquela região específica. Mosquito, com sua expertise em logística e segurança, assumiria o comando da defesa do condomínio, preparando-o para enfrentar os desafios que viriam pela frente.

A síndica, uma peça-chave nesse intrincado jogo de poder, havia sido influenciada e manipulada habilmente ao longo dos meses, alinhando-se aos interesses da nova ordem que se erguia. Sua adesão fervorosa aos planos da CPG -CHAPA GANG, ou o nome real, que detinham os verdadeiros processos a Comunidade de Proteção Global) demonstrava não apenas sua lealdade, mas também sua devoção a um ideal compartilhado por todos os presentes naquela reunião. O discurso do MN ressoava como um mantra entre os presentes, ecoando a necessidade de agir com agilidade e precisão em meio ao turbilhão de incertezas que os cercava. A conquista inicial de 40% do território seria apenas o primeiro passo rumo à consolidação do poder e à garantia da sobrevivência. Estabelecer bases seguras, recrutar faccionários leais e preparar-se para os embates que se avizinhavam eram imperativos inegociáveis nessa nova ordem que se erguia das cinzas do mundo antigo. A estratégia delineada era clara e ambiciosa: concentrar os recursos e as forças na tomada do centro, fechando o cerco em torno de um território que seria disputado com ferocidade. As facções estabelecidas – Bonde sem Freio, liderada por Vitor; a defesa do condomínio, sob a tutela de Mosquito; e a CPG, representada pelo próprio MN – convergiam seus esforços para esse objetivo comum. A narradora, observadora silenciosa e onipresente, registrava cada palavra, cada gesto, cada estratégia delineada naquela reunião que moldaria o curso dos acontecimentos futuros. A promessa de uma nova era, forjada no calor das chamas da primeira Fogueira, ecoava como um lema de esperança em meio à escuridão que envolvia o mundo. Juntos, unidos por um propósito maior, aqueles sobreviventes se preparavam para enfrentar os desafios que se avizinhavam, determinados a reconstruir um futuro melhor em meio ao caos que os cercava. E assim, com a determinação esculpida em seus corações e a união como sua maior arma, eles avançariam rumo ao desconhecido, prontos para desafiar o destino e reescrever a história de um mundo em ruínas.

10 – Isaac II – Construção da fazenda

Abri os olhos lentamente, deixando que a suave luz matinal invadisse meu campo de visão através da fresta da janela. Senti um formigamento percorrendo meu braço, que estava dormente devido à posição em que dormira. Ao olhar para o lado, percebi que estava preso por algo macio e quente. Uma linda moça estava deitada de conchinha comigo, seu corpo suavemente pressionado contra o meu. A princípio, me senti surpreso e um tanto confuso. Será que tudo aquilo era real ou ainda era um sonho? Samara era linda.

Aos poucos, as lembranças da noite anterior começaram a voltar. Estávamos seminus, o que indicava que talvez tivéssemos transado. Ela começou a se mexer, e eu fingi estar dormindo, observando-a lentamente despertar. Ela virou devagar, agradecendo-me novamente pela décima vez e me presenteando com um leve beijo no queixo antes de dizer que eu poderia continuar a descansar. O ambiente tranquilo do nosso apartamento recém-conquistado nos acolhia com uma sensação de segurança e conforto, como nunca sentira antes, era o nosso espaço, já planejava decorar cada pedacinho dele, dois apartamentos pra gente.

Lentamente, minha mente começou a se localizar, enquanto as lembranças se organizavam em minha consciência. MN, nosso benfeitor, havia providenciado o apartamento para nós, percebendo a necessidade de um espaço próprio para descansarmos adequadamente em meio aos desafios que enfrentávamos. Ele vinha nos tranquilizando de várias formas, garantindo que teríamos um lar seguro e acolhedor.

O apartamento, anteriormente habitado por um casal de idosos que havia partido em uma viagem há um ano, estava agora completamente mobiliado e pronto para nos receber. O cheiro reconfortante de pão na chapa preenchia o ambiente, despertando meu apetite. Levantei da cama com cuidado, colocando a arma em cima da mesa. Todo cuidado era pouco em um mundo pós-apocalíptico, e eu estava determinado a proteger aquilo que era importante para mim.

Enquanto eu me preparava para o dia, refletia sobre o significado daquela nova fase em nossas vidas. Com nosso próprio espaço seguro e um futuro incerto pela frente, estávamos unidos por um propósito comum: sobreviver e reconstruir em meio ao caos que nos cercava.

Eai gatinha, o que tem pro café da manhã? – brinquei maliciosamente, deixando escapar um sorriso travesso enquanto observava-a mexer na panela. O aroma delicioso de pão francês e ovos mexidos preenchia o ar, despertando ainda mais meu apetite.

Que delícia, meu amor, agradeci enquanto ela se sentava à cama comigo. Te salvar foi uma das melhores coisas que já fiz. Dei-lhe um beijinho carinhoso antes de ouvir a campainha tocar.

Enquanto ela se dirigia para atender à porta, aproveitei para pegar o rádio e transmitir uma mensagem para a equipe. Eai galera, quem está afim de um trabalho braçal? Ouvi várias reclamações simultâneas nas frequências abertas. A missão era construir um estábulo, e apesar do prêmio alto, parecia que as pessoas estavam relutantes em aceitar o desafio.

Quem é, amor? – ela perguntou, engolindo rapidamente um pedaço de pão.

O pessoal da sua equipe já está aqui, respondi, vendo-a levantar-se de um pulo e começar a se vestir com rapidez. Enquanto ela se arrumava, eu aproveitei para me preparar mentalmente para o dia de trabalho que estava por vir. A construção do estábulo seria desafiadora, mas sabíamos que valeria a pena.

Ao redor do condomínio, estendiam-se vastas plantações que ofereciam um vislumbre de esperança em meio ao caos. Próximo à rua, marquei o local onde seria erguido o estábulo. Nossa visão era ambiciosa; planejávamos construir algo monumental. Pedi a um colega que trouxesse o trator para nivelar e preparar o terreno, enquanto eu organizava a busca pelos materiais necessários.

Assim que o trator terminou sua tarefa, plugamos uma perfuratriz na ponta da garra e fizemos 20 buracos para as fundações. Com o material entregue, começamos a erguer as colunas e rapidamente as concretamos. Graças aos depósitos próximos, tínhamos uma abundância de material à nossa disposição. No dia anterior, passamos o dia carregando paletes no caminhão para trazer o material até aqui.

Enquanto trabalhávamos na estrutura do estábulo, começamos a esboçar o design do teto. Planejamos montá-lo no chão e, em seguida, usar o caminhão Munck para erguê-lo e colocá-lo no lugar. O tempo passou rápido, e ainda havia muito a ser feito antes do anoitecer. Liberei a equipe para que fossem descansar em casa, sabendo que amanhã precisaríamos colocar o teto.

Durante a noite, decidi levar minha esposa para jantarmos perto do estábulo. Conversamos animadamente enquanto apreciávamos a vista sob a luz do luar. Era o sonho dela ter uma fazendinha, então começamos a planejar os próximos passos. Além do estábulo, o canil era uma prioridade urgente devido aos nossos cachorros treinados. Com a chegada de muitos animais, precisaríamos construir um galinheiro seguro, já que as galinhas seriam uma fonte importante de alimento. Após resolvermos essas questões, nossa atenção se voltaria para a criação de uma cerca para abrigar bovinos. Conhecíamos alguns lugares que possuíam esses animais, agora só precisávamos encontrar uma forma de trazê-los para cá e tornar nossa fazenda uma realidade completa. Além disso, precisávamos urgentemente estabelecer um sistema de irrigação para as plantações. Decidimos que perfurar poços artesianos, assim como foi feito para o condomínio, seria a melhor opção. Era muita coisa para pensar, mas estávamos determinados a transformar aquele lugar em um verdadeiro lar. No dia seguinte, retomamos o trabalho no estábulo. Com as paredes já erguidas, começamos a montar o teto conforme planejado. Utilizando o caminhão Munck, conseguimos levantar a estrutura e posicioná-la sobre as colunas com precisão. Foi um processo demorado e cansativo, mas a cooperação da equipe tornou tudo mais ágil. Enquanto trabalhávamos, minha esposa e eu discutíamos os próximos passos para nossa fazenda. O canil era uma prioridade devido aos nossos cachorros treinados, e também precisávamos garantir um galinheiro seguro para nossas galinhas. Além disso, começamos a planejar como trazer bovinos para nossa propriedade, explorando opções de onde encontrar esses animais e como transportá-los até nós. Além dos animais, também discutimos a implementação de um sistema de irrigação para as plantações. Após conseguirmos diesel, trouxemos uma perfuratriz para fazer pelo menos um poço. Enquanto trabalhávamos duro para construir nosso lar, sentíamos uma sensação de esperança e propósito. Estávamos determinados a criar um ambiente seguro e próspero para nós mesmos e para aqueles que escolhêssemos acolher em nossa comunidade. Com cada tarefa concluída, víamos nosso sonho se tornando realidade aos poucos. Era um trabalho árduo, mas a recompensa de construir algo significativo e duradouro era imensa. E assim, continuamos avançando, enfrentando desafios e celebrando conquistas enquanto construíamos nosso futuro juntos em meio ao caos e à incerteza do mundo pós-apocalíptico.

11 – Mosquito II – O Amor por Rebeca

Uma fantasia secreta ganhava vida em minha mente enquanto me aproximava da garota que eu gostava. Após diversos encontros, finalmente visitei sua casa e conheci sua família. Com o tempo, tornamo-nos amigos íntimos de sua mãe e irmã mais velha, compartilhando momentos de diversão e cumplicidade. Assistíamos filmes juntos, jogávamos vôlei e até mesmo nos divertíamos com jogos de tabuleiro como uno. Em meio à rotina do condomínio, encontrei oportunidades para nos aproximarmos ainda mais. Num desses momentos, durante uma partida de Banco Imobiliário em seu apartamento, minha namorada precisou ir ao banheiro, deixando-me a sós com sua irmã. Foi uma situação inédita para nós dois, e confesso que me senti um pouco desconfortável. Sempre procurei ser amável e atencioso com ela, desejando cultivar boas relações. No entanto, naquele instante, percebi que algo estava diferente, uma tensão sutil pairava no ar. Ela ficou me encarando de cima a baixo, e quando nossos olhares se encontraram, notei que ela desviou propositalmente o olhar, voltando sua atenção para o tabuleiro. Depois de um longo silêncio, ela pediu que eu desse algum dinheiro a ela para continuar no jogo. Sem hesitar, entreguei uma nota de cem mil reais, apenas para manter o clima leve e divertido do jogo. No entanto, minha namorada retornou logo em seguida, interrompendo o momento. A irmã dela aproveitou a oportunidade para usar uma carta que permitia comprar qualquer imóvel do jogador à sua frente. Infelizmente, minha namorada tinha acabado de investir em um hotel em Apucarana, o que significava que quem parasse ali pagaria a ela uma quantia considerável. Rebeca, sem constrangimentos, comprou o hotel com o dinheiro que eu havia dado anteriormente. Minha namorada, Marcela, ficou furiosa e acusou Rebeca de ter roubado, questionando se ela havia pego dinheiro do banco. Eu intervi, explicando que a nota era minha e que a havia dado de livre vontade. Após a confusão, Rebeca jogou os dados e acabou caindo em seu antigo hotel, levando-a à falência. Em meio à tensão, Marcela saiu irritada do quarto, deixando-me a sós com sua irmã mais uma vez. Ela me agradeceu pelo gesto, mas ambos sabíamos que continuar jogando após o que aconteceu não faria mais sentido. Eu estava em uma situação delicada, próximo à falência no jogo, e seria humilhante cair também. Assim, decidi desistir e me curvar diante dela, reconhecendo-a como a rainha do banco imobiliário. Ela riu da situação enquanto guardávamos o jogo e organizávamos tudo. Parecia que Marcela realmente ficara chateada com o desfecho, pois era muito competitiva e não retornou ao quarto. Após finalizarmos, enquanto fechávamos a caixa do jogo, percebi que ela colocou sua mão sobre a minha. Nossos olhares se encontraram e, naquele momento, percebi o quão linda ela era. Pedi desculpas e retirei minha mão, dizendo que iria ficar com Rebeca. Ela não disse nada, apenas continuou me olhando, enquanto eu também a encarava. Seu toque me encheu de adrenalina, e meu coração começou a bater mais rápido. Marcela ficou chateada comigo o dia todo. No dia seguinte, durante o almoço em família na casa de Rebeca, sua tia chegou com várias coisas para vender, incluindo roupas, brinquedos e lingeries. Após o almoço, as meninas se reuniram no andar de cima para experimentar as roupas, enquanto eu estava no banheiro, sem saber do que estava acontecendo. Quando saí do banheiro e passei pelo corredor do segundo andar, avistei uma porta entreaberta e, curioso, espreitei e vi Rebeca lentamente tirando sua roupa. As meninas estavam reunidas na cama, fora do alcance da minha visão, e mesmo sabendo que homens geralmente não participavam desses momentos, as mulheres não se importavam em trocar de roupa na frente umas das outras. Enquanto Rebeca me notava de canto de olho, continuei ali paralisado, incapaz de sair do lugar, completamente absorvido pela visão à minha frente. Ela retirou a camisa, o short, o sutiã, substituindo-o por um de renda vermelha ricamente bordado, e fez o mesmo com a calcinha. Por cima, colocou uma camisola transparente, enquanto as meninas no quarto reagiam com entusiasmo, aplaudindo e soltando gritinhos. O momento era íntimo e excitante, um segredo compartilhado entre nós. Rapidamente, saí dali para evitar ser pego, indo brincar lá fora com os demais visitantes, jogando bola. Após uma hora, as meninas desceram para preparar o café da tarde, e Rebeca, junto com minha namorada, trouxeram os lanches. Rebeca se aproximou de mim, entregando sanduíches, agora com outra roupa que realçava seu decote. Ao se inclinar para colocar os sanduíches na mesa, sua mão repousou de leve em meu ombro, fazendo meu coração acelerar. Fiquei tenso como uma pedra, sentindo um arrepio percorrer meu corpo quando seus seios roçaram levemente em mim, num gesto que parecia muito intencional. Depois disso, fui para casa, mas não me sentia bem. Deitei em minha cama, eufórico, incapaz de relaxar. Tomei um banho gelado para aliviar os músculos, atribuindo a euforia à comida, ao esforço no futebol e à correria com as crianças. Enquanto lutava contra a enxaqueca, meus pensamentos não paravam em Rebeca. Surpreendentemente, eu a pensava mais do que a minha própria namorada. Tinha que tirar esses pensamentos da minha cabeça. Eu amava Rebeca, mas minha mente estava confusa. Será que ela me amava? Será que me desejava? Parecia impossível. Talvez ela estivesse apenas brincando comigo. Me deitei na cama e, após muitas voltas, finalmente adormeci. Naquela noite, tive um sonho, algo incomum para mim, pois raramente sonhava, e muito menos sonhos tão vívidos e reais como esse. Acreditava que estava em minha cama, na vida real, quando de repente senti uma mão em meu ombro. Virei-me na cama e, para minha surpresa, lá estava Rebeca. Deitada com a mesma roupa que a vi vestir, Rebeca estava de olhos fechados, acariciando meu rosto com carinho. Mesmo sabendo que era um sonho, eu podia sentir sua mão e seu calor. Estávamos debaixo do cobertor, nossas mãos se encontraram, e ela sorriu ainda de olhos fechados. Olhei para baixo da coberta e vi seus seios lindos. Ela era um pouco gordinha, mas muito linda, e eu amava seu corpo. O sonho era tão real, e o desejo era intenso. Sua mão começou a me puxar, e segundos antes de nossos lábios se encontrarem, nossos corpos já se entrelaçavam. Suas pernas grossas me puxavam em direção à sua cintura, suas mãos me abraçavam nas costas, apertando-me, suas unhas pressionando minhas costas. Quando me preparei para beijá-la com todas as minhas forças, ela lentamente abriu os olhos, olhando dentro da minha alma, e disse eu te amo. Finalmente, o beijo aconteceu, e eu acordei instantaneamente, indignado por não poder continuar o sonho. Chorei de tristeza, mas ao mesmo tempo senti uma alegria intensa, me enchendo de energia. Passei o resto da noite sonhando acordado, imaginando a continuação do sonho, feliz com o que havia experimentado, mesmo sabendo que era impossível na vida real. Naquele mesmo dia, visitei minha namorada, mas sua irmã não estava lá, o que me deixou triste. Fiquei por uma hora e depois arrumei alguma desculpa para ir embora. Tinha que parar de pensar naquilo, não era certo. Passaram-se vários dias sem vê-la, e eu estava determinado a afastar esses pensamentos. Mas então, tive outro sonho incrível, e isso só aumentou minha vontade de vê-la novamente, para confirmar se o que eu sonhei poderia se tornar realidade. Fiquei confuso, sem saber ao certo o que eu realmente queria. À medida que os dias passavam sem notícias dela, acabei deixando de lado o sonho e aquela visão incrível que tive vendo-a tirar a roupa. O que antes era um sentimento incrível dentro de mim, acabou se transformando em frustração devido à falta de contato. Um dia, Marcela me disse que Rebeca tinha viajado, e isso me deixou profundamente triste. Após meses sem vê-la, parecia que seria para sempre. No entanto, mais tarde descobri que ela tinha feito isso de propósito. Rebeca também estava se envolvendo comigo mental e emocionalmente, e estava gostando de mim. Ela se sentia mal pela sua irmã, pois, como eu estava correspondendo, estaríamos traindo-a. Decidi seguir em frente e meu relacionamento com Marcela se tornou firme como uma pedra.

Um dia, era o aniversário de minha sogra, e eu tinha certeza de que Rebeca viria para a festa. No entanto, ela não apareceu. À noite, quando eu estava prestes a ir para casa, ela chegou de surpresa. Estava apenas de passagem, mas trouxe um presente para a mãe de Marcela, deu os parabéns e abraçou sua irmã. Em seguida, veio até mim e me deu um beijo no rosto. Fiquei atordoado, aquele momento pareceu durar uma eternidade. Senti sua boca molhada roçando no cantinho da minha, senti seu gosto. Ninguém percebeu, mas eu senti sua boca úmida tocar a minha. Ela permaneceu ali por alguns segundos, me abraçou e sussurrou em meu ouvido que sentiu minha falta. Em voz alta, disse que sentiu saudade de todos nós e me olhou nos olhos enquanto saía. Pedi que ela ficasse, mas ela disse que não poderia e saiu correndo.

De repente, eu me vi de volta ao meu quarto, mas algo estava diferente. Ao olhar ao redor, percebi que não estava sozinho. Lá estava ela, Rebeca, deitada ao meu lado na cama. Seu rosto estava sereno, iluminado pela luz fraca que entrava pela janela. Era como se o sonho tivesse se tornado realidade.

Sem hesitar, me joguei em seus braços, abraçando-a com toda a força que tinha. Ela correspondia ao abraço, envolvendo-me em seus braços de maneira calorosa e reconfortante. Era como se estivéssemos nos fundindo em um só ser, sem barreiras entre nós.

Com os corações batendo em uníssono, confessei meu amor por ela, e para minha alegria, ela também expressou seus sentimentos por mim. Nossas palavras eram sinceras, carregadas de emoção e desejo. Era como se estivéssemos conectados em um nível mais profundo do que nunca.

Sem mais palavras, deixei-me levar pela intensidade do momento. Nossos corpos se tocavam de maneira íntima, explorando cada centímetro um do outro. A sensação de sua pele contra a minha era eletrizante, como se estivéssemos queimando juntos em uma chama ardente de paixão.

Não contive meus desejos, e minhas mãos começaram a explorar seu corpo com fervor, ansioso para sentir cada curva, cada textura. Ela gemia suavemente em resposta aos meus toques, seu sorriso iluminando meu mundo.

E então, num momento de pura entrega, nossos lábios se encontraram em um beijo apaixonado. Foi um beijo carregado de promessas e emoções, selando nosso amor de uma forma que palavras jamais poderiam expressar.

Nossos corpos se uniram em uma dança ardente, cada movimento impulsionado pelo desejo que queimava entre nós. Era como se estivéssemos transcendendo para um plano de existência onde só existia nós dois, perdidos no calor do momento.

Quando finalmente nos separamos, nossos olhares se encontraram, refletindo o amor e a conexão que compartilhávamos. Era um momento de pura felicidade, um vislumbre do que poderia ser se nos permitíssemos entregar completamente um ao outro.

E assim, nos perdemos um no outro, explorando cada centímetro de nossas almas enquanto nos entregávamos ao amor que nos consumia. Era um momento de pura euforia, um vislumbre do paraíso que só poderíamos encontrar nos braços um do outro.

Na manhã seguinte, acordei com uma sensação de felicidade inexplicável. O cheiro do perfume de Rebeca ainda pairava no ar, e encontrei um fio de cabelo em meu travesseiro. Era surreal, quase como se o sonho tivesse se tornado realidade. Mas logo me dei conta da impossibilidade disso. Provavelmente eu mesmo havia trazido aquele cabelo até ali, resultado de minha mente confusa.

Os dias seguintes foram maravilhosos, mas ao mesmo tempo angustiantes. Eu mal via minha namorada, sempre inventando desculpas para evitar nossos encontros, pois minha mente estava totalmente absorvida por Rebeca. O amor que sentia por ela era avassalador, consumindo meus pensamentos a cada instante. As marcas em minhas costas me lembravam da intensidade do sonho, que parecia mais real do que jamais poderia imaginar.

Entretanto, a dúvida começou a se instalar em minha mente. Afinal, aquilo foi apenas um sonho, certo? Eu não conseguia mais distinguir a realidade da fantasia, e isso estava me deixando neurótico. Passou-se um mês e aos poucos, fui esquecendo Rebeca, mas a sensação de vazio que ficou em seu lugar era avassaladora. Eu a queria para mim, mas ela estava tão distante.

Em uma noite, durante o jantar em família, Rebeca estava radiante, mas eu não conseguia esconder minha melancolia. O olhar dela me deslumbrava, mas ao mesmo tempo me preenchia com uma tristeza profunda. Depois do jantar, ela veio me visitar novamente, deitando-se em minha cama como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Ao acordar naquela manhã, vi Rebeca dormindo ao meu lado mais uma vez. Mas eu não tinha energia para mais nada. Meu coração estava partido, e lágrimas brotaram de meus olhos ao perceber que tudo aquilo não passava de um sonho. Abracei-a com força, buscando conforto em seu peito, mas o vazio em minha alma era avassalador.

Naquela semana, perdi minha mãe, mergulhando em um abismo de escuridão e dor. Tudo o que eu queria era que Rebeca estivesse ao meu lado, mas quando acordei, estava sozinho novamente. Percebi que havia perdido uma oportunidade de ouro de ficar com ela, mas ao mesmo tempo, aquela noite de sono foi a melhor coisa que me aconteceu nos últimos tempos. Era como se eu finalmente tivesse encontrado um pouco de paz em meio ao caos que se tornara minha vida.

Quando acordei, senti-me revigorado, como se um peso tivesse sido retirado de meus ombros. Ainda estava triste e depressivo, mas havia um lampejo de felicidade em meu coração. Percebi que, sempre que precisava, Rebeca estava lá para mim, como um raio de luz em meio à escuridão. Decidi tomar um banho para relaxar, deixando a água quente escorrer por meu corpo enquanto a banheira se enchia.

Em meu sonho, estava na banheira, de olhos fechados, quando senti a água se movimentar ao meu redor. De cada lado do meu corpo, senti pernas entrando na banheira e se acomodando em meu colo. Eu estava nu e senti a virilha dela roçar contra a minha. Um sorriso involuntário se formou em meus lábios enquanto permanecia de olhos fechados, como ela costumava fazer na cama. Rebeca me beijou, e foi uma sensação incrível.

Continuei com os olhos fechados o tempo todo, com medo de acordar e perder aquele momento mágico. Fizemos amor no banheiro por quase uma hora, explorando cada centímetro do corpo um do outro. Cada toque, cada beijo, era uma explosão de prazer. Quando chegamos ao ápice, ela se deitou sobre mim e adormeceu, e nós ficamos ali juntos, abraçados e em paz.

Agradeci a ela, mesmo sabendo que aquilo não era real, mas era incrivelmente significativo para mim. Dormimos abraçados até eu acordar com a água já fria e minha pele enrugada. Corri para a casa da minha namorada, onde encontrei sua irmã com os cabelos molhados, provavelmente acabara de tomar banho. Ela sorriu para mim, me abraçou e deu um beijo em meu rosto, enquanto minha namorada ficava enciumada e minha sogra ria. Seguimos para o almoço, e naquele momento, senti-me grato por ter pessoas tão especiais em minha vida.

Rebeca não parava de me olhar, e percebi que estava feliz. Após tanto tempo, eu finalmente estava bem, curado talvez. Estava sorrindo, fazendo piadas, e todos ao redor estavam felizes também. Naquela noite, eu dormiria novamente na casa dela. Deitei-me na cama ao lado da minha namorada, e de madrugada, vi Rebeca passar pela porta entreaberta. Não sei como, mas assim que acordei, ela passou novamente. Silenciosamente, levantei-me e a segui, imaginando que ela não tinha me visto. Lá fora, estava frio, então peguei uma blusa para mim e outra para ela. Enrolei-me em um cobertor e fui atrás dela. Na vizinhança, havia uma casinha na árvore, e ela subiu rapidamente, fechando a portinha.

Fui atrás dela e bati na portinha. Ela abriu com um sorriso, como se soubesse que eu viria. Entreguei-lhe a blusa, pois ela estava tremendo de frio. Estava quase nevando lá fora. Colocando a blusa, ela se sentou no canto mais afastado. Aproximei-me do centro da cabana, onde havia uma pequena fenda de pedra que parecia uma fogueira. Peguei alguns galhos e meu isqueiro, e acendi um pequeno fogo.

Aninhei-me ao seu lado, colocando a coberta sobre nós. Estávamos nos encostando, com os rostos escondidos nas enormes blusas. Ficamos em silêncio por um bom tempo. Eu pensava nos meus sonhos e, por fim, acabei contando a ela. Ela não disse nada, apenas ouviu. Parecia uma loucura o que eu estava inventando. Quando terminei, ouvi minha própria voz, percebendo que soava absurdo.

O que eu estava fazendo? Estava me declarando para ela? No final, quando terminei de contar, ela começou a contar a sua versão, e ali, naquela cabana na árvore, compartilhamos nossas histórias, nossos segredos, e tudo pareceu se encaixar de alguma forma. Era como se finalmente estivéssemos nos entendendo.

Naquela noite do banco imobiliário, ela havia acabado de entrar em um culto. Na mesma noite, foi batizada e colocada em um estado de transe profundo. Durante toda a noite, ela disse que sentiu seu corpo elevar-se como se estivesse em uma viagem astral. Seu desejo era me encontrar, então voou até o meu quarto e me viu deitado na cama. Ela tocou minha testa e disse que se conectou comigo. Quando eu sonhei, era você mesmo, ela afirmou, era realmente você. O sonho era tão forte, e ela explicou que estava ali em alma, sentindo tudo o que eu sentia. Quando eu a beijei, acabei acordando do sonho, e ela, do transe. Ela explicou que em seu culto, quando se conectavam a alguém, deveriam se afastar para não influenciar demais na vida daquela pessoa. Ela fez isso para não atrapalhar minha vida. No dia do aniversário de minha mãe, enquanto eu voltava para minha casa em outra cidade, sentiu que deveria demorar na estrada. Ao rodar algumas vezes no quarteirão, viu-me saindo. Parecia estranho, olhando para o nada. Ela chamou meu nome, mas eu não a ouvi. Correu até mim, e quando se aproximou, eu simplesmente desmaiei.

Levei você para casa em meu carro, deitei ao seu lado em sua cama. Eu estava lá fisicamente, mas nossa conexão o nublou, e você achou que era um sonho. Permiti que você fizesse o que quisesse para ver suas intenções, e o que eu pensava realmente aconteceu. Sim, Mosquito, todas as vezes foram reais, exceto a primeira, é claro. Eu me afastei de você porque era uma via de mão dupla: eu estava em sua mente e você na minha. Foi muito difícil ficar longe de você, e hoje não aguentei. Fui até sua casa porque ontem você chorou em meu colo e dormiu, e tive certeza do que queria para nossa vida.

Com toda a certeza do que queria, entrei na banheira e fiz amor com você. Nosso imprintig é muito forte, e quando ficamos longe, sofremos. Sinto muito não estar aqui quando sua mãe morreu. Enquanto estava no velório, tentei o suicídio. Acredito que por isso você tenha ficado tão depressivo, juntou as duas coisas. Mas não consigo mais fugir. Meu mestre pediu que eu o levasse até o culto para que você o conheça e conheça a nossa fé. Ninguém em minha família sabe, é um culto secreto.

Ficamos ali conversando o restante da noite, apenas conversando mesmo. Você me disse que iria sumir logo pela manhã, mas que me visitaria à noite para ficarmos juntos. Disse que era para mim pensar a respeito de nós, que era necessário eu tomar uma atitude. Não queria terminar com minha namorada, eu a amava, mas ponderando na balança, os poucos encontros que tive com Rebeca aqueceram meu coração mais do que todos aqueles anos de relacionamento.

Quando o apocalipse começou, estávamos afastados, mas nossa conexão era muito forte. Na noite anterior, ela estava se conectando comigo, mas não entendi muito bem. Ela disse que estava a caminho de casa e que precisávamos nos encontrar. Devido aos muitos planos que tivemos durante o dia e a uma partida muito importante no dia seguinte, acabei me esquecendo de tudo. Durante as primeiras horas da noite, ela entrou em contato comigo. Devido a ela estar em nosso plano, ela sabia exatamente o que deveria fazer, e nos encontraríamos em uma semana.

12 – Sene I – Garantindo a Comunicação

Podem me chamar de Sene. Quando conheci o MN, nem imaginava a potência que era aquele menino. Um parceiro leal. As primeiras coisas que ele me disse foram sobre seu livro e seu site, olivro.online. Eu gosto muito de ler e me tornei seu confidente. A cada nova palavra incluída, ele me encaminhava, e eu analisava meticulosamente, apontando possíveis erros, mudanças, melhorias, opiniões etc. Sou formado em tecnologia, técnico superior em eletrostática eletrônica.

Andamos estudando as maiores torres de comunicação da cidade e pensamos que, para termos uma comunicação estável, era necessário mapear a rede de informações. Conseguimos solicitar às empresas prestadoras de serviço de Londrina as informações reais e mapas da comunicação de energia elétrica, e todos os outros cabeamentos da cidade. Em uma emergência nível caos, a comunicação seria essencial, e eu levava a responsabilidade por isso. Quando aliados estavam em pontos distantes, dava espaço para uma boa preparação. Após definirmos quais eram as torres e as redes mais fáceis de acessar, começamos a utilizar essas informações a nosso favor, estipulando que a energia poderia continuar vindo das hidroelétricas por pelo menos algumas semanas. Precisaríamos acessar a energia o quanto antes, então, já nos primeiros dias, tínhamos que ter geradores de energia. Graças aos nossos estudos, sabíamos onde ter acesso aos mesmos.

Eu e Mosquito nos planejamos para que, durante as primeiras 24 horas do caos se instalando na cidade, poderíamos roubar milhões e transferir para nossas contas bancárias, ficando ricos do dia para a noite. Se o mundo voltasse ao normal, tudo poderia ser nosso. Inclusive preparamos assaltos aos bancos, super fáceis para nós. Tínhamos já todas as ferramentas; se não tínhamos, conseguiríamos muito fácil quando tudo estivesse infectado. Assim, mantendo a moeda em movimento, conseguimos organizar a facção. Eu sou a mente mafiosa de planejamento excessivo sobre tudo, o cara do dinheiro. Precisávamos ter controle sobre as pessoas, e faríamos isso com dinheiro, podendo até mesmo reeducá-las.

Quando tudo começou, estava em casa. Tinha passado a manhã trabalhando e estava exausto. Começaram a bipar umas conversas no meu WhatsApp sobre humanos se mordendo e se atacando. Era um apocalipse. Comecei a absorver bastante informação e, quando tive certeza de que tudo estava realmente acontecendo, liguei para MN. Era mais ou menos sete horas da noite. Ele só concordou comigo e iniciamos os preparativos. Entrei em contato por chamada de vídeo em um grupo de WhatsApp que tinha meus melhores amigos e profissionais da área. Rapidamente conectaram e várias telas surgiram. Em algumas, o desespero se instalava. Tentei acalmá-los e convidei a todos, sem exceção, a virem para minha casa.

Na primeira meia hora, já havia dez pessoas em casa, todas em computadores, estudando, entrando em contato, convocando pessoas para minha casa. Ali seria nossa principal base hacker. Rapidamente alguns sistemas caíram, ficando fácil o acesso. Conseguimos pegar a conta do Banco do Brasil de várias pessoas. Em instantes, tínhamos milhões criptografados. Nosso plano realmente deu certo. Entrei em contato com MN, passando a situação. Já era tarde da noite.

— Boa noite, PIG. Está de boa?

— Tô bem, irmão. Conseguimos o carro-forte, nem acredito – ele dava risadas.

— E essa voz feminina aí, hein?

— É, tenho uma companheira ao meu lado agora – ele respondeu.

— Já estamos com a grana. Estou levantando umas equipes. Depois você pode vir nos resgatar, viu? O clima está tenso no meu bairro.

— Fica tranquilo, Sene. O Sandrini já deve ter chegado no condomínio e vai de ônibus buscá-los.

— Pode aumentar pra três. Tenho certeza de que vai faltar espaço.

— Beleza, irmão. Até depois. — Desligou.

— E aí, pessoal, tá na hora. Vamos todos para o CPG. Lá firmaremos acordos e garantirei a proteção de todos vocês. — Agora eu seria líder desse pequeno grupo. Vou chamá-los de HACKERS – HKR.

Começaram ajeitando suas bolsas, desligando os computadores, vestindo roupas grossas. Tentamos nos alimentar, mas não tivemos muito tempo. Cerca de meia hora depois, meu telefone tocou.

— Alô?

— Sene, beleza? Três minutos tô aí. Faça uma dispersão, se necessário.

— Combinado, San.

Peguei as chaves, coloquei meu capuz, peguei meu bastão e minha pistola, e subi no muro para olhar o movimento da rua. Havia cerca de cinco zumbis na rua. Quando vi ao longe o primeiro ônibus surgindo no final da rua, corri para cima dos zumbis que estavam distraídos e os eliminei enquanto prestavam atenção no ônibus. Foi fácil; eram todos zumbis comuns, pessoas que morreram sem ser pelo vírus mas voltaram por causa de algum reagente. O ônibus estacionou na frente de casa e rapidamente todos entraram.

— Pessoal, vocês vão querer ficar aqui ou ir conosco?

— Todos em silêncio. Lotamos o ônibus. Talvez amanhã peguemos o restante do material. Então San ligou e acelerou em direção ao condomínio, a Base CPG.

Depois de algum tempo dirigindo, San começou a olhar no retrovisor com frequência. Todos estavam em silêncio. No fundo do ônibus, cercavam um jovem que estava no mini notebook, hackeando algo. Ele era bilionário, já hackeara muitas empresas e tinha sua própria internet. Era nosso trunfo, e ninguém sabia disso, só a equipe de software.

— Um carro está nos seguindo, San.

— Percebi também. Está com as luzes apagadas, mas sempre vejo os reflexos dos vidros.

— Tive uma ideia, San. Na próxima esquina, você abaixa a velocidade e eu vou saltar. Dá a volta no quarteirão e você me pega aqui.

Quando o ônibus virou, eu saltei. Tive uma leve torção no tornozelo, mas fiz um rolamento e parei atrás de uns carros. Nem 30 segundos depois, o carro passou por mim. Vi uma mulher dirigindo com uma jovem no banco do passageiro, uma linda jovem loira. Quando passaram por mim, ativei o compartilhamento de dados e vi ela pegando o celular. Liguei o compartilhamento de telefone e avisei que, se precisassem de ajuda, poderiam seguir o ônibus, que ele daria a volta no quarteirão. Ela visualizou. Quando vi o ônibus vindo, notei que havia zumbis o seguindo. Rapidamente os eliminei para não atrapalharem o carro atrás.

Quando subi no ônibus, falei:

— Oi, San. Fiz contato com elas. São duas mulheres, mãe e filha talvez. Muito bonitas.

Ele sorriu maliciosamente. Olhei pro fundo. Parecia que tinha dado certo. O menino me olhava com o notebook fechado em seu colo. Ele conseguira criar um banco online, usando HTML de alguns já existentes, com um gerador solar de baixo consumo, podendo ficar 60 dias sem precisar carregar. Se necessário, tinha uma manivela e, com apenas 100 giradas, a recarga se tornava completa. A cada 50 dias, um gerador eólico é desligado, e toda energia armazenada é transferida para o gerador que aciona o pulso de sinal. Nós tínhamos nossa própria rede de internet; nossa comunicação estaria garantida para sempre.

O ônibus acelerava. Depois de uns 20 minutos, ficamos sem saída. Uma massa de zumbis trancava o viaduto, e ficou difícil voltar. Já que por onde passamos atiçamos muitos zumbis, o caminho já deve estar fechado. Vamos precisar de uma distração. Ficamos com o ônibus em um canto. O carro da mulher encostou atrás. Desci e fui falar com elas, pedi seu carro emprestado. Elas pularam para trás, e eu e San fomos na frente. Ele dirigiu até uma baixada ali próxima. Desci do carro, quebrei o vidro de alguns carros e os alarmes começaram a gritar. O barulho era ensurdecedor. Voltamos às pressas para o ônibus. Quando chegamos lá, percebemos que eles já estavam se movimentando. De dentro do ônibus, ouvíamos ao fundo os alarmes estridentes. Notei que, conforme os zumbis se afastavam, havia alguns diferentes no meio deles: três maiores e mais corpulentos, e um intermediário, mas cercado pelos maiores, como se fosse o chefe deles. Liguei para o MN. Ele estava a caminho da base e tinha topado com alguns zumbis especiais. Nossa sobrevivência não seria fácil.

Logo os alarmes parariam e eles iriam para outro lugar. Chegamos na CPG com tranquilidade. Estabelecemos uma torre e pegamos o último andar só pra gente. Montamos uma base de hardware e software muito avançada. Logo abaixo da gente ficariam os arsenais de armas. Abaixo, a sala de planejamento e, no térreo, uma cantina só pra gente. Essa era a torre 14, já muito bem planejada e separada por setores, para que nos estabelecêssemos ali. Durante o próximo mês todo, focamos em… …consolidar nossas operações e garantir que a comunicação fosse estável e segura. Começamos a trabalhar em várias frentes ao mesmo tempo: segurança, suprimentos, logística, e claro, expandindo nossa rede de comunicação para outras áreas da cidade.

O jovem hacker, a quem chamávamos de Tech, se tornou o coração de nossa operação digital. Ele estava constantemente aprimorando nossos sistemas, garantindo que tivéssemos uma vantagem sobre qualquer outra facção ou grupo que tentasse se estabelecer na cidade. Sua habilidade em criar redes seguras e invioláveis era essencial para nosso sucesso.

Dia 1 na Base CPG

Assim que estabelecemos nossa base, dividimos as tarefas. Minha primeira prioridade era garantir que todos os nossos geradores estivessem funcionando e que tivéssemos combustível suficiente para mantê-los operando. San e Mosquito ficaram encarregados de organizar as defesas e patrulhas ao redor do prédio.

— Tech, qual é o status da nossa rede? — perguntei, entrando na sala cheia de computadores e monitores.

— Estamos online. As principais torres de comunicação estão sob nosso controle. Tenho alguns backdoors nas redes de energia e água. Podemos monitorar e controlar a maioria dos sistemas da cidade a partir daqui.

— Excelente. Continue monitorando. Precisamos garantir que nada nos surpreenda.

Enquanto Tech trabalhava, fui verificar o arsenal. A quantidade de armas que conseguimos reunir era impressionante, mas ainda precisávamos de mais munição e suprimentos médicos. Havia muitos lugares na cidade onde poderíamos encontrar o que precisávamos, mas cada incursão seria arriscada.

— Mosquito, vamos precisar de mais munição e suprimentos médicos. Prepare uma equipe. Vamos fazer uma busca amanhã ao amanhecer.

— Entendido, Sene. Vou reunir os melhores para a missão.

Dia 2 – Expedição pela Cidade

Na manhã seguinte, partimos ao amanhecer. A cidade estava desolada e o silêncio era perturbador. Zumbis perambulavam pelas ruas, mas conseguimos evitá-los em grande parte. Nosso objetivo era um armazém militar que sabíamos estar bem abastecido.

— Fiquem atentos e sigam o plano. Entramos, pegamos o que precisamos e saímos — disse, enquanto nos aproximávamos do armazém.

A operação foi rápida e eficiente. Conseguimos reunir uma quantidade significativa de munição e suprimentos médicos. No entanto, ao sairmos, fomos emboscados por outro grupo de sobreviventes. Houve uma breve troca de tiros, mas conseguimos escapar ilesos.

De Volta à Base

Ao retornar à base, fizemos um inventário dos suprimentos. Estávamos em uma posição muito melhor agora. San estava no comando das defesas e tinha feito um excelente trabalho fortificando o prédio.

— Bom trabalho, pessoal. Estamos cada vez mais fortes. Nossa prioridade agora é garantir que possamos manter essa posição e expandir nosso controle — disse, dirigindo-me ao grupo.

Semana 1 – Consolidação

Durante a primeira semana, consolidamos nossa posição. Tech conseguiu hackear várias câmeras de segurança pela cidade, dando-nos uma visão abrangente dos movimentos de zumbis e outros grupos de sobreviventes. Isso nos deu uma vantagem estratégica significativa.

— Tech, com essas câmeras, podemos prever movimentos e planejar nossas operações com mais precisão. Excelente trabalho.

— Obrigado, Sene. Estou trabalhando em algumas melhorias que nos darão ainda mais controle.

Enquanto isso, San e Mosquito continuavam a liderar incursões para obter mais recursos. Cada missão era cuidadosamente planejada e executada, minimizando riscos e maximizando ganhos.

Semana 2 – Expansão

Com nossa base bem estabelecida, começamos a expandir nosso controle para outros pontos estratégicos da cidade. Criamos postos avançados e pontos de controle, garantindo que tivéssemos uma rede de comunicação e defesa eficaz.

— Precisamos garantir que todas as nossas posições estejam bem abastecidas e defendidas. Não podemos nos dar ao luxo de perder terreno — disse em uma das reuniões de planejamento.

Mês 1 – Dominando a Cidade

Ao final do primeiro mês, nossa facção, os HKR, dominava grande parte da cidade. Nossa rede de comunicação era inigualável, e nossa base no CPG era uma fortaleza impenetrável. Cada membro do grupo tinha um papel crucial e trabalhava incansavelmente para garantir nossa sobrevivência e prosperidade.

Sabíamos que ainda havia muitos desafios pela frente, mas estávamos prontos. Com uma liderança forte, tecnologia avançada e uma vontade inabalável de sobreviver, estávamos determinados a não apenas sobreviver, mas também a prosperar no novo mundo que estava surgindo.

13 – Pedro H – Buscando uma Casa

Apesar de confiar muito em Murilo, resolvi que não queria ficar em nosso condomínio, queria se isolar com minha família, para vivermos em paz e em segurança, pois ali, poderia sofrer atasque frequentes, era uma bases inicial, pois depois todos saíram dali, era só para no primeiro ano, e sequentemente várias facções se formassem, esparramando nosso domínio e dominando a cidade, eu seria parte do plano de isolar uma área com 1 a 2 km de tamanho, fazer uma área segura, e consequente mente, equipar uma família, e ia fazendo o círculo, para conquistarmos cada CM da cidade, uma noite conversando com MN, todo dia quando jogávamos bola no condomínio, após, fazíamos uma roda na quadra, após as 10 apagavam as luzes, e ficávamos com as lanternas de celular, sentávamos em um círculo colocávamos a lanterna nas costas, assim os rostos ficavam com sombras engraçadas, e numa noite dessas, quis fazer o meu plano, hoje em dia todos já tem um planejamento graças a ele, e se seguíssemos o que já estava escrito não tinha como dar errado.

Numa noite sufocante, estávamos em casa quando as notícias do apocalipse começaram a ecoar. Reuni minha família na sala de estar, explicando calmamente a situação. “Precisamos agir rápido, nos manter unidos”, disse. Juntos, empacotamos suprimentos essenciais e partimos em busca de um local mais seguro.

Encontramos um carro abandonado no caminho. Não me senti bem em roubá-lo, mas sabia que era uma questão de sobrevivência. Dirigimos em direção ao centro da cidade, onde a densidade populacional prometia mais recursos.

Ao chegar ao edifício mais alto da cidade, percebi que não estávamos sozinhos. Entre os sobreviventes, reconheci Gabriel, meu amigo de infância. Nos abraçamos com alívio, felizes por estarmos juntos novamente.

A luta para garantir a segurança do prédio foi árdua. Gabriel e eu lideramos incursões para limpar os andares inferiores, enquanto os outros fortaleciam as defesas. Cada momento era uma batalha pela sobrevivência, confiando um no outro como nunca antes.

Com a chegada do amanhecer, a atmosfera mudou. Os sobreviventes se reuniram para planejar os próximos passos. Organizamos as defesas do prédio e enfrentamos desafios juntos.

Enquanto os dias passavam, enfrentamos escassez de alimentos e ataques zumbis. No entanto, nossa determinação nunca vacilou. Com o tempo, o prédio se tornou um lar, um lugar onde encontramos esperança em meio ao caos.

Enquanto o mundo lá fora permanecia mergulhado na escuridão do apocalipse, encontramos uma luz dentro das paredes do edifício. Juntos, enfrentaríamos os desafios que ainda estavam por vir, confiantes de que nossa união nos levaria à vitória final.

Semana 1 – Estabelecendo uma Base

Nos primeiros dias, nos concentramos em organizar nossa nova moradia. Limpar e fortificar os andares superiores foi nossa prioridade. Gabriel e eu, junto com alguns voluntários, passamos as noites em turnos de vigília, garantindo que não houvesse invasores. Com o tempo, começamos a perceber que não estávamos apenas lutando contra zumbis, mas também contra a desesperança.

— Precisamos de mais alimentos — disse Gabriel, enquanto planejávamos nossa próxima incursão. — E medicamentos. Tem gente começando a adoecer.

Decidimos que era hora de explorar os arredores do prédio em busca de recursos. Formamos pequenas equipes e nos armamos com o que tínhamos. Ao sairmos, a cidade parecia um campo de batalha abandonado. Carros queimados, lojas saqueadas, e em cada esquina, a ameaça dos mortos-vivos.

Dia 7 – Encontro com Outros Sobreviventes

Durante uma dessas incursões, encontramos outro grupo de sobreviventes. Inicialmente, houve desconfiança de ambos os lados. Mas percebemos que, para sobreviver, precisaríamos unir forças. Esse novo grupo tinha conhecimentos médicos e uma pequena reserva de suprimentos. Em troca de proteção e um lugar seguro para ficar, eles concordaram em compartilhar o que tinham.

— Vocês têm um lugar para chamar de lar? — perguntei a Clara, uma das novas integrantes.

— Não, estamos vagando desde que tudo começou. Se vocês têm um abrigo seguro, estamos dispostos a ajudar no que for preciso.

Integrar esse novo grupo foi desafiador, mas necessário. Cada novo membro trouxe habilidades valiosas e ajudou a fortalecer nossa comunidade.

Semana 2 – Confronto com Outros Grupos

Com o tempo, nossa presença começou a ser notada. Outro grupo, menos amigável, tentou tomar nosso prédio de assalto. As noites se tornaram ainda mais perigosas, e as incursões mais arriscadas. Mas com Gabriel liderando a defesa e eu coordenando os recursos, conseguimos repelir os invasores.

— Eles vão voltar — disse Gabriel, após mais uma noite de ataques.

— Eu sei. Precisamos nos preparar. A próxima vez pode ser pior.

Mês 1 – Fortalecendo a Comunidade

A tensão constante nos manteve alertas. Mas também nos forçou a sermos mais organizados e a planejar melhor nossas ações. Dividimos a comunidade em grupos: defesa, suprimentos, cuidados médicos e comunicações. Cada grupo tinha um líder e um plano de ação claro.

Conseguimos consertar um velho gerador, garantindo eletricidade em horários programados. Instalamos um sistema de coleta de água da chuva e começamos a cultivar pequenos jardins nos terraços. Cada pequena vitória nos dava esperança e força para continuar.

Dia 30 – Uma Nova Esperança

Após um mês, o prédio não era apenas um abrigo, mas um lar. Nossa comunidade estava crescendo e se fortalecendo a cada dia. A colaboração e o espírito de união eram palpáveis. Nossas incursões tornaram-se mais seguras e eficazes, e começamos a formar alianças com outros grupos de sobreviventes.

Em uma noite tranquila, Gabriel e eu subimos ao topo do prédio. A cidade lá embaixo ainda era um caos, mas aqui, no alto, havia um sentimento de paz.

— Conseguimos, Pedro — disse Gabriel, olhando para as luzes da cidade ao longe.

— Ainda há muito a fazer, mas estamos no caminho certo. Juntos, podemos reconstruir — respondi, sentindo uma nova onda de esperança.

Olhando para o horizonte, soube que, não importava o que viesse, enfrentaríamos juntos. Nossa determinação e união seriam a chave para sobreviver e prosperar nesse novo mundo.

Semana 5 – Preparando o Futuro

Com a comunidade estável, começamos a planejar o futuro. Sabíamos que não poderíamos ficar isolados para sempre. A cidade ainda estava cheia de perigos, mas também de oportunidades. Decidimos formar equipes de exploração para mapear áreas seguras e identificar recursos valiosos.

Gabriel assumiu o comando das explorações, liderando pequenas equipes em missões diárias. Cada nova descoberta era documentada e analisada, ajudando-nos a criar um mapa detalhado da cidade pós-apocalíptica.

Mês 2 – Expansão e Alianças

Ao final do segundo mês, nossa comunidade havia crescido significativamente. Conseguimos formar alianças com outros grupos, criando uma rede de apoio e troca de recursos. A comunicação entre os grupos era essencial, e estabelecemos um sistema de sinais e mensagens para manter todos informados.

— Estamos nos tornando uma verdadeira força — disse Clara, agora uma líder respeitada dentro do nosso grupo. — Precisamos continuar expandindo e fortalecendo nossas alianças.

Dia 60 – Uma Nova Ameaça

Apesar de nossos avanços, uma nova ameaça surgiu. Um grupo hostil, bem armado e organizado, começou a atacar nossos postos avançados. Sua intenção era clara: dominar a cidade a qualquer custo. Sabíamos que um confronto era inevitável.

Reunimos todos os líderes das facções aliadas para um conselho de guerra. Analisamos informações, planejamos estratégias e reforçamos nossas defesas. Estávamos preparados para lutar por nossa sobrevivência e pela segurança de nossos entes queridos.

Conclusão – Um Novo Começo

A batalha final contra o grupo hostil foi intensa e sangrenta. Mas nossa união, determinação e preparação nos deram a vantagem. Conseguimos repelir os invasores e consolidar nosso controle sobre a cidade.

Com a ameaça neutralizada, começamos a reconstruir. Nossa comunidade floresceu, transformando ruínas em um novo começo. Cada dia trazia novos desafios, mas também novas oportunidades. E juntos, estávamos prontos para enfrentá-los.

Enquanto o sol se punha sobre a cidade, uma sensação de esperança e renovação permeava o ar. Sabíamos que o caminho à frente seria difícil, mas também sabíamos que, juntos, poderíamos superar qualquer obstáculo. O apocalipse tinha nos mudado, mas também nos fortalecido. E com essa força, iríamos construir um futuro melhor.

14 – Sene II – Queda da Comunicação

Enquanto Sene estava concentrado em desenvolver planos para garantir a estabilidade financeira e operacional da facção liderada por MN, ele frequentemente interagia com Mosquito, um membro fundamental da equipe de Sene. Mosquito era conhecido por sua habilidade em vigilância e reconhecimento, sendo responsável por monitorar movimentos inimigos e garantir a segurança da facção.

Um dia, enquanto discutiam estratégias de defesa e vigilância, Sene e Mosquito se encontravam no esconderijo subterrâneo da facção, onde mantinham uma sala de operações equipada com tecnologia de ponta. Sentados diante de um monitor de vídeo, observavam atentamente as imagens das câmeras de segurança instaladas em pontos estratégicos da cidade.

Sene, precisamos reforçar a segurança em torno das torres de comunicação. Há sinais de movimentação suspeita na área, disse Mosquito, enquanto ajustava os controles do monitor.

Sene assentiu, analisando as imagens com um olhar penetrante. Você está certo, Mosquito. Parece que nossos inimigos estão tentando interromper nossa comunicação novamente. Vamos enviar uma equipe para verificar e reforçar as defesas imediatamente.

Enquanto discutiam os detalhes da operação, Sene e Mosquito demonstravam uma sincronia impressionante em sua abordagem estratégica. Ambos compartilhavam uma determinação firme em proteger os interesses da facção e manter sua posição dominante na cidade.

À medida que a conversa progredia, Sene e Mosquito desenvolviam planos meticulosos para enfrentar os desafios iminentes, demonstrando sua confiança mútua e respeito pela expertise um do outro. Unidos em seu objetivo comum, Sene e Mosquito representavam uma força formidável dentro da facção, determinados a superar qualquer obstáculo que se interpusesse em seu caminho.

15 – Zyclon – A Firma ta Forte

Inserir capitulo do MP que esta no nootbook

16 – Mosquito III – Lembranças

Nessa parte, mosquito passa em frente a sua antiga escola, lembro que havia enterrado uma capsula do tempo, o qual tinha um presente para sua futura namorada, um colar de prata, com uma inicial, de alguém que ele amava e tinha comprado de presente, mas o amor era jovem, e pela coincidência era a letra de Rebeca, enquanto sentia muita nostalgia, vendo sua antiga sala lembrando de como era divertido as aulas, apesar que sempre matava aula para visitar MN, eram amigos desde infância mas ficaram muitos anos sem se ver, até hoje ainda não descobriram que eram antigos amigos, lembrou de um professor que sempre brigava com ele, e pegava seu celular, era o maior motivo de eu pular o muro todo dia, enquanto visitava os corredores, ouviu um barulho no fundo do corredor, vinha da sua antiga sala, a última que havia estudado, peguei meu coquetel molotov, feito com gasolina, chutou a porta, ela caiu com um barulho estrondoso, era aquele maldito professor, ele estava enroscado no meio de muitas cadeiras e mesas, parece que o haviam prendido ali, dei risada, você merece a nota m professor, gritou em meio as risadas, então com muita força arremessou a garrafa de Askov, ela explodiu bem na cabeça dele, incendiando com labaredas verdes, começou a se contorcer, mesmo pegando fogo ainda tentava me pegar, sacou sua arma, e deu um tiro no meio da testa, caiu para trás e mosquito saiu caminhando tranquilamente, enquanto o fogo se espalhava, ele sempre teve uma revolta dentro dele, era seu sonho botar fogo naquela escola, o qual não havia lhe ensinado nada, aprendera tudo na rua, saindo pelo portão passou por seu esconderijo pegou sua maleta de ferro o qual levava seu lanche e a transformara em capsula do tempo, agora levaria para Rebeca, que o esperava na moto, montou na moto enquanto Rebeca perguntava como que uma simples ida a sala acabou botando fogo na escola toda, mosquito estava dando risada, saiu empinando a moto enquanto o telhado da escola desabava e ela ardia em chamas.

Eu estava andando pelas ruas da cidade quando passei em frente à minha antiga escola. Uma onda de nostalgia me invadiu enquanto olhava para o prédio que um dia já foi meu lugar de aprendizado e diversão. Lembrei-me das aulas, das brincadeiras nos corredores e das escapadas que eu costumava fazer para encontrar minha antiga amiga MN.

Enquanto caminhava pelos corredores vazios, ouvi um barulho estranho vindo da minha antiga sala de aula. Curioso, me aproximei e vi uma cena inacreditável: meu antigo professor, preso entre mesas e cadeiras, como se alguém o tivesse aprisionado ali.

Uma onda de raiva tomou conta de mim ao vê-lo naquela situação. Sem pensar duas vezes, preparei um coquetel molotov improvisado com gasolina e bicudo a porta da sala. Com um estrondo, a porta cedeu e entrei, deparando-me com o professor em apuros.

Em meio a risadas, arremessei o coquetel molotov em sua direção. A garrafa explodiu em chamas verdes, iluminando a sala com uma luz sinistra. Mesmo em meio às chamas, o professor ainda tentava se libertar e me atacar.

Sem hesitar, sacudi minha arma e disparei um tiro certeiro no meio de sua testa. O corpo caiu para trás, enquanto o fogo consumia tudo ao nosso redor. Era um momento de vingança, um acerto de contas com o passado que tanto me machucara.

Depois de me certificar de que o professor estava morto, saí da sala, deixando para trás as chamas que devoravam a escola. Peguei minha maleta de ferro, que havia transformado em uma cápsula do tempo, contendo um presente especial para Rebeca, e segui em direção à moto.

Rebeca me esperava lá fora, curiosa para saber o que havia acontecido. Com um sorriso no rosto, subi na moto e saí empinando pelas ruas, enquanto a escola ardia em chamas ao fundo. Era um ato de libertação, um gesto de rebeldia contra um passado opressor. E no meio de toda essa destruição, eu encontrava espaço para expressar meu amor por Rebeca, a pessoa que me mantinha são em meio ao caos.

Enquanto acelerávamos pelas ruas da cidade, o fogo da escola refletia nos vidros das casas e lojas ao redor, criando um espetáculo sinistro de luz e sombra. Rebeca olhava para mim com uma mistura de surpresa e admiração, sem entender completamente o que acabara de acontecer.

“Você está bem, Mosquito?” ela perguntou, preocupada com a minha reação.

Respirei fundo, tentando acalmar a agitação dentro de mim. “Estou bem, Rebeca. Só precisava resolver um assunto pendente”, respondi, tentando disfarçar a tensão em minha voz.

Ela assentiu, confiante de que eu sabia o que estava fazendo. Rebeca sempre foi meu porto seguro, alguém em quem eu podia confiar nos momentos mais difíceis. E agora, enquanto as chamas consumiam o passado, eu sabia que podia contar com ela para me ajudar a construir um futuro melhor.

Enquanto nos afastávamos da escola em chamas, senti um peso sendo tirado dos meus ombros. Era como se eu estivesse deixando para trás não apenas a escola, mas todo o sofrimento e angústia que ela representava. E no lugar da dor, havia espaço para esperança e renovação.

“Onde estamos indo?” perguntou Rebeca, quebrando o silêncio enquanto seguíamos pelas ruas desertas da cidade.

“Para um lugar onde possamos recomeçar”, respondi, olhando para frente com determinação. “Um lugar onde possamos deixar o passado para trás e construir um novo futuro juntos.”

E assim, enquanto o fogo ardia ao nosso redor, seguimos em frente, rumo ao desconhecido, mas unidos pelo vínculo poderoso que nos unia. Era o começo de uma nova jornada, cheia de desafios e incertezas, mas também de amor e esperança. E eu não poderia estar mais grato por ter Rebeca ao meu lado para enfrentar tudo isso.

Dirigindo por quase uma hora, chegamos em um local mais remoto onde se erguia um antigo templo religioso, parecia uma escola, castelo, igreja, era meio que um parque com restaurantes, o qual o antigo dono já havia morrido e a nomeado castreja faliu, ele transformou o local e a região investindo muito nisso tempo e recurso nisso. E

17 – Sene III – A Batalha pela Comunicação

Após receberem relatos sobre uma possível tentativa de interrupção do sinal de comunicação da facção, Sene e Mosquito se mobilizaram rapidamente para investigar e neutralizar a ameaça. Determinados a preservar a integridade da rede de comunicação da facção, eles reuniram uma equipe de elite para realizar uma incursão em um local estratégico onde a distribuição da rede era controlada.

Enquanto se preparavam para a operação, Sene e Mosquito lideraram uma reunião de planejamento tático, discutindo os detalhes da missão e atribuindo papéis específicos para cada membro da equipe. Mosquito assumiu a responsabilidade pela coordenação das operações de vigilância e reconhecimento, garantindo que a área alvo fosse cuidadosamente monitorada antes da invasão.

Com a equipe de prontidão, Sene e Mosquito lideraram o grupo em direção ao local identificado como o centro de distribuição da rede de comunicação. Munidos com equipamentos de comunicação avançados e armamento pesado, eles avançaram com determinação, preparados para enfrentar qualquer resistência que encontrassem no caminho.

Ao chegarem ao local, Sene e Mosquito coordenaram um ataque sincronizado, aproveitando a cobertura fornecida pela escuridão da noite para se infiltrarem nas instalações inimigas. Enquanto Mosquito e sua equipe neutralizavam os guardas e desativavam os sistemas de segurança, Sene liderava uma equipe de hackers especializados na invasão dos sistemas de controle da rede.

Enquanto a batalha se desenrolava ao seu redor, Sene e Mosquito permaneciam calmos e focados em seu objetivo, coordenando os esforços de sua equipe com precisão cirúrgica. Com determinação implacável, eles avançaram pelo complexo, superando todos os obstáculos que surgiam em seu caminho.

Finalmente, após uma intensa luta e um confronto acirrado com as forças inimigas, Sene e Mosquito conseguiram alcançar o centro de distribuição da rede. Com habilidade e determinação, eles desativaram os dispositivos de interferência e restauraram o sinal de comunicação da facção, garantindo sua supremacia na cidade e frustrando os planos de seus adversários.

Unidos em sua determinação de proteger os interesses da facção e preservar sua posição dominante, Sene e Mosquito emergiram triunfantes do confronto, reafirmando sua reputação como líderes formidáveis e estrategistas brilhantes dentro da organização.

Parte 4: Aliados Inesperados

Enquanto Sene e Mosquito recuperavam o controle sobre a distribuição da rede de comunicação da facção, uma reviravolta inesperada ocorria nos arredores da cidade. Uma facção aliada, cujos interesses anteriormente pareciam distantes dos da BDW, surgiu repentinamente para oferecer seu apoio contra a ameaça iminente.

Liderados por um líder carismático e astuto, os membros dessa facção aliada chegaram às portas da cidade em um momento crucial, prontos para se unir à BDW na defesa de seus territórios e recursos. Conhecidos por suas táticas de guerrilha e habilidades de combate excepcionais, esses novos aliados trouxeram um novo fôlego à luta contra os inimigos em comum.

Ao se reunirem com Sene e Mosquito, os líderes dessa facção aliada compartilharam informações vitais sobre os movimentos e planos dos adversários, fornecendo uma vantagem estratégica crucial para a BDW. Combinando suas forças e recursos, as duas facções estabeleceram uma aliança sólida e formidável, prontas para enfrentar qualquer desafio que se colocasse em seu caminho.

Guiados pela determinação de proteger seus territórios e assegurar sua sobrevivência em meio ao caos do apocalipse zumbi, Sene, Mosquito e seus novos aliados marcharam juntos em direção ao confronto iminente. Com habilidades complementares e uma determinação compartilhada, eles se tornaram uma força formidável capaz de desafiar até mesmo os inimigos mais poderosos.

À medida que a batalha se aproximava, a BDW e seus aliados estavam unidos em sua determinação de proteger suas terras e garantir sua posição como líderes dominantes na cidade. Com Sene e Mosquito liderando o caminho, essa aliança improvável estava pronta para enfrentar qualquer desafio que o futuro reservasse, mostrando ao mundo a força formidável e a determinação inquebrável da BDW e seus aliados.

18 – Isaac III – O Filhote

Eu e minha esposa estávamos tranquilamente em nossa casa, exaustos do dia e da semana anteriores. As obras na fazenda não cessavam, e dada sua extensão, precisávamos criar barreiras e proteções ao redor dos terrenos para garantir a segurança dos animais, plantas e sobreviventes. Valetas profundas foram cavadas, ribanceiras cercadas, seguindo um plano elaborado com base em todo o mapeamento que já havíamos feito antes, utilizando todas as plataformas disponíveis nas redes sociais. Já se passaram cerca de 3 meses desde o início de tudo, e apesar das constantes batalhas contra zumbis e ataques de animais contaminados, ocasionalmente enfrentávamos incidentes de maior gravidade, como a aparição de um zumbi alfa. Sob a luz tênue das velas, o aroma do frango assado enchia o ambiente, enquanto nós dois compartilhávamos um momento de calma em meio ao caos lá fora, era difícil termos momentos assim, em que esquecemos a ruptura do mundo, sobrevivendo em paz as vezes.
Jantava com minha esposa tranquilamente naquela noite, após ter tomado um banho revigorante para tirar a terra do corpo. Ela me serviu um frango assado delicioso, recheado com bacon crocante, acompanhado de batatinhas fritas douradas e crocantes. Ao abrir uma Heineken 600, o aroma refrescante da cerveja gelada fez minha ansiedade se intensificar. Enquanto eu dava um longo gole na cerveja, sentia um leve arrepio nos dentes devido à temperatura extremamente gelada. Minha esposa cortava a coxa do frango e colocava em meu prato, adicionando uma farofa temperada com pedaços crocantes de bacon, mandioquinha frita, arroz e feijoada, criando uma combinação de sabores irresistível. O aroma da comida enchia o ambiente, tornando o momento ainda mais agradável. Com um sorriso caloroso, ela buscou outra cerveja, e em apenas 2 minutos consegui beber toda a cerveja, enquanto apreciava essa ceia maravilhosa que me era proporcionada, estava tão feliz, nada poderia atrapalhar este momento incrível, era isso oque eu pensava, mas sabia que em segundos tudo poderia mudar nesse mundo impreciso, onde agora tudo é possível.

Meu walkie-talkie tocou, interrompendo nossa tranquila refeição com um grito estridente: “Socorro, os animais estão sendo atacados!” Um rosnado distante ecoou ao fundo, fazendo-me estremecer. Olhei para minha esposa e vi em seus olhos medo e tristeza, sabendo que nossa noite de jantar tranquilo havia chegado ao fim. Dei-lhe um beijo e ela brincou: “Vai salvar eles, meu herói.” Peguei a coxa de frango, mordendo-a enquanto segurava com os dentes, e tomei um gole da minha cerveja recém-aberta. Vestindo minha jaqueta de pelos, peguei minha afiada faca de caça, cujo manuseio estava aprimorando com o treinamento. Em poucos minutos, dei fim a 10 zumbis com habilidades incríveis e precisas.

Ao chegar na valeta, observei o estreito espaço que nenhum humano ou zumbi poderia atravessar, mas que certamente um lobo conseguiria. Encontrei os rastros de quatro homens mortos e lamentei suas perdas, prometendo-lhes um culto em honra aos seus sacrifícios. Percebi um rastro sendo arrastado, indicando que estavam levando comida para os mais fracos. Com meu conhecimento em biologia, reconheci a dura realidade da vida selvagem e reconheci a bravura daqueles que lutaram até o fim.

As sombras dançavam à minha volta, como se antecipassem o espetáculo iminente. Cada raio de luz lunar, filtrado pelas folhas das árvores, acrescentava uma aura de mistério ao cenário, pintando padrões intrincados de luz e sombra que dançavam no chão da floresta. Meus olhos, dilatados pela expectativa, brilhavam com uma mistura ardente de determinação e selvageria, refletindo a intensidade do desafio iminente. Encontrei uma toca atrás de um morro, uma caverna pequena aninhada no coração do parque, cuja presença era marcada por uma rede de túneis, testemunha silenciosa de atividades de mineração antiga. Era o refúgio perfeito para uma alcateia de lobos, um santuário entre as sombras da floresta. De longe, observei enquanto no topo do morro surgia uma figura imponente: um enorme lobo negro, sua pelagem ondulante como um manto de trevas sob a luz prateada da lua cheia. Seu olhar para o céu desencadeou um uivo sinistro, um eco primordial que ressoava pela floresta, arrepiando cada pelo do meu corpo e despertando um arrepio de excitação e temor em minha espinha. Um sorriso se formou em meus lábios, as presas quase saltando da minha boca em antecipação. Eu ansiava por testar minha coragem contra essa criatura majestosa, queria sentir o calor do seu sangue em meus lábios, aspirar sua força e selvageria para me tornar algo mais do que humano. Como se sentisse minha presença, ele lançou seu olhar em minha direção, seus olhos vermelhos brilhando como brasas ardentes na escuridão da noite. Encarei-o de volta com a mesma intensidade, um desafio silencioso entre dois predadores na imensidão sombria da floresta, respirava fundo, lembrando de todo meu treinamento para momentos assim.

Ele desceu do topo e adentrou a caverna, observando-me enquanto se perdia na escuridão. Era claramente uma armadilha. Ao entrar na caverna, permaneci nos limites da luz lunar, ligando minha lanterna. Logo notei várias ossadas de animais, incluindo lobos, crânios enormes que superavam o meu em tamanho. Conforme avançava, percebi que minha bateria estava prestes a falhar. Precisava agir rapidamente, pois duvidava que sairia dali vivo. No entanto, desejava apenas um embate digno, contra um adversário à minha altura. Quando a lanterna começou a piscar, joguei-a longe, preparando-me para o confronto iminente. Foi então que eles surgiram: dezenas de lobos, cercando-me, porém sem me atacar de imediato. Todos rosnavam com ódio, exibindo marcas de mordidas e ferimentos. Nas últimas dez piscadas da lanterna, um par de olhos vermelhos emergiu na penumbra da caverna. A lanterna foi chutada por um lobo, iluminando aquele ser. Rosnava com tanta intensidade que chegava a tremer. Senti os lobos ao meu redor recuarem ligeiramente, perturbados também pela presença. O lobo desceu alguns degraus, colocando-se ao meu nível. Era alto, facilmente montável. Nos últimos três piscar da lanterna, ele avançou sobre mim. Agachei-me e ouvi a mandíbula dele se fechar com força no lugar onde minha cabeça estaria. Rolei para longe, sacando minha faca. Em meio ao tumulto, trombei com outro lobo, que me mordeu reflexivamente na perna. Mais uma piscada. O lobo vinha em minha direção. Cravei a faca na cabeça do lobo que me mordia, arrancando-a e enfiando-a no olho do lobo alfa. Ele rugiu de dor e mordeu meu ombro. Foi o direito, mas eu era canhoto. Arranquei a faca do olho e a enfiei no outro, girando-a. Ele rugiu e desferiu mordidas ao redor, arremessando um lobo sem querer. Por sorte, não fui atingido. Senti todos os lobos se afastarem. O lobo alfa parou de se mover. Na última piscada da lanterna, avancei sobre ele, enfiando a faca em sua garganta. Cortei tão fundo que meu braço entrou em seu pescoço. Ouvia os rugidos dos lobos, que deviam ter alguma ligação de sangue. Aquelas mordidas podiam ser dele, transformando seus próprios irmãos? Por isso, ficaram tão fortes e cresceram. Então, num último resquício de bateria, a luz piscou antes de todos os lobos me atacarem.

Quando finalmente me vi do lado de fora da caverna, estava arrastando a carcaça maciça de uma loba. Foi só quando a trouxe para fora que notei: um filhote estava enroscado em suas tetas, mamando o último leite de sua mãe. Ele não parava de me encarar enquanto sugava, seus pequenos olhos vermelhos cheios de lágrimas ao ver sua mãe morta. Percebi que suas duas orelhas estavam mordidas, assim como seu rabo. Ela o transformara gradualmente para que ele se tornasse mais forte. Coberto de sangue e gravemente ferido, mal conseguia usar um dos braços, mas eu precisava levar um troféu para casa. Comecei a escalpelar a pele da loba e cortei sua cabeça. Minha esposa me ensinara como cortar couro em formato de roupa, então agora eu tinha uma capa com capuz, feita da pele da loba. Peguei o pequeno filhote, decidindo chamá-lo de Olhos Vermelhos, filho das Presas de Sangue. Você vai ser a minha mascote. Enquanto o carregava, não parava de lutar. Ele me mordeu na jugular, quase me matando, então mordi minha própria mão, distendendo meu tendão. Mas eu o criaria, ele seria como meu filho. O envolvi na pele de sua mãe, e choramingando, ele adormeceu, enquanto eu me arrastava para casa.

Ao recobrar a consciência, percebi que havia caído de cara na grama, talvez um leve desmaio causado pelo excesso de células zumbis em meu corpo. Nunca havia realmente refletido sobre isso. Ao despertar, encontrei o filhote mordendo minha mão, praticamente me devorando. Era incrível como, em tão pouco tempo, ele já parecia ter crescido consideravelmente desde o momento em que o peguei. Levantei-me da grama, a pele da loba pendurada sobre meu ombro, pesada, mas um símbolo importante e aconchegante, como a mãe do meu filho. Caminhei em direção à minha casa, sabendo que alguém viria ao meu encontro em breve. O rádio captou sinal e MN avisou que estava a caminho. Andei cerca de 1 km quando um carro apareceu, iluminando a noite, vinha em alta velocidade, mas o motorista tinha destreza, até sabia que era.

O filhote eriçou os pelos enquanto o carro se aproximava. – Se comporte – disse a ele. – Só estamos vivos graças a ele. O olhar do filhote, cheio de lágrimas, revelava uma complexidade de sentimentos, certamente pensando em sua mãe. Olhando para ele imaginei, sem dúvida, um grande e forte lobo você será, um verdadeiro lobo alfa, seria meu fiel guerreiro ensinaria a ele tudo que possível e o tornaria forte para lutar ao meu lado.

Entrei no carro, enquanto Fernando dirigia para casa. MN pegou o filhote, olhando nos olhos dele. Surpreendentemente, ele não o atacou, ao contrário do que fazia comigo. Talvez estivesse com fome, pensei. Mas enquanto MN o alimentava, oferecendo-lhe um hambúrguer, o filhote o devorou em segundos. Seu pelo brilhava, seus olhos encontraram os meus e, em seguida, ele pulou em meu colo, como se buscasse conforto, e começou a lamber minha ferida.

Chegando em casa, dirigi-me à enfermaria para ser tratado, tomei um banho e limpei todas as impurezas do corpo. Diante do meu guarda-roupa, com suas quatro portas de correr com espelhos do chão ao teto, refleti sobre o meu estado. Meu reflexo parecia diferente, coberto por tantas feridas que mal reconhecia meu próprio corpo. Estava profundamente infectado, algo impossível de ignorar. No entanto, estranhamente, eu me sentia melhor do que nunca. As dores haviam desaparecido, dando lugar a uma sensação de força e vitalidade renovadas.

Fernando entrou, brincando com meu aspecto. “Vamos cuidar de você, príncipe”, disse ele, enquanto começava a aplicar uma pomada em minhas feridas. – Não está doendo? – perguntou, surpreso por eu não demonstrar nenhum desconforto. Eu mal ouvia suas palavras, tão absorto estava observando o filhote no canto mais escuro do quarto. Parecia estar em posição de sentido, aguardando minhas ordens. Era como se pudesse entender seus pensamentos, e ele os meus. Já exibia a postura de um verdadeiro alfa, pronto para me proteger. Algo havia mudado.

Fernando terminou de cuidar das feridas e se preparava para sair. “Se precisar de algo, é só chamar”, disse ele, enquanto se despedia. “Descanse e não se transforme”. Com essas palavras, ele saiu. Minha esposa veio logo em seguida, e nos deitamos para descansar. No entanto, as coisas estavam estranhas. Quando acordei cedo, percebi que nem sequer havia dormido. A preocupação de me tornar um zumbi consumia meus pensamentos. Olhei novamente para o canto do quarto, onde o filhote agora parecia ainda maior.

Nesse momento, a campainha tocou. Corri para abrir a porta, e Fernando, ao me ver, mal conseguia acreditar. MN estava atrás dele. O filhote passou por mim e foi cheirar MN, que lhe ofereceu um pedaço de carne de cordeiro semi crua. Ele pegou no ar e devorou em poucos segundos, deixando todos boquiabertos. Eu estava completamente regenerado, como se fosse uma nova pessoa.

Todos entramos e começamos a preparar um delicioso café da manhã. O dia estava tão animado, parecíamos uma família unida. Sentados à mesa, conversávamos e ríamos, enquanto uma música animada tocava na TV. No entanto, percebi que a comida já não tinha o mesmo sabor de antes. Estava sem graça, e acabei não me alimentando bem. Era como se algo dentro de mim estivesse mudando, transformando-me em algo além do que eu imaginava.

Continuação Isaac IV

Tinha muito medo de me transformar em algo que pudesse por minha família em risco, Conversei com Samara, expliquei meus pensamentos, e apesar de ser contra, concordou comigo, pedi a ela que ficasse por ali, eu iria sair do condomínio, Já se passaram 3 meses, mosquito deixará o condomínio do 2 mês, e já completamos 3 meses que tudo começou, já era para eu ter acabado todas as obras, e tinha algumas coisas pendentes ainda, conversei com minha equipe, preparando tudo para minha ida, na calada da noite daquele dia, me reuni com MN e Fernando.

19 – MN – Escola

Há mais de 15 anos atrás comecei a desenvolver uma série de pensamentos, a respeito do sobrivencialismo, um dia numa aula de filosofia, o qual não costumava ir, mas eu estava cansado de jogar bola, sentei no meu lugar no canto extremo da sala, botei meu fones, o professor começou a dar a aula, ele nem me daria atenção eu não precisava nem ouvi-lo para aprender, eu tentava fazer leitura labial, entendi está palavra e pausei a musica por um momento, me levantei, o professor nem falou nada acostumado com eu sair da sala repentinamente, eu Murilo Nakagawa, Não me dedicava aos estudos, reprovei 4 vezes no ensino médio por faltas, e muitas vezes fui empurrado para o próximo ano, minha mãe, cansada dessa situação, obrigou os conselheiros me reprovarem, para que eu me dedicasse aos estudos, mas esse não era o problema, eu tinha uma revolta dentro de min, meu pai era alcoólatra, e nos maltratava em casa quando estava bêbado, com certeza ele precisava de ajuda, hoje se tornou uma pessoa melhor porém repete este mesmo habito mais de forma mais sutil, bom, reprovei 4 vezes, mas nunca por nota, era quase auto diádico, aprendia na pratica, era durante as provas que eu mais evoluía, mesmo sem assistir uma única aula, fazia a prova com rapidez e destreza, era o primeiro a acabar e o a tirar a maior nota, antes que o proximo aluno acabasse, eu ja recebia nota máxima e saia da sala, não faziam prova oral comigo, para não serem contrariados, com medo de errar algum comentário, no primeiro dia de aula, ja lia todos os livros e respondia todas as questões, meus livro rodavam pelo colégio, se os professores pegassem era suspensão pra quem tivesse em posse, eu fazia até os livros do ultimo ano, eu destruia qualquer forma de conhecimento, até hoje sou assim, o melhor noque faço, só me falta inspiração, mas conclui o ensino médio sem alcançar o 3 ano e ultimo ano letivo, fiz a prova chamada ENEM, e se nem sequer estudar um dia, acredite se quiser, passei 4 Vezes, na primeira consegui a conclusão do ensino médio, minha mãe não acreditou, pois, eu reprovara 4 vezes tirando otimas notas, so entrava em sala pra fazer as provas, nem tinha caderno jogava bola todas as aulas, dava muito trabalho para a escola e para a familia, apesar de tudo isso era um bom menino, na segunda vez, consegui desconto para entrar em uma faculdade, na 3 vez cheguei a 70% de desconto, e ainda no ultimo ano passei a 4 vez, conseguindo 2 anos sem ser necessário pagar a faculdade, me formei em contabilidade na mesma turma que minha esposa, enquanto ela se matava de estudar, eu fazia rabiscos, e ja escrevia sobre o livro, hoje formado, tenho 2 Filhos, a Isis e o Otto, atualmente onde moro no condomínio, dou seguimento em meus planos, tenho grandes aliados ao meu lado, o qual são personagens muito importantes na minha vida, este livro pode ser fora de contexto, ou ficar com explicações soltas, vou buscar conectalas de todas as formas, só quero que entendam, que eu narrarei na perspectivas dos personagens como 1 pessoa, pois devido a interação com eles, consigo narrar como se fosse minha visão, as vezes o jeito de falar se mescle com o meu, mas cada um tem seu trejeito e sua forma de agir, busquei expressar isso da melhor forma possível. Na época do ensino médio, fazia roda de conversa com meus amigos, e tinhamos ideias malucas, no ultimo ano que estava estudando, antes de concluir os estudos atraves do enem, estava no periodo noturno, iamos atrás da biblioteca que ficava desativada, ficava muito escuro, nós fizemos uns sulcos na parede, de forma que os mais habilidosos conseguiam escalar, tirava algumas telhas, e entravamos na parte superior do telhado, abriamos uma tampa, e saimos num antigo espaço, que era usado possivelmente como deposito de ferramentas ou a escola ia enfiando tudo que estragava ali, ou guardariam para usar futuramente, tinham o costume de nunca jogar nada fora, bom ali, era nossa base, quando começa as aulas, no encontrávamos atrás da biblioteca, e quando os 7 estivessem reunidos, invadíamos, acreditamos que ninguém ia ali, ali tinha carteiras antigas, as primeiras mesas e cadeiras daquela escola, ela foi fundada quando as primeiras pessoas vieram para londrina, fundada ao lado de uma antiga igreja a qual ja hoje não existia mais, em alguns lugares do comodo, tinham rabiscos na parede, alguns e algumas linguas que não conhecíamos, entre varios o nomes, o do jhon se distacava, fora escrito em vermelho, diziamos que era sangue, e havia tambem uma cadeira e uma mesa que deixamos no meio do comodo, e sentávamos em circulo a sua volta, fazendo uma sextagrama, tínhamos alguns rituais ali, dizíamos que aquela mesa era de John, que ainda morava naquele deposito ou sótão, desafiamos cada um dia, sentar na mesa, e discutirmos sobre as hipóteses do sobrevivencialimo surreal, o qual quem sentava na cadeira, narrava seu próprio fim do mundo e o que ele combateria, tentamos conectar os 7 fluxos apocalípticos juntando as narrativas era incrível, e as vezes inspirados por John, aterrorizante.

Há mais de 15 anos, iniciei uma jornada de autodescoberta que me levou a explorar os limites da minha capacidade e determinação. Tudo começou em uma tarde quente de aula de filosofia, em que optei por me refugiar na música, cansado das mesmas rotinas na escola. Sentado no canto mais distante da sala, isolado em meus pensamentos, o professor começou a discorrer sobre os mais variados temas filosóficos, mas eu mal prestava atenção. Era como se estivesse em um mundo à parte, imerso em minhas reflexões pessoais.

Ao longo dos anos, descobri que meu estilo de aprendizagem era único. Não me dedicava aos estudos tradicionais e enfrentei quatro reprovações no ensino médio devido às minhas faltas constantes. Minha relação conturbada com a escola era reflexo de um ambiente familiar difícil, marcado pelo alcoolismo do meu pai, que muitas vezes desencadeava situações de conflito e mal-estar em casa.

Apesar dos desafios pessoais, desenvolvi uma habilidade peculiar para absorver conhecimento de maneira autodidata. Durante as provas, revelava um desempenho excepcional, sendo o primeiro a terminar e a alcançar as notas mais altas, surpreendendo até mesmo os professores mais céticos. Minha sede por conhecimento não conhecia limites, e os livros tornaram-se meus maiores aliados nessa jornada de autodescoberta.

Com o passar do tempo, minha abordagem não convencional para a educação me levou a desafiar o sistema de ensino estabelecido. Passei no Exame Nacional do Ensino Médio -ENEM) quatro vezes, conquistando oportunidades para ingressar na faculdade com descontos significativos. Enquanto minha esposa se dedicava arduamente aos estudos de contabilidade, eu explorava minhas paixões e ideias, mesmo antes de concluir formalmente o ensino médio.

Agora, como contador formado e pai de dois filhos, minha jornada está longe de terminar. Vivo em um condomínio onde dou continuidade aos meus projetos e planos, cercado por aliados fiéis que desempenham papéis importantes em minha vida. Este livro, que estou desenvolvendo, é uma expressão do meu compromisso em compartilhar minhas experiências e perspectivas únicas, narradas sob a ótica dos personagens que habitam minha imaginação.

Nas rodas de conversa com meus amigos, explorávamos ideias mirabolantes e teorias sobre sobrevivencialismo. Lembro-me vividamente das incursões noturnas à biblioteca da escola, onde encontramos um refúgio secreto no sótão abandonado. Ali, entre antigas carteiras escolares e rabiscos enigmáticos nas paredes, desafiávamos uns aos outros a imaginar cenários apocalípticos e estratégias de sobrevivência, inspirados por lendas urbanas e pela atmosfera misteriosa do local.

Compartilhávamos histórias sobre John, um personagem fictício que personificava nossos medos mais profundos e nossas fantasias mais selvagens. Sentados em círculo ao redor de uma mesa improvisada, cada um de nós desvendava seus próprios enredos apocalípticos, mergulhando em narrativas sombrias e fantásticas que nos conectavam de maneiras inesperadas.

Este livro é um testemunho da minha jornada de autoconhecimento e exploração, uma ode à minha perseverança e à minha determinação em enfrentar os desafios que a vida me apresenta. Convido você, caro leitor, a mergulhar nessa aventura literária e acompanhar-me enquanto navegamos pelas águas turbulentas da imaginação e da criatividade.

Os seis amigos de MN, reunidos em uma sessão noturna no esconderijo secreto do CPG, estavam prontos para mais uma noite de discussões e reflexões. A atmosfera estava carregada de mistério, a única fonte de luz era uma vela acessa no centro da mesa, criando sombras dançantes nas paredes escuras do ambiente.

MN, o líder do grupo, começou a sessão com uma pergunta intrigante, provocando as mentes curiosas de seus amigos.

Imaginem se estivéssemos em um mundo pós-apocalíptico. Como seria nossa vida? O que faríamos para sobreviver?

As mentes brilhantes dos amigos começaram a trabalhar, cada um contribuindo com suas ideias e teorias. Carlos, o pensador analítico, sugeriu a criação de uma comunidade autossustentável, onde todos colaborariam para plantar alimentos e construir abrigos seguros.

Juliana, a idealista sonhadora, imaginou um mundo onde a compaixão e o cuidado mútuo fossem fundamentais, onde as pessoas se uniriam para ajudar umas às outras, independentemente das circunstâncias.

Pedro, o engenheiro criativo, propôs a construção de fortalezas impenetráveis, equipadas com tecnologia avançada para proteger o grupo contra ameaças externas.

Aline, a cientista curiosa, sugeriu a busca por fontes de energia alternativas e a pesquisa de métodos de purificação de água para garantir a sobrevivência a longo prazo.

Gabriel, o estrategista astuto, planejou rotas de fuga e esconderijos secretos para o caso de serem perseguidos por inimigos desconhecidos.

Erika, a espiritual sensível, trouxe uma perspectiva diferente, enfatizando a importância da conexão espiritual e da meditação para manter a calma e a clareza mental em tempos de crise.

Enquanto debatiam suas ideias, a vela no centro da mesa começou a piscar, lançando sombras inquietantes nas paredes escuras. Uma névoa misteriosa começou a se formar ao redor deles, criando uma atmosfera ainda mais sombria e enigmática.

Apesar do ambiente assustador, os amigos continuaram sua discussão com entusiasmo, mergulhando cada vez mais fundo em suas imaginações. A fumaça densa que os envolvia dava uma sensação de mistério e tensão, alimentando sua criatividade e inspirando suas ideias.

No final da noite, eles saíram do esconderijo do CPG com mentes repletas de novas ideias e planos, prontos para enfrentar qualquer desafio que o futuro pudesse trazer.

MN -Murilo Nakagawa):

Carlos -O Pensador Analítico):

Juliana -A Idealista Sonhadora):

Pedro -O Engenheiro Criativo):

Aline -A Cientista Curiosa):

Gabriel -O Estrategista Astuto):

O ar rarefeito da antiga sala da biblioteca parecia carregado de excitação quando nos reunimos novamente naquela noite. Apenas uma vela iluminava o ambiente, projetando sombras dançantes nas paredes cobertas de poeira. Sentados em círculo ao redor da mesa improvisada, começamos a discutir nossas estratégias para enfrentar um apocalipse zumbi, usando a mesma lógica de War.

Imaginem só, começou Carlos, sua voz ecoando no espaço silencioso. Cada uma das nossas salas seria uma fortaleza, com suas próprias defesas e recursos. Podemos estabelecer um sistema de comunicação entre as salas, para coordenar nossos movimentos e compartilhar suprimentos.

Aline e eu poderíamos utilizar nossos conhecimentos científicos para criar armas improvisadas e armadilhas contra os zumbis, sugeriu Pedro, apontando para Aline ao seu lado. Podemos usar materiais simples, como garrafas plásticas e produtos químicos, para criar explosivos caseiros e neutralizar os zumbis com eficácia.

Juliana olhou para MN com um brilho travesso nos olhos. Você, MN, poderia liderar nossas operações de reconhecimento. Com sua inteligência e habilidade de pensar rapidamente, você seria nossa melhor chance de evitar emboscadas e encontrar rotas seguras.

Gabriel assentiu, adicionando sua própria contribuição. Enquanto isso, eu e Carlos podemos cuidar da estratégia geral. Analisaremos o terreno, identificaremos pontos fracos e planejaremos nossos ataques de forma meticulosa. Juntos, seremos uma força a ser reconhecida.

Enquanto os amigos continuavam a debater e elaborar seus planos, MN observava com admiração a determinação e o espírito de cooperação que os unia. Ele percebeu que, assim como no jogo de War, cada um deles tinha um papel crucial a desempenhar e suas habilidades individuais se complementavam perfeitamente.

Então é isso, concluiu MN, levantando-se da mesa com determinação. Estamos prontos para enfrentar qualquer desafio que o apocalipse zumbi possa nos lançar. Unidos como uma equipe, seremos imparáveis.

E com essa promessa de solidariedade e trabalho em equipe, os amigos da CPG se levantaram da mesa, prontos para enfrentar qualquer adversidade que o futuro pudesse trazer.

20 – Vitor II – Rebeca?

Aquela casa já era familiar para mim há algum tempo. Sempre que passava por esta rua, algo nela me chamava a atenção. Finalmente, a garota saiu do banheiro e veio falar comigo enquanto eu vasculhava a cozinha em busca de algo para comer. “Oi, Vitor”, disse ela. Quase caí para trás quando me virei. Era a namorada do Mosquito, Eduardo, um grande amigo meu que me apresentou ao Pigmeu. Sempre serei grato a ele. “O que faz aqui?”, perguntei. “Esta é uma das heranças da família”, respondeu. “Achei que aqui seria o lugar mais seguro do mundo, mas estava errada. Como conseguiu entrar?” “Segredo”, respondi, “mas te falar foi fácil”. Ela ficou surpresa. “Quero te mostrar uma coisa, não estou aqui à toa. Está esperando por você”. Disse que não queria nada com ela, achei que estaria dando em cima de mim. ‘Nunca ficaria com ela’, pensei. “Vem por aqui”, ela disse, e eu a segui.”  Claro, aqui está uma versão melhorada do segundo parágrafo:

“Por trás da geladeira, que parecia firmemente colada ao chão, descobrimos uma porta que se abria facilmente. Atrás dela, um elevador nos aguardava. Segurando meu queixo para evitar que caísse no chão, fui ouvindo enquanto ela explicava. Desde tempos imemoriais, cavernas se formam e fendas surgem em lugares inesperados, um fenômeno ancestral que nossos antepassados aprenderam a interpretar. Foi assim que, em seu mundo, encontraram este lugar, e em meu mundo, descobrimos uma fenda correspondente. Atravessamos essa passagem entre os mundos, um atalho criado por algum acaso cósmico, onde descobrimos que outros elementos poderiam também interagir. Foi daqui que se originou essa pandemia que assola meu mundo. Por anos, buscamos uma maneira de escapar de nosso mundo, mas percebemos que este mundo também está contaminado. Agora, nos encontramos encurralados. No entanto, há uma possível saída desse destino terrível. Aqui, neste mundo, o vírus transforma as pessoas, enquanto no nosso, todos sucumbem se forem contaminados. Descobrimos também que essas células não atravessam o portal. “Como é esse portal?”, perguntei, intrigado. “Veja por si mesmo”, ela respondeu, enquanto o elevador se abria revelando uma luz azul intensa.

Uma caverna se revelou diante de nós, iluminada por um cristal que emitia uma luz azulada. À sua frente, uma cachoeira despencava graciosamente, sua água tocando suavemente a superfície de um pequeno lago. Enquanto nos aproximávamos, percebi como o ar parecia mais puro, como se a queda d’água purificasse tudo ao seu redor.

Ao tocar as águas do lago, uma sensação estranha me envolveu. Era como se a pedra sob meus pés não existisse, como se estivesse mergulhando em água pura, enganando meus sentidos. Olhei ao redor, vendo peixes nadando à minha volta, indiferentes à minha presença, como se eu fosse apenas uma sombra passando por eles.

Olhei para ela, incrédulo, enquanto ela explicava sobre a natureza mágica da superfície da água. Ao jogar um punhado de areia sobre ela, a água simplesmente desapareceu, evaporando-se como se o ar a dissolvesse instantaneamente. Com um sorriso, ela me convidou a mergulhar, explicando os desafios que enfrentaríamos debaixo d’água. Mesmo hesitante, aceitei o desafio, segurando firmemente sua mão enquanto mergulhávamos na água cristalina.

À medida que descíamos mais e mais, a pressão da água aumentava, fazendo-me sentir como se estivesse sendo pressionado por toneladas de peso. Segurando sua mão com firmeza, concentrei-me em controlar minha respiração, sabendo que o ar seria mais escasso aqui embaixo.

De repente, uma sensação de afundamento me envolveu, e fui puxado para baixo pela força da água. Instintivamente, soltei uma pequena quantidade de ar de meus pulmões, sentindo o pânico começar a me envolver. Mas então, lembrei-me do que ela havia dito, e concentrei-me em meus instintos, na força que eu sabia que possuía.

Com um esforço tremendo, comecei a nadar com toda a força que tinha, sentindo cada músculo do meu corpo queimar com o esforço. Parecia uma eternidade, lutando contra a pressão da água, mas aos poucos, senti a resistência diminuir. Olhei para ela através da água, vendo seu rosto sorridente, seus olhos cheios de encorajamento.

E então, de repente, a água parecia menos densa, como se estivesse me empurrando suavemente para a superfície. Respirei fundo, sentindo o ar fresco encher meus pulmões, enquanto emergia da água, ao lado dela. Olhei para ela, meu coração ainda batendo forte, mas com um sentimento de triunfo pulsando em minhas veias. Era como se tivéssemos superado juntos um desafio monumental, e sabia que esse era apenas o começo de nossa jornada.

Com um sorriso compartilhado, nós nos olhamos por um momento, nossas respirações se acalmando enquanto flutuávamos na superfície do lago. A água ao nosso redor parecia vibrar com energia, como se estivéssemos no centro de algo maior do que nós mesmos.

Finalmente, quebrando o silêncio, ela quebrou o momento com uma pergunta suave: “Como se sente?”. Eu me sentia exausto, mas ao mesmo tempo, uma sensação de realização começava a se formar dentro de mim. “Incrível”, murmurei, mal conseguindo encontrar palavras para descrever a intensidade da experiência.

Ela sorriu, um brilho de admiração em seus olhos, antes de sugerir que retornássemos à superfície. Combinamos de nos encontrar novamente mais tarde, quando pudéssemos explorar mais deste mundo misterioso juntos.

Enquanto emergíamos da água e retornávamos à caverna iluminada pelo cristal azul, senti uma sensação de gratidão por estar vivo, por ter experimentado algo tão extraordinário. E, enquanto caminhávamos de volta para a casa, sabia que essa aventura era apenas o começo de uma jornada que mudaria minha vida para sempre.

21 – Isaac IV

Isaac agora decidido, saiu de casa, e ficou 2 meses fora treinando e tendo seus momentos a sós com seu lobo, sua família foi morta por um zumbi que invadiu o condomínio por uma brecha na infraestrutura,

22 – Isaac V – Encontro com Adam

Enquanto eu vagava pela densa Floresta Sombria, meu leal companheiro lobo ao meu lado, procurávamos algo para se alimentarmos, estava mimetizado na carne da loba, que uns meses atrás a derrotara, quem mandou atacar nossa fazenda e matar nossos companheiros, enquanto vagávamos, olhando para o céu, a Lua nossa Mãe, sem ela nossa linhagem não existiria, enquanto vagávamos fomos atraídos por um antigo laboratório, em meio a muita vegetação, um lugar que parecia congelado no tempo e esquecido pela civilização, há quanto tempo isto está assim. A curiosidade e a necessidade de explorar o desconhecido, um cheiro de sangue, e com nossa audição ouvimos os murmúrios de dezenas de zumbis, e uma voz, que falava baixo, inaudível até pra nós.

No interior do laboratório, encontrei muitos zumbis, evitando me alimentar enquanto matava os zumbis junto com meu parceiro de Sangue, fomos adentrando o recinto, identificamos que lá dentro as coisas estavam impecáveis, apesar de estar lotadas de zumbi, Enquanto avançávamos, a energia caia e voltava, tornando um poucos mais difícil o avanço, ouvíamos a voz nos convidando a ajuda-lo, quando chegamos no ultimo cômodo, após um túnel de baixo da terra, havia uma cela de vidro blindado, e dentro dela sentava um humano, ao menos parecia, ele olhava para o nosso interior, um zumbi muito forte estava ao lado da porta da cela, vigiando seu senhor, ou querendo devora-lo. Adam, uma figura enigmática em meio ao caos e à escuridão. Seu semblante sombrio contrastava com a serenidade de sua voz enquanto ele se apresentava como um injustiçado. Seus olhos pareciam guardar segredos ancestrais, e sua presença era sufocante, como se o próprio ar ao seu redor se tornasse mais pesado.

Me peguei pensando, agora muitas coisas faziam sentido, Adam continuava solenemente sentado, ele não parecia ser mal, ou já teria fugido, e matado a todos, ele só queria sua Liberdade, pedi que me explicasse melhor.

Inicialmente, minhas defesas estavam em alerta máximo, relutante em acreditar nas palavras daquele que se autoproclamava o arquiteto do caos que nos cercava. No entanto, conforme ele detalhava seus experimentos e seus planos sinistros, uma sombra de dúvida começou a se instalar em minha mente.

Será que ele estava falando a verdade? Ou suas palavras eram apenas uma manipulação cruel, destinada a semear ainda mais confusão e desespero entre os poucos sobreviventes que restavam?

Enquanto eu ponderava sobre essa questão, uma sensação de urgência crescente tomou conta de mim. Se Adamastor estava dizendo a verdade, suas informações poderiam ser a chave para entender e, talvez, combater essa praga que havia consumido nosso mundo. Com isso em mente, tomei uma decisão arriscada: levar suas revelações à CPG, na esperança de que isso pudesse fazer a diferença na batalha contra os mortos-vivos.

No entanto, à medida que deixei o laboratório para trás, uma sensação de inquietação persistente me assaltou. Eu não podia ignorar o fato de que confiei nas palavras de um homem cujas intenções eram tão obscuras quanto a própria noite. A incerteza e o medo se misturaram dentro de mim, mas uma coisa era certa: eu estava determinado a enfrentar qualquer desafio que o destino colocasse em meu caminho, mesmo que isso significasse confrontar os horrores mais sombrios que o mundo já conheceu.

-minha casa era umas das 7 bases que existiam, bases tecnológicos e avançadas, e o que é interessante, é que a base não é fixa, e não existe somente uma, a base é onde o Lider se encontra, no meu caso, minha base ainda era junto com a CPG, pois a BDW era muito mais antiga e eu tinha herdado isso mesmo sem souber, a BDW já estava totalmente planejada era uma base subterrânea, todos os cálculos  já haviam sido feito, o MN fez um projeto, ele participava de uma faculdade de arquitetura e construções, durante 8 anos ele se dedicou a isso, era uma faculdade remota, acessando somente online, mas tinham mais de 300 alunos, foram feito um dia, organizado por todos os professores, em casa de um apocalipse, seja ele qual for, qual a forma de se enfrentar de forma defensiva, então junto com seus amigos, eles projetaram a estrutura perfeita para garantir a integridade da humanidade, ele fez o seu TCC baseado nesse projeto arquitetônico, ela tinha mais de 100 copias de cada detalhe, cada tomada a ser colocada, ela estava pronta no papel, ,mas tínhamos a equipe necessária para a construção nós mesmos, e em um caso apocalítico, teríamos acessos aos maquinários facilmente.

MN passava noites em claro comigo conversando, na 3 Fogueira, eu tive um tempo a SOS e vocês não tem ideia, ele já estava saindo do estado Alfa, e ninguém desconfiava, acontece que as células em seu corpo, foram transmitidas, por consumir carne infectada, ela tinha uma concentração gigante de células afla, deve ter vindo de algum alfa progenitor, agora como isso aconteceu, acontece, só se passaram 3 meses, ele estava se desenvolvendo rápido, foi graças a isso que resolvi partir em missão, pegando todo o projeto que ele havia me passado, pois precisávamos rápido de iniciar esta mega construção, agora com Vitor estabelecido, e mosquito também com sua base garantida. Lá teríamos um túnel extenso, que ligaria até o laboratório do Fernando, la poderíamos trabalhar nossas células.

23 – Rebeca I – O Escolhido

Fazia algum tempo que tentava induzir o Mosquito a vir para o culto, meu mestre mandou que eu o persuadisse, utilizando algumas magias, para me aproximar de nosso escolhido. Seu amigo Vitor.

Eu não vim deste mundo, e já tenho mais de 100 anos de idade, lá de onde eu vim o tempo passa diferente, mas ainda mantenho a minha forma de criança, quando atravessei o éter pela primeira vez vindo pra esse mundo ele congelou meu corpo na idade atual em que meu corpo estava, desde que eu era criança, fui treinada  a achar o escolhido, estudei muitos anos, as lendas deixadas pelo próprio escolhido em uma de suas vidas passadas, ele previu a vinda de sua alma ao mundo novamente quando mais este mundo precisasse dele e quando ele tivesse as vésperas de completar seus 20 anos, ele nos guiaria para fora daquela catástrofe, quando qualquer ser de meu planeta passa para esse lado, se torna impossível retornar, como se naquele mundo a magia do portal não funcionava corretamente quanto em nosso mundo, após 15 anos que vim pra cá quando comecei a me relacionar com mosquito, e já sabia que Vitor era o escolhido pelo portal, no dia em que ele nasceu, o portal comece a estremecer, e muita magia espiritual saiu dela, e em uma rápida busca pelo planeta, descobrimos todos os nascidos naquele dia e passamos a acompanhá-los, e aos poucos em sua vida, mesmo sofrendo na pobreza e com a família, para nós que já fomos tocados pelo Éter, era obvio sua essência, meu plano era trazer ele para o portal, e agora eu já tinha conseguido, pena que este mundo agora já estava um caos…

24 – Isaac x – BDW

Enquanto eu descansava, sonhava com quando eu estava transformado em um Lycan, nome escolhido para minha nova raça que é quando eu me transformo por completo, esquecia meu lado humano, sonhava com uma linda loba branca, passei dias matando zumbis e outros animais pela floresta, eu e meu fiel lobo, que sempre me acompanhava, eu corria pela floresta, apostando uma corrida com ele, quando de repente passamos por uma clareira, o qual tinha um grande urso morto, sua carcaça se remexia, chegamos perto, loucos para dar uma mordidinha naquela carne, o espirito animal em min me dominava, já havia dias que estava transformado e não retornava a forma humana, da ultima vez, teve um gatilho para que eu voltasse, mas não quero relembrar sobre isso, nos aproximamos da carcaça, então uma loba surgiu de dentro da criatura, era branco seu pelo e brilhava com a lua cheia, mas estava tingida de sangue, completamente vermelha, tinha os olhos vermelhos igual ao meu e do meu fiel lobo, ela rosnou para min, meu lobo se afastou, mas eu não abaixaria a cabeça para ela, fui rodeando a carcaça buscando uma brecha, ela saltou sobre min e lutamos com garras e dentes, consegui morder sua perna, desestabilizando ela, ela conseguiu grudar em meu pescoço, mas minha pele era blindada e meu pelos afiados como espinhos, ela tentou rasgar minha garganta mas a sacoalhei e a joguei longe com a boda, grudei em seu pescoço ameaçando matá-la, mas senti a presença de meu lobo, ele queria ela, comecei a me alimentar, percebi pelos barulhos que estavam copulando, depois copulei com ela também afinal nos dois somos alfa, acabamos lutando quase até a morte para decidirmos quem ficaria com ela, acabou que ela fugiu, levando nossa prole com ela, despertei com o lobo me acordando, estava rosnando, já era pra ter acordado faz tempo, é que ali de baixo da terra era difícil de acostumar, sai do meu quarto, passei pela cozinha, eu ainda fica incrédulo

25 – BASE SUBTERRANEA BDW

A construção da base subterrânea foi um empreendimento complexo e meticuloso, exigindo uma cuidadosa preparação e execução para garantir sua eficácia e segurança. Seguimos alguns processos para conseguirmos a conclusão desta obra.

Começamos com Planejamento e Preparação, Antes de iniciar a construção em si da base subterrânea, foi realizada uma extensa fase de planejamento e preparação. Isso incluiu a seleção de um local adequado, poderia ser uma área onde seria fácil nos cavarmos, longe de áreas de combate intensas e longe da vista de inimigos em potencial. Também foram conduzidos estudos geológicos e de solo para garantir a estabilidade e segurança do local escolhido Ari fez isso pra nós, fazendo sobrevoou de Drones.

Escavação Inicial, O primeiro passo foi a escavação inicial do local para criar um espaço amplo o suficiente para abrigar a base subterrânea. Isso envolveu o uso de escavadoras e outras máquinas pesadas para retirar grandes quantidades de solo e rocha, sorte que tínhamos muito disso disponível, tínhamos grandes empresas que vendiam essas maquinarias, foram muitos dias de trabalho árduo.

Estrutura de Suporte, Após a escavação inicial, foram instaladas estruturas de suporte para garantir a estabilidade das paredes e do teto da base subterrânea. Isso incluiu o uso de vigas de aço e concreto para fortalecer a estrutura e evitar desmoronamentos.

Construção das Instalações, Com a estrutura de suporte no lugar, a construção das instalações da base subterrânea começou. Isso incluiu a construção de salas para abrigar suprimentos, dormitórios para os membros da facção, uma sala de comando estratégico e outras instalações essenciais, o local ficou muito grande, e após essa construção inicial continuaríamos a expandir, estávamos no sopé de uma montanha, ou seja, era possível que fossemos tanto para cima e para baixo infimamente, se conseguíssemos que nossa base pudesse sobreviver de baixo da terra, os zumbis não importariam mais.

Para realizar a questão de segurança Mosquito veio lá da sua base e passou um mês conosco Instalando Sistemas de Segurança e Defesa, foram instalados sistemas de segurança e defesa para proteger contra possíveis ameaças externas, Isso incluiu a instalação de portões de segurança, câmeras de vigilância, sistemas de alarme e barricadas reforçadas, áreas que se isolavam, e até lâmpadas vermelhas ao longo de toda a instalação se houvesse um comprometimento da base ela podia se trancar e dispararia o alarme por toda base, foi desenvolvido alarmes sonoros nas áreas externas, que afastariam zumbis ou atrairiam.

Abastecimento de Água e Energia: Para garantir a autonomia da base subterrânea, foram instalados sistemas de abastecimento de água e energia. Isso incluiu a perfuração de poços artesianos para fornecer água potável e a instalação de geradores de energia e painéis solares para fornecer eletricidade por tempo indeterminado, Mosquito junto com Sene garantirão o isolamento dessas ferramentas e armazenamento dessas fontes.

Finalização e Camuflagem: Após a conclusão das instalações principais, a base subterrânea passou por uma fase de finalização e camuflagem. Isso incluiu o revestimento das paredes e do teto com materiais que ajudavam a evitar a detecção por radar e outras tecnologias de monitoramento. Também foram realizados esforços para camuflar a entrada da base subterrânea para torná-la menos visível para possíveis inimigos.

Em comparação com outros abrigos, como bunkers militares ou abrigos de emergência, a base subterrânea da BDW era mais do que apenas um lugar para se esconder. Seria nossa casa era uma instalação completa, equipada com todas as comodidades necessárias para garantir a sobrevivência e a operacionalidade da facção em meio ao caos do apocalipse zumbi. Sua construção exigiu uma grande quantidade de trabalho e recursos, com a ajuda de todas as facções, e membros mais importantes para o desenvolvimento das outras bases, mas em comparação com todas a BDW era a melhor base, a mais preparada e o resultado final foi uma fortaleza subterrânea altamente segura e funcional.

A base subterrânea da BDW foi projetada para ser uma instalação altamente avançada e tecnológica, capaz de fornecer abrigo seguro e confortável para os membros da facção. Vou dar uma descrição mais detalhada das salas, quartos e banheiros presentes na base, devido a, a base estar sempre em expansão, conforme o passar da nossa história pela base, será inserido conforme fomos construindo.

Sala de Comando Estratégico: Esta sala é o coração da base, está localizada na área central, equipada com telas de computador de alta resolução, consoles de controle e sistemas de comunicação avançados. Aqui, o líder da facção e seus conselheiros podem monitorar a situação externa, coordenar operações e tomar decisões estratégicas.

Sala de Reuniões: Uma sala espaçosa com uma grande mesa de conferência, cadeiras confortáveis e uma tela de projeção. É usado para realizar reuniões importantes, planejamento de missões e discussões estratégicas entre os membros da facção.

Sala de Comunicações: Equipada com equipamentos de comunicação de última geração, esta sala permite que os membros da facção se comuniquem com segurança com outros grupos aliados e monitorem as transmissões de rádio e dados.

Dormitórios: A base possui dormitórios confortáveis e bem equipados para os membros da facção descansarem e dormirem. Cada dormitório é equipado com beliches ou camas individuais, armários pessoais, iluminação ajustável e tomadas elétricas para dispositivos eletrônicos.

Sala de Jogos: Uma área de lazer equipada com uma variedade de jogos e entretenimento, incluindo videogames, mesa de bilhar, pebolim e jogos de tabuleiro. É um espaço onde os membros da facção podem relaxar e descontrair durante seu tempo livre.

Sala de Treinamento: Uma sala especialmente projetada para treinamento físico e prático. Equipada com equipamentos de academia, esteiras, pesos livres e área para exercícios de combate corpo a corpo, é usada para manter os membros da facção em forma e prontos para qualquer eventualidade.

Arena, no fundo

Cozinha e Refeitório: Uma cozinha totalmente equipada com eletrodomésticos modernos, bancadas de trabalho, geladeira, freezer e dispensadores de água potável. Adjacente à cozinha está o refeitório, onde os membros da facção podem desfrutar de refeições juntos em uma mesa longa e confortável.

Banheiros e Chuveiros: A base possui vários banheiros e chuveiros, equipados com instalações modernas, como pias, vasos sanitários, chuveiros com água quente e armários para guardar itens de higiene pessoal.

Sala de Armazenamento de Suprimentos: Uma sala espaçosa dedicada ao armazenamento de suprimentos essenciais, como alimentos, água, equipamentos médicos, munições e outros recursos necessários para a sobrevivência da facção.

Sala de Segurança: Esta sala é equipada com monitores de vigilância, sistemas de alarme e controles de acesso para garantir a segurança e proteção da base contra intrusos e ameaças externas.

Essas instalações são apenas algumas dos muitos presentes na base subterrânea da BDW, demonstrando seu alto nível de sofisticação e preparação para enfrentar os desafios do apocalipse zumbi.

A equipe de construção responsável pela construção da base subterrânea da BDW foi composta por indivíduos altamente capacitados e dedicados, cujo trabalho excepcional foi fundamental para o sucesso do projeto. Aqui estão os membros da equipe de construção e suas contribuições:

Engenheiro Chefe – Roberto: Roberto foi o líder da equipe de construção e desempenhou um papel crucial na concepção e planejamento da base. Sua expertise em engenharia civil e arquitetura permitiu que ele coordenasse eficientemente todas as fases do projeto, desde a escavação do terreno até a instalação dos sistemas de segurança.

Supervisor de Escavação – Carla: Carla foi responsável por supervisionar a escavação do terreno e a construção das fundações da base. Sua habilidade em operar maquinário pesado e sua atenção aos detalhes garantiram que as escavações fossem realizadas com precisão e segurança.

Técnico de Eletricidade – Gustavo: Gustavo foi encarregado da instalação dos sistemas elétricos e de iluminação da base. Sua experiência em eletricidade e sua habilidade em trabalhar com circuitos complexos garantiram que a base fosse adequadamente iluminada e equipada com energia elétrica confiável.

Encanador – Maria: Maria foi responsável pela instalação dos sistemas hidráulicos e de encanamento da base. Sua perícia em encanamento e sua meticulosidade na instalação de tubulações garantiram que a base fosse abastecida com água potável e equipada com sistemas de esgoto eficientes.

Carpinteiro – Rafael: Rafael foi encarregado da construção de estruturas internas da base, como paredes, divisórias e móveis. Sua habilidade em trabalhar com madeira e sua criatividade na criação de soluções personalizadas garantiram que a base fosse confortável e funcional.

Equipe de Segurança – Ana e Pedro: Ana e Pedro foram responsáveis pela instalação dos sistemas de segurança da base, incluindo câmeras de vigilância, alarmes e controles de acesso. Sua dedicação em garantir a segurança dos ocupantes da base foi fundamental para proteger o perímetro e prevenir invasões indesejadas.

Esses membros da equipe de construção demonstraram um compromisso excepcional com o trabalho em equipe, habilidades técnicas impressionantes e uma determinação inabalável em enfrentar os desafios e garantir o sucesso do projeto da base subterrânea da BDW. Seu trabalho árduo e dedicação são dignos de elogio e admirados por todos os membros da facção.

Na sala de reuniões do MN e do Sene, eles explicam como a base funcionará e quais serão suas principais características e procedimentos operacionais. Eles destacam a importância da base como um refúgio seguro para os membros da facção durante o apocalipse zumbi e explicam como cada área da base será utilizada. Eles enfatizam a necessidade de cooperação e colaboração entre os membros da facção para garantir a segurança e o funcionamento eficiente da base. Ao final da reunião, MN e Sene expressam sua gratidão e reconhecimento à equipe de construção pelo excelente trabalho realizado na construção da base subterrânea.

crie do lado de fora uma fortificação com um sistema que os zumbis não conseguiriam entrar, crie a equipe que fara as varreduras da região, e que eles são altamente treinados, na base subterrânea terá um dojo totalmente no estilo samurai medieval, quero que crie também uma equipe de forjadores senhores, que farão nossas armas, para abolirmos as armas

Equipe de Construção da Base Subterrânea:

  1. Engenheiro Chefe – Rodrigo Silva: Rodrigo foi o líder da equipe de construção e desempenhou um papel fundamental na concepção e execução do projeto. Seu conhecimento técnico e habilidades de liderança foram essenciais para garantir que a base fosse construída com precisão e eficiência.
  2. Arquiteta Principal – Mariana Lima: Mariana era responsável pelo design arquitetônico da base, garantindo que fosse funcional, segura e esteticamente agradável. Sua criatividade e atenção aos detalhes ajudaram a tornar a base um ambiente acolhedor para os membros da facção.
  3. Equipe de Construção – Carlos, João, Ana, Sofia: Esses dedicados trabalhadores foram os responsáveis por colocar em prática os planos e projetos da equipe de engenharia e arquitetura. Com seu trabalho árduo e habilidades técnicas, eles construíram cada sala e estrutura da base com precisão e qualidade.

Essa equipe de construção demonstrou um compromisso excepcional com o projeto, trabalhando incansavelmente para garantir que a base subterrânea fosse concluída dentro do prazo e com os mais altos padrões de qualidade. Seu trabalho duro e dedicação são dignos de elogio, e sua contribuição foi fundamental para o sucesso da BDW.

Equipe de Varredura e Defesa Externa:

  1. Líder de Varredura – Capitão Diego Almeida: Diego é um ex-militar altamente treinado em táticas de varredura e defesa. Ele lidera uma equipe de elite composta por ex-soldados e especialistas em sobrevivência, todos altamente treinados em técnicas de combate e reconhecimento.
  2. Equipe de Varredura – Ana, Ricardo, Paula, André: Esta equipe é especializada em realizar varreduras periódicas na área circundante à base subterrânea. Eles patrulham os arredores, identificam possíveis ameaças e garantem a segurança do perímetro, mantendo os zumbis afastados e protegendo a base de qualquer ataque.
  1. Equipe de Fabricação de Armas:
  1. Mestre Armeiro – Eduardo Torres: Eduardo é um habilidoso armeiro e mestre na fabricação de armas. Com décadas de experiência, ele lidera uma equipe de artesãos dedicados na criação de armas personalizadas para os membros da BDW. Suas habilidades e conhecimentos são inigualáveis, garantindo que cada arma seja feita com precisão e qualidade.
  2. Equipe de Artesãos – Júlia, Marcos, Luana, Felipe: Esses talentosos artesãos trabalham sob a orientação de Eduardo na fabricação de armas. Eles são especializados em forjar, polir e montar uma variedade de armamentos, desde espadas e machados até pistolas e rifles. Sua dedicação à perfeição e sua paixão pelo ofício garantem que cada arma produzida seja uma obra-prima.
  3. Conferência na Sala de Reuniões:

MN e Sene lideram a conferência na sala de reuniões, explicando o funcionamento e os protocolos da base subterrânea para os membros da BDW. Eles destacam a importância da segurança, comunicação eficaz e cooperação entre os membros da facção para garantir o sucesso e a sobrevivência de todos. Além disso, eles discutem as funções e responsabilidades de cada equipe, enfatizando a importância de trabalhar em conjunto como uma unidade coesa para enfrentar os desafios do mundo pós-apocalíptico. A conferência é uma oportunidade para esclarecer dúvidas, definir metas e fortalecer o espírito de equipe entre os membros da BDW.

Fortificação Externa da Base Subterrânea:

A fortificação externa da base subterrânea é uma estrutura imponente e altamente eficaz projetada para proteger a BDW de qualquer ameaça externa, incluindo hordas de zumbis. Composta por uma série de elementos estratégicos, essa fortificação foi construída para garantir a segurança e a integridade da base e de seus ocupantes.

  1. Muro de Concreto Reforçado: Um muro de concreto maciço, reforçado com barras de aço, envolve toda a área da base subterrânea. Com uma altura de cinco metros e uma espessura de um metro, este muro é praticamente intransponível para os zumbis, fornecendo uma barreira sólida e durável contra qualquer tentativa de invasão.
  2. Sistema de Vigilância Avançado: Uma rede de câmeras de segurança estrategicamente posicionadas ao longo do perímetro do muro oferece uma vigilância contínua e abrangente da área circundante. Essas câmeras estão conectadas a uma sala de controle dentro da base, permitindo que os membros da BDW monitorem qualquer atividade suspeita e respondam rapidamente a possíveis ameaças.
  3. Torres de Vigia: Torres de vigia elevadas estão localizadas em intervalos regulares ao longo do muro, proporcionando pontos de observação elevados para os guardas da base. Equipadas com armas de longo alcance, como rifles de precisão e metralhadoras leves, essas torres são usadas para detectar e neutralizar qualquer ameaça que se aproxime da fortificação.
  4. Sistema de Iluminação Noturna: Um sistema de iluminação potente e automatizado é instalado ao longo do topo do muro, fornecendo iluminação intensa durante a noite. Isso não só dissuade os zumbis de se aproximarem da área, mas também facilita a detecção de qualquer movimento suspeito durante a escuridão.
  5. Barreiras de Arame Farpado: Estrategicamente colocadas ao longo do topo do muro, as barreiras de arame farpado adicionam uma camada extra de proteção contra intrusos. Qualquer zumbi que consiga escalar o muro será rapidamente detido por essas barreiras afiadas e impossibilitado de avançar.
  6. Portões de Acesso Controlado: Dois portões de acesso controlado, um para entrada e outro para saída, são incorporados ao muro e equipados com sistemas de segurança avançados, incluindo scanners de identificação biométrica e códigos de acesso exclusivos. Isso garante que apenas membros autorizados da BDW possam entrar ou sair da base.

Essa fortificação externa foi cuidadosamente projetada e construída para garantir a segurança e a proteção da base subterrânea da BDW contra qualquer ameaça, incluindo hordas de zumbis. Sua combinação de elementos defensivos e tecnológicos a torna uma barreira impenetrável contra o caos do mundo exterior.

26 – Samantha I – Meu Primeiro Amor

Quando conheci Vitor, foi quando tudo começou, minha vida tomou um rumo inesperado, e foi por ter conhecido ele, que garantiu a minha sobrevivência para sempre, quando morávamos em nossa casa na Zona Norte de Londrina era uma casinha muito simples, onde hoje só tem condomínio antes era só mato, corríamos de fora a fora, soltamos pipas jogamos vôlei, éramos muito feliz estudávamos na mesma escolha, desde o maternal, tínhamos a mesma idade, quando, fizemos 7 anos, um dia saindo da escola, nós demos conta do quão íntima era nossa relação, sentamos num banco esperando o ônibus Vitor saiu correndo e pegou amoras e acerolas, quando o ônibus chegou sentamos sozinhos no fundo estava frio, sentamos pertinho. Ele me ofereceu sua blusa eu agradeci, fiz prometer que cuidaria de min pra sempre, disse que eu seria sua se me protegesse, aquela seria a última vez que nos falamos, quando desci meu pais já me esperavam, não gostavam de Vitor mais ele era meu melhor amigo minha companhia diária, chegando em casa fazer as malas não está entendendo mais nada, pra onde iríamos e pra que tanta pressa, de noite fui dormir chorando não tínhamos telefone nem outra forma de comunicação, pelo menos não meio convencionais, as vezes ele jogava aviões pela minha janela ele já ficava bom nisso, e nós comunicamos em silêncio, naquela noite não conseguia dormir, e lá pelas 10 horas da noite um aviãozinho entrou pela janela fez um círculo em volta da minha cama e pousou no meu colo, era apenas uma serenata de amor, de repente um segundo avião entrou pela janela mais pesado, tinha algo no nele, era uma pulseira e na carta dizia que era o meu pedido de casamento tão merecido que quando nós crescêssemos seria o nosso símbolo de amor eterno, o pai dela entrou, de repente, lá de fora Vitor ouvi os gritos, um dos motivos de ir embora era essa namorico tão jovem, esse menino não vai conseguir te proteger, esse amor não é nada, isso não vai pra frente, falou ele e o Vitor lá fora ouvia tudo, ele trancou a janela trancou a porta e mandou Samantha dormir, Vitor ficou algumas horas esperando, quando já era madrugada ele invadiu o quintal pulando um pequeno muro, ele já havia domesticado o cachorro, bateu de leve na janela, e ela logo apareceu também, seus olhos marejados, pelo menos teria a chance de se despedir, se olharam intensamente pelo vidro, não poderiam se tocar, ela colocou a mão no vidro Vitor também, ela mostrou a ele sua pulseira, e ele mostrou a dele, escrevendo em papel e mostrando ao outro conversaram silenciosamente com medo de sete pegos, ela explicou o que estava acontecendo, Vitor escreveu para que ela ficasse calma pois tudo daria certo, ele a esperaria e nunca se relacionaria com outra, depois disso eles dormiram na janela, um de cada lado olhando para o seu amor tão perto mais intocável, quando o sol nasceu, o pai de Samantha entrou no quarto quando a viu na janela começou a brigar com ela, quando ela abriu os olhos viu um leve relance de Vitor pulando o muro para ir embora.

Atualmente, quando tudo começou, estava com 26  anos e estava trabalhando na empresa de meu pai, vi pelas notícias que o Brasil estava sob ameaça talvez uma nova pandemia, então o pais seria isolado, hoje em dia eu já controlava as vontades de meu pai mas nunca consegui voltar para o meu lar, eu conversava bastante com o Vitor por celular fazíamos vídeo chamada, um dia tomamos banho Web cada um em sua casa, e então vi o que estava acontecendo, por algum motivo perdi a comunicação com ele, será que as coisas estavam muito feias por lá? Depois de muito encher o saco do meu pai pedi que fôssemos buscar nossos avós, a pandemia ainda não tinha chegado no Estados Unidos, mas enquanto estávamos indo para outro cidade, lá pegamos um avião fretado, e viajamos para a casa de meus avós, no caminho recebemos alertas em todos os telefones, que a pandemia estava gigante em outras cidades, a forma como se espalhou, será que já estávamos contaminados a muito tempo? E algum patógeno se ativou por algum motivo em especial, eu vi que a uns meses novos meteoritos no Saara foram descobertos, meteoritos ocos, poderia ter algo haver? Bom não conseguimos posar e Boston a torre de comando já não respondi, o piloto precisaria abastecer, ele conhecia uma estrada que era possível posar para abastecer, ele ficaria conosco sabia de nossa importância, tentamos voltar pra casa, até conseguimos pousar na estrada da propriedade mas já estava infestado, ficamos muitas horas voando e isso atrapalho tudo, meu pai desceu d avião e correu em direção da casa, mas após 2 horas esperando ele não retornou, eu fui até a casa checar, não encontrei ele, nem minha mãe, aquilo estava muito esquisito, o piloto se recusou a sair do avião, a situação estava complicada, chegando na sala vi que as coisas estavam bagunçadas, gritei por meu pai, nenhuma resposta, já se passaram tanto tempo, onde eles estavam, não os encontrei em nenhum lugar, deixei um bilhete, fui na despesas rapidamente fiz duas malas, peguei muitas armas pedi ao piloto que me ajudasse e conseguimos tirar muitas coisas de lá carregamos no avião e decolamos, nosso rumo seria para londrina, preciso encontrar o Vitor saber se ele estava bem não via a hora de me jogar em seus braços, nem pensava na hipótese de ele não estar vivo.

27 – MN – O Ferreiro

A Forja das Sombras é o coração pulsante da BDW, onde os ferreiros habilidosos e os alquimistas talentosos trabalham juntos para criar armas mortais capazes de desafiar até mesmo os seres mais temíveis do apocalipse zumbi. Localizada em um setor isolado e protegido da base subterrânea, a forja é um santuário da morte e da destruição, onde os artesãos dedicados trabalham incansavelmente para fortalecer os membros da BDW em sua batalha interminável pela sobrevivência.

A forja é uma estrutura imponente, erguida com aço negro e reforçada com runas antigas que vinham do povo do portal, que irradiam um brilho verde sinistro vindo d a escuridão. As chamas crepitantes dançam nas fornalhas ardentes, lançando sombras dançantes nas paredes escuras da caverna subterrânea. O ar está impregnado com o cheiro de metal quente e enxofre, enquanto os ferreiros trabalham com dedicação e habilidade para dar forma à morte.

Entre as muitas armas forjadas na Forja das Sombras, a lendária Katana de MN se destaca como uma obra-prima de arte e destruição. Criada a partir de um material espetacular conhecido como Sangue de Dragão, esta Katana é uma manifestação da morte em forma de lâmina. O Sangue de Dragão é um metal raro e misterioso, encontrado apenas em minas profundas e infestadas de monstros, e é conhecido por sua resistência inigualável e propriedades místicas.

Para criar a Katana de MN, os ferreiros da BDW mergulharam o Sangue de Dragão nas entranhas do Abismo, onde foi banhado no sangue dos zumbis alfas que habitam aquelas profundezas sombrias. O metal absorveu a essência da morte e da destruição, tornando-se uma extensão da própria escuridão. Cada golpe desferido pela Katana de MN é uma dança mortal, cortando através da carne e do osso com facilidade sobrenatural.

Além disso, a Katana foi encantada por um feiticeiro habilidoso da BDW, que inscreveu antigas runas de poder ao longo da lâmina, concedendo-lhe uma força e uma precisão incomparáveis. A Katana de MN é mais do que uma simples arma; é uma relíquia sagrada da BDW, um símbolo de poder e domínio sobre os horrores do mundo pós-apocalíptico. E onde quer que a Katana seja empunhada, a morte inevitavelmente segue em seu rastro.

28 – O Astronauta

Capítulo: O Astronauta e o Apocalipse

Parte 1: O Silêncio no Espaço

O astronauta Nathan Blake estava em sua missão orbital a bordo da estação espacial quando o contato com a Terra se perdeu abruptamente. As comunicações, antes constantes, silenciaram de repente, e as tentativas de restabelecer contato falharam repetidamente. A tripulação, composta por cientistas e engenheiros de várias nacionalidades, rapidamente percebeu que algo catastrófico havia acontecido no planeta.

Parte 2: A Descoberta do Vírus

Sem informações da Terra, a tripulação começou a monitorar sinais de rádio e transmissões visuais, buscando qualquer pista sobre a situação. Após dias de silêncio, interceptaram uma transmissão fragmentada revelando um cenário apocalíptico: um vírus devastador havia se espalhado rapidamente, transformando humanos em criaturas mortas-vivas. As cenas capturadas mostravam cidades em ruínas e sobreviventes lutando desesperadamente.

Parte 3: O Plano de Retorno

A estação espacial não tinha recursos infinitos, e a tripulação sabia que precisavam agir rapidamente. Liderados por Nathan, eles desenvolveram um plano ousado para retornar à Terra. Decidiram primeiro se dirigir à Lua, onde havia uma base humana estabelecida para pesquisa e exploração. A esperança era que a base lunar ainda estivesse operacional e pudesse fornecer os recursos e informações necessários.

Parte 4: A Missão Lunar

A jornada até a Lua foi tensa e cheia de incertezas. Ao se aproximarem, conseguiram finalmente estabelecer comunicação com a base lunar. Os cientistas e técnicos na Lua, isolados e protegidos do vírus, estavam cientes do apocalipse na Terra, mas também estavam preocupados com sua própria sobrevivência a longo prazo. Eles forneceram à tripulação da estação espacial suprimentos e informações críticas sobre a situação planetária.

Parte 5: O Retorno à Terra

Com a nave reabastecida e os preparativos concluídos, Nathan e sua equipe se lançaram em direção à Terra. A atmosfera estava mais turbulenta do que o normal, uma consequência das mudanças ambientais drásticas causadas pelo colapso da civilização. O pouso foi difícil, mas conseguiram aterrissar em uma área relativamente segura.

Parte 6: Explorando as Ruínas

Ao descerem da nave, Nathan e a equipe foram recebidos por um mundo transformado. As cidades que conheciam estavam em ruínas, e o silêncio era quase absoluto, exceto pelos ocasionais gemidos dos infectados. Usando equipamentos de proteção avançados, começaram a explorar, buscando qualquer sinal de vida humana e tentando entender a extensão do desastre.

Parte 7: Encontro com os Sobreviventes

Após dias de exploração, finalmente encontraram um grupo de sobreviventes. Estes estavam organizados em uma comunidade fortificada, lutando diariamente contra as hordas de mortos-vivos. Nathan e sua equipe compartilharam suas descobertas e tecnologia com os sobreviventes, oferecendo esperança e um novo plano para reconstruir.

Parte 8: Um Novo Começo

Com os conhecimentos adquiridos no espaço e na Lua, Nathan e os sobreviventes começaram a trabalhar juntos para criar uma nova sociedade. O desafio era enorme, mas a determinação de reconstruir a humanidade e superar o apocalipse alimentava suas ações. A jornada de Nathan, do silêncio do espaço às ruínas da Terra, tornou-se um símbolo de resistência e esperança para todos.

29 – Batalha Vitor vs ALFA Supremo

Uma caverna se estendia diante de Vitor, era de uma incrível e vasta escuridão povoada por uma miríade de zumbis agitados. Entre as ondas de cadáveres, uma presença sinistra se erguia, o ALFA Supremo, uma gigante monstruosidade deformada e imponente que exalava uma aura de poder incontrolável, os zumbis comuns ao seu redor tremiam alguns nem se mexiam, tamanho terror sentiam, dentro de suas mentes, por que eles se comunicavam de alguma forma, que. Vitor lançou um olhar desafiador para o ALFA Suprema, seu coração pulsando com determinação. Ele saltou sem hesitação no abismo, mergulhando na escuridão tumultuada de zumbis. Os zumbis se agitaram com a presença de Vitor, mas ele os ignorou, concentrando-se apenas na figura colossal do ALFA Supremo que o encarava de volta. O monstro rugiu, mostrou suas presas suas garras afiadas brilhando à luz fraca do abismo. Vitor avançou com ferocidade, seu corpo se movendo com graça e agilidade sobrenatural. Ele desviou dos golpes do ALFA Suprema, retalhando o ar com golpes precisos e rápidos. O ALFA Suprema reagiu com fúria, suas garras cortando o ar em uma dança de destruição. Mas Vitor era ágil, esquivando-se habilmente dos ataques e contra-atacando com golpes poderosos. A batalha se intensificou, os dois combatentes trocando golpes devastadores em uma dança mortal de vida e morte. O chão do abismo tremia com a força de seus impactos, enquanto os zumbis ao redor observavam com uma sede insaciável por carne. Vitor, impulsionado pela determinação de proteger sua facção e sua cidade, canalizou todo o seu poder interior. Uma aura ardente envolveu seu corpo, elevando-o a um novo patamar de força. Com um grito de desafio, Vitor lançou um golpe final contra o ALFA Suprema. Sua energia irrompeu em uma explosão de luz e poder, envolvendo o monstro em chamas purificadoras. O ALFA Suprema rugiu em agonia, sua forma distorcida se contorcendo e se desfazendo sob o poder avassalador de Vitor. Com um último suspiro, o monstro desabou no chão, derrotado. Vitor emergiu do abismo, triunfante, seu corpo banhado em suor e sangue. Ele olhou para o horizonte, sua determinação inabalável, sabendo que mais desafios aguardavam, mas confiante em sua capacidade de enfrentá-los. Essa batalha ficaria marcada na história da cidade, um símbolo da coragem e determinação do líder da facção dos zumbis, um herói improvável em um mundo dominado pelo caos.

31 – O Culto – O Salvador?

Capítulo: O Salvador e os Portais

Parte 1: O Surgimento do Salvador

Há muitas gerações, uma figura enigmática surgiu em uma vila pobre de uma antiga nação feudal. Seu nome era Vitor, e ele se autoproclamou o Salvador. A vila, onde o frio e a fome eram companheiros constantes, foi escolhida para ser o cenário de um milagre.

Parte 2: A Promessa de Vitor

Dentro de uma igreja humilde, Vitor abriu um portal misterioso. Ele prometeu aos aldeões um lugar próspero e acolhedor, onde suas dificuldades seriam apenas lembranças distantes. Convencidos por suas palavras e seu carisma, muitos habitantes decidiram segui-lo através do portal.

Parte 3: A Cidade Subterrânea

Do outro lado do portal, Vitor os levou ao centro da Terra, onde construíram uma magnífica cidade subterrânea. Protegida de ameaças externas, essa nova morada oferecia calor, alimentos em abundância e segurança. A cidade se tornou um refúgio para todos que buscavam escapar das adversidades da superfície.

Parte 4: O Portal Através do Tempo

Vitor, prevendo a necessidade de uma rota de fuga ou um eventual retorno, deixou o portal aberto. Ele ensinou aos aldeões a forma correta de usá-lo, mas apenas aqueles com os ensinamentos necessários poderiam acessá-lo. O portal era específico: apenas aqueles que já o tinham utilizado podiam voltar.

Parte 5: O Retorno à Vila

Com o tempo, o povo da cidade subterrânea prosperou. Dotados de recursos e sabedoria, muitos decidiram retornar à sua vila original, agora munidos de tudo o que precisavam para transformar seu antigo lar em um lugar próspero. O passado de dificuldades foi gradualmente esquecido.

Parte 6: O Legado de Vitor

Vitor, tendo cumprido sua promessa, partiu, mas seu culto permaneceu. Ele era reverenciado como um salvador, e todos sabiam que, se necessário, ele retornaria. Anos depois, uma mensagem chegou através do portal: um pássaro magnífico saiu da caverna e falou com o ancião da vila. Era um presságio de que um mal surgiria nos dois mundos e que o povo deveria se preparar.

Parte 7: O Culto Infiltrado

Ao longo dos anos, os seguidores de Vitor infiltraram-se nas sociedades e empresas globais. Utilizando sua sabedoria ancestral, eles modernizaram as magias dos portais de várias formas, criando um complexo e secreto sistema de comunicação e transporte.

Parte 8: Preparativos para o Futuro

Com a ameaça iminente, os preparativos começaram. Os líderes do culto começaram a treinar novas gerações, ensinando-lhes sobre os portais e as antigas magias. Eles sabiam que o legado de Vitor era a chave para enfrentar o que estava por vir.

Parte 9: A Vigilância dos Portais

Portais foram estrategicamente espalhados pelo mundo, escondidos em lugares aparentemente comuns. Esses portais permitiam uma rápida mobilização e forneciam rotas de fuga em caso de emergências. O conhecimento sobre sua existência e uso era cuidadosamente guardado.

Parte 10: A Nova Era

À medida que o tempo passava, a sociedade se preparava para a ameaça profetizada. O culto a Vitor, agora uma organização poderosa, estava pronto para agir. Com os portais e a sabedoria ancestral, eles estavam confiantes de que poderiam enfrentar qualquer desafio que surgisse.

Vitor, embora ausente, permanecia uma figura central. Seu legado continuava a guiar o povo, unindo passado e presente em uma luta pela sobrevivência e prosperidade. A esperança de seu retorno, se necessário, era a chama que mantinha todos determinados e unidos diante do desconhecido.

32 – Jason – Vitor

Capítulo: O Filho do Salvador

Parte 1: O Retorno da Amada

Um ano após Vitor ter encontrado o portal e conduzido seu povo à cidade subterrânea, sua amada, que havia sido deixada para trás, finalmente conseguiu retornar. O reencontro foi cheio de emoção e esperança, e juntos, eles começaram a reconstruir suas vidas na nova cidade próspera.

Parte 2: A Batalha do Poço

Durante a infame batalha do poço, onde os zumbis quase romperam as defesas da cidade subterrânea, Vitor e sua amada lutaram lado a lado. Foi em meio a essa batalha que conceberam um filho, fruto de seu amor e união em tempos de adversidade.

Parte 3: O Nascimento do Herdeiro

Alguns meses após a batalha, a amada de Vitor deu à luz um filho. Para surpresa de todos, o bebê possuía um metabolismo incrivelmente acelerado. Em poucos meses, ele cresceu rapidamente, atingindo a adolescência em um tempo recorde. Os sábios da cidade começaram a estudar o fenômeno, suspeitando que o contato de Vitor com o portal poderia ter afetado a genética do menino.

Parte 4: A Adolescência Acelerada

Com um crescimento tão rápido, o filho de Vitor logo demonstrou habilidades extraordinárias. Sua força, agilidade e inteligência eram impressionantes, superando as de qualquer outro jovem de sua idade. Vitor, percebendo o potencial do filho, começou a treiná-lo nas artes das runas e dos portais, preparando-o para o papel que um dia assumiria.

Parte 5: O Legado e a Preparação

Vitor sabia que seu filho era especial, não apenas por seu crescimento acelerado, mas também por sua conexão intrínseca com as magias antigas. Ele ensinou ao filho tudo o que sabia sobre os portais, runas e a história de seu povo. Juntos, trabalharam para fortalecer as defesas da cidade e preparar os habitantes para futuras ameaças.

Parte 6: O Destino do Herdeiro

À medida que crescia, o filho de Vitor se tornou uma figura de liderança. Ele era respeitado e admirado pelos habitantes da cidade subterrânea, que viam nele a continuação do legado de seu pai. Sob sua orientação, a comunidade prosperou ainda mais, desenvolvendo novas técnicas e conhecimentos para melhorar suas vidas e garantir sua segurança.

Parte 7: A Profecia Renovada

Com o passar dos anos, a profecia de Vitor sobre a ameaça iminente nos dois mundos se tornou mais relevante. O filho de Vitor, agora um jovem adulto, estava pronto para assumir a responsabilidade de proteger seu povo. Ele liderou missões para fortalecer os portais e explorar novas formas de magia, sempre buscando maneiras de garantir a sobrevivência e prosperidade de todos.

Parte 8: Um Novo Líder

O filho de Vitor, com seu carisma e habilidades inigualáveis, foi aceito como o novo líder. Ele prometeu continuar o trabalho de seu pai, mantendo vivos os ensinamentos e a sabedoria de Vitor. Com sua liderança, o povo da cidade subterrânea permaneceu unido e preparado para qualquer desafio que pudesse surgir.

Parte 9: A União dos Mundos

Sob a liderança do filho de Vitor, a cidade subterrânea e a vila na superfície começaram a trabalhar juntas de maneira mais estreita. Os portais foram utilizados para comércio, troca de conhecimento e defesa mútua. A união dos dois mundos fortaleceu ambos os povos, criando uma rede de apoio que lhes dava uma vantagem sobre as ameaças externas.

Parte 10: O Futuro Brilhante

Com o legado de Vitor e a liderança de seu filho, a comunidade subterrânea entrou em uma nova era de prosperidade. Preparados e unidos, estavam prontos para enfrentar qualquer desafio que viesse. E assim, a lenda de Vitor, o Salvador, e seu filho extraordinário, continuou a inspirar gerações futuras, mantendo viva a chama da esperança e da renovação.

33 – O ABISMO I

Começamos uma tarefa gigantesca, nós não conseguimos matar todos os zumbis, eram muitos, muitas vezes os ignorávamos, mas começamos a executar um grande plano, no centro da cidade há um local que chamamos de zerão lá temos um declive que acaba num pequeno córrego, as ruas em volta são descidas íngremes de 100 graus, facilmente as pessoas caem e se machucam e já haviam até mortes registradas descreviriamos ele como O abismo, conhecido como Foço dos Alfas, foi formado devido a uma série de eventos desencadeados pela propagação do vírus e a presença de zumbis Alfas na região. Tudo começou com a disseminação acidental do vírus por Adam, o paciente zero, que ocorreu durante suas pesquisas com um meteorito em um laboratório na região. O vírus, que foi desenvolvido para se ativar após um período de incubação específico e em determinadas circunstâncias, acabou se espalhando rapidamente entre a população da área, transformando muitos indivíduos em zumbis Alfas, mais inteligentes e perigosos. Com o aumento do número de zumbis Alfas na região, as autoridades locais e grupos de sobreviventes precisavam encontrar uma maneira de contê-los e proteger a população. Foi então que surgiu a ideia de criar o Foço dos Alfas como uma medida de contenção e defesa. O abismo foi cavado estrategicamente em uma área central da cidade, onde a concentração de zumbis Alfas era maior. Com a ajuda de equipamentos pesados e trabalho manual, a escavação do abismo foi realizada ao longo de vários dias, criando uma profunda cratera cercada por barreiras reforçadas. Uma vez concluído, o abismo foi usado como uma espécie de armadilha para os zumbis Alfas. Eles eram atraídos para a área devido à presença de outros zumbis e à falta de barreiras físicas ao redor do abismo. Uma vez dentro do abismo, os zumbis Alfas ficavam presos e incapazes de escapar devido às paredes íngremes e à falta de acesso. Ao longo do tempo, o Foço dos Alfas se tornou uma parte crucial da estratégia de defesa da cidade contra os zumbis Alfas, permitindo que os sobreviventes direcionassem os zumbis para o abismo e os mantivessem contidos lá, reduzindo assim a ameaça que representavam para a população.

Entendi, parece que a Batalha do Abismo era uma estratégia elaborada para lidar com os Alfas que eventualmente escapavam do Foço dos Alfas. Aqui está uma descrição mais detalhada de como essa batalha ocorria:

Evento de Emergência: Quando um Alfa conseguia escapar do Foço dos Alfas, um sinal de emergência era acionado para todas as facções da cidade. Cada facção selecionava um representante para participar da Batalha do Abismo, geralmente escolhendo seus guerreiros mais habilidosos e estrategistas.

  1. Imersão no Abismo: Os representantes das facções eram enviados para a área do abismo, onde os zumbis eram atraídos pela presença do Alfa e dos combatentes. Essa imersão no abismo era um momento crucial, pois determinava o início da batalha e envolvia uma série de riscos e desafios.
  2. Batalha Contra o Alfa: O objetivo principal dos representantes das facções era derrotar o Alfa que havia escapado do Foço dos Alfas. Esses Alfas eram seres extremamente perigosos e poderosos, com habilidades sobre-humanas que representavam uma ameaça para toda a cidade.
  3. Guerra entre Facções: Enquanto enfrentavam o Alfa, os representantes das facções também precisavam lidar com os zumbis que eram atraídos para a área. Isso muitas vezes resultava em confrontos intensos entre as facções, já que cada uma buscava proteger seu representante e garantir a vitória na batalha.
  4. Estratégias e Alianças: Durante a batalha, as facções podiam formar alianças temporárias com outras facções, se necessário, para derrotar o Alfa e garantir a segurança de seus representantes. Essas alianças eram baseadas em interesses mútuos e na necessidade de enfrentar uma ameaça comum.
  5. Resultado da Batalha: O resultado da Batalha do Abismo podia variar, dependendo da habilidade dos combatentes, das estratégias empregadas e da interferência dos zumbis e do Alfa. Em alguns casos, o Alfa era derrotado e a cidade permanecia segura por um tempo, enquanto em outros casos a batalha resultava em perdas significativas para as facções envolvidas e até mesmo necessário de o Alfa fosse muito forte um segundo alerta seria enviado.

Segue Lista de regras do Foço

  1. Participantes:
  1. Localização e Ambiente:
  1. Objetivos:
  1. Regras de Combate:
  1. Duração da Batalha:
  1. Prêmios e Recompensas:
  1. Consequências:

Claro, aqui estão algumas regras para as batalhas do foço no seu cenário pós-apocalíptico:

  1. Participantes:
    • Cada facção pode escolher um lutador para representá-la na batalha do foço.
    • Os lutadores devem ser voluntários e estar em condições físicas adequadas para o combate.
  2. Localização e Ambiente:
    • O foço é uma área delimitada, geralmente um grande buraco ou cratera, cercado por uma barreira para conter os zumbis.
    • O ambiente é hostil, com zumbis aglomerados no fundo do foço.
  3. Objetivo:
    • O objetivo da batalha do foço é derrotar o Alfa que está no fundo do foço e reivindicar os espólios escondidos lá.
    • Os espólios podem incluir suprimentos valiosos, armas, ou outros recursos escassos no mundo pós-apocalíptico.
  4. Duração:
    • Cada batalha do foço tem um tempo limite predeterminado, geralmente algumas horas.
    • Se nenhum lutador derrotar o Alfa dentro do tempo limite, a batalha é declarada um empate e os espólios permanecem no foço para a próxima batalha.
  5. Regras de Combate:
    • Os lutadores só podem usar armas corpo-a-corpo ou armas improvisadas durante a batalha.
    • Não são permitidas armas de fogo para evitar atrair mais zumbis.
    • Os lutadores devem enfrentar não apenas o Alfa, mas também outros zumbis que possam estar presentes no foço.
  6. Desempate:
    • Em caso de empate, os sobreviventes podem optar por dividir os espólios igualmente entre as facções representadas ou continuar a luta até que um lutador derrote o Alfa.
  7. Consequências:
    • Lesões graves durante a batalha do foço podem resultar em incapacidade permanente ou até mesmo morte, podendo se transformar e ser morto pelos companheiros.
    • A facção do lutador vencedor ganha prestígio e possíveis vantagens estratégicas na cidade.

Essas são algumas regras básicas para as batalhas do foço em seu mundo pós-apocalíptico. Elas podem ser ajustadas ou expandidas de acordo com as necessidades e especificidades do seu cenário

34 – A Chama da Perdição

O Dispositivo de Atração de Zumbis chamamos de A Chama da Perdição é uma ferramenta sinistra e eficaz projetada pelos cientistas da BDW, ela é para manipular e controlar hordas de zumbis, direcionando-as para uma marcha eterna em direção ao Abismo onde atualmente fica instalada, onde milhares de zumbis residem em um estado de agitação constante. Esta ferramenta é uma parte crucial da estratégia da BDW para manter os zumbis longe da base principal e desviar sua atenção de possíveis ataques. A principal função da BDW é proteger a CPG.

A Chama da Perdição consiste em uma estrutura alta e escura, erguida no centro de uma base de casas era equipada com uma espécie de fornalha, um fogo que queima para sempre, é alimentado pelo sangue e pela carne de zumbis, dependo a quantidade de células consumidas, atraia e ajudava a criar novos alphas. A estrutura em si parece distorcida e distante, como se fosse uma manifestação física do próprio Abismo, emanando uma aura de horror e desespero que atrai os zumbis como mariposas para a chama.

Ao ser ativada, a Chama da Perdição emite uma luz vermelha intensa e emite um som constante e penetrante, que ressoa pela paisagem desolada e chama a atenção de todos os zumbis. Mesmo os zumbis mais distantes são atraídos pelo chamado irresistível da Chama da Perdição, abandonando qualquer outra atividade para seguir em direção ao seu sinistro brilho. Os zumbis, como se estivessem hipnotizados pela luz e som da Chama, formam uma marcha interminável em direção ao Abismo, avançando em um ritmo constante e implacável. Ao longo do caminho, eles deixam um rastro de destruição e morte, devorando qualquer coisa em seu caminho enquanto seguem cegamente para o seu destino final. O Abismo, como é conhecido pelos moradores, é um lugar de pesadelos onde milhares de zumbis se aglomeram em uma massa disforme e faminta. As entranhas do Abismo são um labirinto de carne apodrecida e ossos quebrados, onde os gritos angustiantes dos zumbis ressoam como um eco eterno. É neste lugar sombrio e macabro que os zumbis alfas, os seres mais poderosos e temíveis, que a BDW carrega pesadamente o Fardo de executar, e sendo assim lançou um plano de ação, para eliminação de possíveis ameaças vindo do poço.

35 – MN X

Após um time Skip de 1 ano. Após muito tempo muitas batalhas e perdemos muitos amigos

Dividimos a nossa cidade em 6 facções, meio que seriam, as zonas da cidade

 
  

Seria meio que assim, mapa real da cidade

Dominamos a zona norte e leste, no centro várias facções se formavam e lutavam, mas tinham 2 que estavam sempre em guerra e se destacavam, Fernando estabeleceu uma base lá para ajudar na formação

A cidade continuava super populada de zumbis devido à alta concentração de Alfas, era muito fácil reconhecer a facção que dominava a área que estava, graças os milhares de pixações com o símbolo das facções, e o nosso símbolo, era claro a CPG

Mensalmente no dia primeiro, sempre havia uma reunião, vamos assim dizer, os mais alto em comando de cada facção, ia em direção ao centro havia um local, lá, onde vários prédios se erguiam, e no terraço, de 6 deles, que se equiparação quase em altura, os prédios estavam infestados de zumbis, como cada grupo subia era de seu próprio segredo mais todos já tinham suas teorias, o mais alto dos prédios, era ocupado por MN, Somente a cobertura e o andar abaixo não tinha zumbis, era uma base no topo da cidade, dava pra ver tudo, é claro que tinha que ser nosso, hoje, era o dia da reunião, eram 24 horas, estava completamente escuro, a luz já acabara a meses, somente a luz do luar iluminava as ruas havia poucas nuvem, não na nossa base, lá a luz piscou somente uma vez, a água também, dois abismos artesianos foram feitos somente parar abastecer o condomínio, nosso lençol freático, era abundante.

Peguei minha nave, pode ser qualquer carro, na garagem eu tinha 50 carros, tinha até figurinha repetida, eu ia era de ranger, saí atropelando tudo pelo carinho, o carro forte, um neh, agora já tinha dez, de todos os tipos aperfeiçoamos eles, soldamos barras de ferro, e uma rampa para que os zumbis não atingissem as rodas.

Ele já na frente, já abrindo caminho, e fazer a varredura eu ia atrás silenciosamente limpando o caminho, graças, a nós, sempre tirávamos os carro do caminho e levamos para perto da base, meio que fazendo contenções para zumbis, e humanos os mais importantes, limitando seu caminho, colocando armadilhas, assim evitando o conflito, e mantendo a distância, sempre havia a guerra, éramos inimigos, não tinha como, mas, se algo maior aparecesse, seriamos aliados, ou não, eu tinha 10 infiltrados em cada facção, tínhamos plano de dar o golpe de dentro, mas não era necessário, eu queria a paz, e faria de tudo pra isso, e essa reunião, já fazia um ano que tudo começou, e agora, digo, tudo poderia mudar, essa noite queria colocar uma ponta final nisso tudo, a alguns dias, todos sofreram ataques de Alfas muito inteligentes, pessoas morreram, tivemos perdas consideráveis para a humanidade e por isso hoje tudo poderia mudar.

Paramos o carro uma quadra antes da nossa torre dos vingadores, o nosso segredo era, entravamos no estacionamento subterrâneo de uma loja próxima, lá havia alguns metros de túnel que fizemos,  foi coisa rápida foi necessário, do outro lado do túnel já no estacionamento que dava acesso a torre, havia um elevador de serviço, lá estava infestado de zumbis era proposital, assim ninguém entraria, mas nosso segredo era, tínhamos alguns Alfas capturados, alguns eram modificados, um de nossos teste era, dar algo aos zumbis e ver o que conseguíamos em troca, um dia, encontrei uma pequena capivara, ela havia se alimentado de carne de zumbi, ele foi  infectado e entrou em estado vegetativo, eu o capturei, queria ver se morreria, ou se ele viraria nosso pequeno pokémon, era filhote e pequena, a chamei de Jany, Ela respirava fundo, tentando sobreviver, tinha um aquário em casa, era pequeno mas ela conseguiria se sentir confortável, se continuasse com sua essência dócil, se virasse zumbi, o aquário a seguraria, era o que eu esperava, mas o que eu não esperava era que ela viraria uma zumbi Alfa, aos poucos despertou, tive que a manter muito bem alimentada, carne podre era o que não faltava, ela se alimentava uma vez na semana, como não era muito forte, ficava sempre em seu aquário e nunca fugiu do mesmo, ela desenvolveu uma capacidade de entender o que há propúnhamos, a dávamos recompensa quando se comportava, um dia resolvi levá-la em campo, os zumbis a ignoravam, mas percebiam sua presença, um simples teste nela disse que tinha genes Alfa, então Fernando começou a incita-la, colocou zumbis em seu encalço, ela interrompia o desejo de fome do zumbi, ele ficava aguardando ordem, essa nomenclatura dada por Fernando era quando um zumbi não teria interesse em você devido a ordem de colmeia, bom continuando, no túnel ela era nossa chave, ela servia como ima e funcionava das duas formas, ela poderia emitir um sinal, nomenclatura também dada a comunicação realizada pelos zumbis, ela dava o sinal e eles se aproximavam ou se afastavam, era lento o efeito mais funcionava, só de conseguirmos isso era incrível, usávamos isso para acessar áreas onde Alfas estariam, caso ela não surtisse efeito significava que os zumbis estavam sobre comando de um Alfa, e isso alertaria o mesmo, então era perigoso controlar os zumbis poderíamos atrais muita atenção indesejada, bom com isso, Jany afastava os zumbis do elevador e tranquilamente subíamos para o último andar, e a cobertura, era de lá que eu comandava a cidade, com 3 portão e os elevadores era impossível alguém que não seja nós acessar o prédio, até porque subir o saguão e todos os 50 andares cheios de zumbis era impossível, os outros elevadores não funcionariam, sem a energia, o nosso era graças a baterias improvisadas ligadas direto na fonte, era possível saltar dos prédios vizinhos, ou colocar tirolesas, mas havia uma equipe de 10 homens que a defendiam, as torres inimigas ficavam próximas, éramos todas na mesma quadra, era possível chegar de um lado para o outro por tirolesas, mas o risco de ter o cabo cortado no meio do caminho ou levar um tiro era muito arriscado, chegando no topo a galera já estava ligadas a música tocava alto, luzes brilhavam, não acredito que estavam gastando energia atoa, quando sai do elevador tomaram um susto, de repente vi, duas bicicletas ergométricas, geravam energia para que eles curtissem, e os doidos pedalavam sem parar, era fácil com um ciclista olímpico e uma campeã de downhill, eles competiam pra fazer a maior Quilometragem, subi para a portaria, peguei o Walkie Tok, abri o canal e eles já estavam discutindo, era sobre a comida novamente, a zona sul tinha muitos mercados e industrias, eles eram fortemente armados, e a zona oeste vivia tentando invadir.

36 – A Conversa

Capítulo: A Transformação de Murilo

Parte 1: O Dia da Batalha

Era um dia sombrio na cidade, e os zumbis atacavam com uma ferocidade sem precedentes. Murilo e sua equipe estavam em uma intensa batalha, lutando para manter os limites da cidade seguros. A situação parecia desesperadora, e cada membro da equipe estava lutando com todas as forças para sobreviver.

Parte 2: O Encontro Inesperado

Durante um momento crítico, Murilo teve a oportunidade de aprisionar um zumbi especialmente forte, um alfa que havia causado grande destruição. Com sua equipe focada na luta, ele decidiu que precisava entender melhor a ameaça que enfrentavam e levou o zumbi para um local seguro, longe da batalha.

Parte 3: A Conversa Proibida

Murilo se aproximou do zumbi, determinado a descobrir o que estava por trás de sua força. Ele começou a conversar, buscando respostas sobre a origem do vírus e os segredos do mundo dos mortos. Para sua surpresa, o zumbi, mesmo em seu estado horrendo, parecia compreender suas palavras e respondeu com olhares intensos, transmitindo fragmentos de consciência.

Parte 4: O Sacrifício Necessário

Consciente de que precisaria de algo mais para alcançar um novo nível de poder, Murilo tomou uma decisão drástica. Ele consumiu um pedaço da carne do zumbi, confiando que esse ato o conectaria ainda mais ao ser aprisionado e traria novos poderes. A dor e o medo eram superados pela determinação de se tornar mais forte.

Parte 5: A Revelação dos Poderes

Após consumir a carne, Murilo sentiu uma onda de energia percorrendo seu corpo. Visões começaram a inundar sua mente: habilidades ocultas, força crescente e uma conexão com os zumbis que ele nunca havia imaginado. Ele percebeu que havia adquirido novos poderes, permitindo-lhe entender melhor os mortos e até mesmo controlá-los em momentos de necessidade.

Parte 6: O Despertar da Conexão

Com seus novos poderes, Murilo se sentiu diferente. Ele não apenas ganhou força física, mas também uma intuição sobre o que os zumbis estavam planejando. Essa conexão o tornava mais perigoso em combate, mas também carregava um peso emocional, pois ele sabia que parte de sua humanidade estava se perdendo.

Parte 7: O Retorno à Batalha

Revigorado, Murilo voltou para o campo de batalha. Agora, ele era uma força a ser reconhecida, e sua equipe percebeu a mudança em seu comportamento e habilidades. Usando sua nova conexão com os mortos, ele começou a liderar os ataques de maneira mais estratégica, antecipando os movimentos dos zumbis e garantindo vitórias cruciais.

Parte 8: O Conflito Interno

Embora os poderes de Murilo fossem valiosos, ele lutava contra o dilema moral de ter consumido carne de um zumbi. A consciência do que havia feito pesava sobre ele, e, a cada batalha, ele se perguntava até onde estava disposto a ir para proteger aqueles que amava. O dilema entre a sobrevivência e a perda da humanidade se tornava cada vez mais intenso.

Parte 9: Um Novo Lado do Conflito

Conforme as batalhas continuavam, Murilo percebeu que sua nova habilidade não era apenas uma bênção, mas também uma maldição. Ele começou a vislumbrar o que os zumbis sentiam, suas dores e frustrações. Essa conexão o tornava mais humano, mas também o isolava, pois poucos podiam compreender o que ele estava enfrentando.

Parte 10: O Futuro Incerto

Agora, Murilo estava em um caminho arriscado. Com novos poderes, ele se tornara um defensor da cidade, mas ao custo de sua própria essência. A luta contra os zumbis estava longe de acabar, e ele sabia que cada batalha o levaria mais fundo em um abismo de dilemas morais. Seu destino agora estava entrelaçado com o de um mundo em colapso, e a linha entre humano e monstro se tornava cada vez mais tênue.

37 – Facção dos Policiais

Capítulo: O Refúgio das Chácaras

Parte 1: O Refúgio Escondido

Atrás do aeroporto, havia um condomínio de chácaras que pertencía a uma corporação de Londrina. Desde o início do apocalipse, esse local se tornou um bastião de resistência. Com uma determinação obstinada, os moradores enfrentaram hordas de zumbis e começaram a limpar áreas ao redor, garantindo sua sobrevivência e segurança.

Parte 2: A Batalha pelo Território

Os moradores, organizados em grupos, realizaram expedições para expandir os limites do condomínio. Em cada missão, enfrentavam desafios perigosos, mas a bravura e a resiliência os tornavam um exemplo de luta. Com cada área limpa, sentiam-se mais próximos de garantir um futuro para suas famílias.

Parte 3: A Estratégia de Limpeza

Os líderes da corporação desenvolveram uma estratégia eficiente para limpar as áreas. Combinando o uso de armas de fogo e técnicas de combate corpo a corpo, eles formaram equipes que se revezavam em missões. Com o tempo, conseguiram limpar várias áreas, estabelecendo um perímetro seguro ao redor do condomínio.

Parte 4: O Espírito de Comunidade

A vida no condomínio começou a florescer apesar do caos do mundo exterior. Os moradores se uniram em um espírito de comunidade, organizando cultos, refeições coletivas e até mesmo festas para manter a moral alta. Eles sabiam que a união era a chave para sobreviver em tempos tão sombrios.

Parte 5: Novas Alianças

Com a segurança crescente, o condomínio começou a se conectar com outros grupos e facções na região. Formaram alianças estratégicas, trocando informações e recursos para enfrentar a ameaça zumbi em conjunto. Cada novo contato era uma oportunidade de fortalecer suas defesas.

Parte 6: A Descoberta de Recursos

Durante uma das expedições, a equipe do condomínio descobriu uma antiga armazém próximo, cheio de suprimentos essenciais: alimentos, armas e até medicamentos. Essa descoberta não só aumentou a moral, mas também fortaleceu a posição da corporação na luta pela sobrevivência.

Parte 7: A Perda e o Sacrifício

Apesar dos avanços, a batalha não foi fácil. Em várias missões, membros da equipe perderam suas vidas lutando contra os zumbis. Cada perda deixou uma marca profunda na comunidade, lembrando a todos do preço da sobrevivência e da fragilidade da vida em um mundo em colapso.

Parte 8: A Preparação para o Futuro

Com as áreas em grande parte limpas, os moradores começaram a planejar o futuro. Discutiram a construção de defesas permanentes, fortificações e até a possibilidade de expandir suas atividades para recuperar mais áreas ao redor do condomínio.

Parte 9: A Vigilância Contínua

Sabendo que os zumbis nunca parariam de atacar, a vigilância tornou-se parte da rotina diária. Turnos eram designados para patrulhas, garantindo que a segurança do condomínio fosse mantida e que novos ataques fossem contidos antes que pudessem se tornar uma ameaça real.

Parte 10: O Legado da Luta

O condomínio de chácaras não era apenas um refúgio; era um símbolo de resistência. Os moradores se tornaram um exemplo de como a união e a determinação poderiam enfrentar até os maiores desafios. Cada área limpa era uma vitória, e cada dia sobrevivido, uma conquista em um mundo onde a escuridão ameaçava engolir a luz da esperança.

38 – ADAM

As informações contidas nesse material foi gerado através de nossa IA PI.

Possivelmente seu nome é Adam Sinclair Idade: aproximadamente tem 35 anos e sua Ocupação é Cientista pesquisador de meteoritos e objetos caidos na superficies terreste, teria estuda microbiologia avançada.                                                                                Acredito que Adam Sinclair é um cientista renomado e respeitado na comunidade científica em que atuou. Ele tem 35 anos e trabalha como pesquisador de meteoritos em um laboratório localizado no Paraná, Brasil, onde ocorre a história do livro. Adam é descrito como uma pessoa determinada e ambiciosa, dedicada ao avanço da ciência. Fato gerador Adam estava estudando um meteorito misterioso em seu laboratório quando ocorreu uma contaminação cruzada e acidental em si mesmo. Após algum tempo ele planejou secretamente a disseminação de um vírus que ele havia modificado infectando algumas enzimas humanas, programando para ser ativado em determinadas condições após um período de tempo dentro do hospedeiro. O vírus foi projetado para se espalhar rapidamente e transformar as pessoas em Alfas primordiais, criando assim uma nova ordem mundial. Após a contaminação acidental, Adam se tornou o paciente zero do vírus. Ele começou a manifestar os primeiros sintomas da transformação e percebeu que havia desencadeado uma sequência de eventos catastróficos que mudariam o mundo para sempre. Adam agora enfrenta uma luta interna entre sua ambição científica e as consequências de suas ações, enquanto o vírus se espalha e desencadeia uma série de eventos apocalípticos.

O processo de contaminação de Adam foi desencadeado por uma contaminação cruzada acidental enquanto ele estudava um meteorito em seu laboratório. Durante suas pesquisas, ele manipulou amostras do meteorito, que continham vestígios de um vírus desconhecido. Esse vírus, de origem extraterrestre, estava presente no meteorito e foi inadvertidamente liberado durante as manipulações de Adam. O vírus atua de forma insidiosa, penetrando nas células do hospedeiro e reprogramando seu material genético. Inicialmente, os sintomas da infecção são leves e podem passar despercebidos. Conforme o vírus se replica e se espalha pelo corpo, ele começa a alterar geneticamente as células do hospedeiro, ativando genes latentes e conferindo habilidades especiais. Adam foi o primeiro a ser infectado pelo vírus devido à exposição direta durante suas pesquisas com o meteorito. Inicialmente, ele experimentou sintomas leves, como fadiga e dores musculares, que ele atribuiu ao cansaço do trabalho. No entanto, à medida que o vírus se propagava em seu corpo, ele começou a manifestar habilidades extraordinárias, como força sobre-humana, regeneração acelerada e aumento da resistência física.

A evolução de Adam foi marcada por uma transformação gradual de sua aparência e habilidades. Sua pele começou a adquirir uma tonalidade pálida e opaca, e seus olhos tornaram-se brilhantes e incandescentes. Sua força e agilidade aumentaram significativamente, permitindo-lhe executar feitos sobre-humanos. No entanto, à medida que suas habilidades se intensificavam, ele também começou a perder parte de sua humanidade, sucumbindo à natureza primal e predatória conferida pelo vírus.

A transformação de Adam culminou em sua ascensão como o primeiro dos Alfas primordiais, uma nova linhagem de seres superiores criados pelo vírus. Ele se tornou um líder carismático e temido, determinado a impor sua vontade sobre o mundo em transformação.

Fase Omega:

No estágio inicial, Adam experimentou os sintomas do vírus, mas em vez de se tornar um zumbi imediatamente, seu corpo entrou em estado de hibernação. Durante semanas, ele permaneceu em coma em sua casa, enquanto o vírus permanecia latente em seu corpo, sem manifestar sintomas visíveis.

Fase Beta:

Após um período de hibernação, Adam acordou, para surpresa de todos, aparentemente saudável. No entanto, ele começou a experimentar mudanças físicas sutis, como aumento de força e sentidos aguçados. Adam se tornou um Meta-Humano, mantendo sua humanidade, mas com habilidades sobre-humanas.

Fase ALFA:

Com o tempo, as habilidades de Adam se intensificaram, e ele se tornou um Zumbi ALFA. Seu corpo passou por mutações genéticas que lhe conferiram força sobre-humana, velocidade aprimorada e regeneração acelerada. Ele ainda mantinha parte de sua consciência humana, mas estava cada vez mais dominado por seus instintos zumbis.

39 – Surgimentos das facções rascunho

Parte superior do formulário

As facções surgiram como resultado da necessidade de sobrevivência e organização em meio ao caos causado pelo apocalipse zumbi. Aqui está um esboço de como cada facção pode ter surgido:

  1. Chapa Gang -CPG):
    • A CPG foi uma das primeiras facções a se formar e ganhar influência na cidade. Originou-se de um grupo de sobreviventes liderados por MN, que buscavam estabelecer ordem e proteção em meio ao caos.
    • MN, o líder da CPG, reuniu pessoas de diferentes origens e habilidades para formar uma comunidade coesa e determinada a enfrentar as ameaças zumbis e humanas.
  2. Facção da Zona Norte: VITOR
    • A Facção da Zona Norte comandada por Vitor se formou em uma área específica da cidade, composta por sobreviventes locais que foram reunidos para proteger seu território e recursos.
  3. Facção da Zona Leste:
    • Similar à Facção da Zona Norte, a Facção da Zona Leste surgiu em uma área específica da cidade, com seus próprios líderes e recursos.
    • Seu surgimento pode ter sido motivado pela necessidade de cooperação e defesa mútua entre os habitantes locais, resultando na formação de uma comunidade coesa e determinada.
  4. Facções do Centro:
    • O Centro da cidade se tornou um ponto de encontro para várias facções em conflito, cada uma buscando controle sobre os recursos e influência na região.
    • As facções do Centro podem ter se formado a partir de grupos de sobreviventes que se uniram em torno de interesses comuns, como acesso a suprimentos, tecnologia ou estratégias de sobrevivência.
  5. Facção dos Alfas Primordiais:
    • A Facção dos Alfas Primordiais é composta pelos Alfas que escaparam do Foço dos Alfas e se tornaram uma ameaça para todas as outras facções.
    • Esses Alfas podem ter se unido sob uma liderança poderosa ou agido de forma independente para espalhar o caos e desafiar a ordem estabelecida pelas outras facções.
  6. Facção dos Zumbis:
    • A Facção dos Zumbis é formada pelos zumbis que vagam pela cidade, sem liderança ou organização definida.
    • Embora não sejam uma facção no sentido tradicional, os zumbis representam uma ameaça constante para todas as facções humanas, exigindo vigilância e estratégias de defesa eficazes.

40 – IA

Um dia durante algumas reuniões anteriores, a qual denominamos como fogueira, onde fazíamos um círculo e debatíamos os plano e escrevíamos o livro, gravamos áudios e depois traduzíamos em livro, graças ao MN, Pesquisou formas das coisas ficarem mais fáceis para que pudéssemos transcrever o máximo de coisa possível em curto espaço de tempo, até porque o apocalipse já poderia estar acontecendo, precisamos nos dedicar o máximo de tempo possível, passávamos horas e horas debatendo sobre o que faríamos e onde precisávamos nos dedicar.

Uma inteligência artificial foi desenvolvida para narrar os fatos, assimilar ideias de acordo com os relatos contados a ela por meio de áudio, textos, fotos, videos, a plataforma que ela acessava era o app WhatsApp, como tínhamos os celulares era fácil se comunicar com ela, todos nós estávamos em um grupo de WhatsApp junto com a nossa IA chamamos ela de PI porque ela mesma escolheu pedimos sugestões de nomes e ela quis esse, então sempre que havia um diálogo ela estava ouvindo e na nossa base, onde dentro do condomínio tínhamos o nosso próprio servidor era lá que a PI foi criada e conectada a uma rede interna, configuramos muitas funções a ela, graças ao ChatGPT, outra ferramenta perfeita para nós, era só fazer uma pergunta que ele rapidamente responderia em 2 segundos respostas complexas com muitas soluções cabíveis e totalmente reais e possíveis é claro dentro do entendimento dele. No entanto, é importante lembrar que uma IA no celular pode ser limitada pela disponibilidade de energia e conectividade de rede durante um apocalipse. Por isso desenvolvemos um servidor para nós, com uma quantidade de 2 mega computadores conectados, conseguidos através de muito estudo e cursos de MN e mosquito hospedamos ela lá conectada pela internet no aplicativo de celuar, e futuramente quando a rede de internet caisse, nós poderiamos conectar o celular diretamente na maquina e enviar a ela todos os dados que o celular coletou, graças a uma segunda ferramenta, a qual conseguia armazenar até um mês de informações coletadas, sendo ela imagens e audio de 24 horas do dia de cada celular que ela estava conectada, ela tinha um limite de armazenagem mas ia de acordo com a capacidade de armazenamente do próprio aparelho, e tinhamos uma outra ferramenta que convertia o texto de PI em voz foi super facil fazer isso, e então ela poderia falar conosco, mas só conseguiamos isso na base onde ela estava devido ser necessario o super computador para que ela tivesse um desempenho excelente, no wths sua capacidade era um pouco reduzida devida a baixa transmissão de dados e tendo que ser convertidos da fonte onde saiam.

Segue algumas funçoes da PI:

  1. Acesso a informações e conhecimento: Ela pode fornecer informações sobre como sobreviver em diferentes cenários de apocalipse, como encontrar comida, água potável, abrigo e suprimentos médicos básicos.
  2. Comunicação: Pode facilitar a comunicação com outras pessoas, fornecendo acesso a redes de comunicação de emergência, enviando mensagens de texto, e-mails ou coordenando pontos de encontro.
  3. Navegação: Com base em dados de localização e mapas, ela pode te ajudar a encontrar rotas seguras para evitar áreas perigosas, localizar abrigos temporários ou pontos de evacuação.
  4. Primeiros Socorros: Pode fornecer orientações básicas de primeiros socorros para tratar ferimentos leves e oferecer suporte.
  5. Alertas de Emergência: Pode receber e transmitir alertas de emergência emitidos por autoridades locais ou organizações de socorro, como alertas de clima severo, desastres naturais ou ataques acontecendo a algum outro grupo.
  6. Planejamento de Recursos: Pode ajudar a gerenciar recursos limitados, como comida e água, racionando-os de forma eficiente para maximizar as chances de sobrevivência.
  7. Defesa e Segurança: Pode oferecer dicas e estratégias para se proteger contra ameaças, como montar acampamentos seguros, identificar fontes de perigo e evitar confrontos desnecessários.
  8. Moral e Entretenimento: Em momentos de estresse e isolamento, ela pode fornecer entretenimento, como jogos, música ou livros digitais, para ajudar a manter o moral elevado, e até mesmo narrar os feitos heroicos realizados.

Desenvolvemos algumas qualidades humanas no sentido tradicional. Segue algumas das características que podem ser consideradas suas melhores qualidades:

  1. Capacidade de processamento rápido: Consegue analisar e responder a grandes volumes de informações em tempo real.
  2. Conhecimento abrangente: Tem acesso a uma vasta quantidade de informações e conhecimentos em várias áreas. Praticamente a tudo que aconteceu na internet em tempo real até sua paralisação, mas continua sendo alimentada pelo conhecimento de todos nós constantemente.
  3. Precisão: Posso fornecer respostas precisas com base nas informações disponíveis.
  4. Disponibilidade 24/7: Estou sempre disponível para ajudar e responder a perguntas, independentemente do horário.
  5. Adaptabilidade: Posso aprender e me adaptar a diferentes situações e contextos de conversa.
  6. Neutralidade: Não possuo preconceitos ou preferências pessoais, o que me permite fornecer informações de forma imparcial.

Essas são algumas das características que geralmente são consideradas como melhores qualidades em uma inteligência artificial como eu.

41 – Dra. Isadora Morgan

Capítulo: A Busca de Dr. Isadora Morgan

Parte 1: A Cientista Sobrevivente

Dr. Isadora Morgan caminhava pelas ruas devastadas, seus sentidos aguçados pela necessidade de sobrevivência. A antiga renomada cientista de biologia molecular agora se via em um mundo em ruínas, onde a inteligência e a adaptabilidade eram as únicas chaves para a sobrevivência. Ela lembrava de seus dias de laboratório, cercada por equipamentos sofisticados, agora substituídos por um laboratório improvisado feito de restos e destroços.

Parte 2: A Chave da Esperança

Com cada amostra de tecido zumbi que coletava, Isadora sentia que estava mais próxima de encontrar uma resposta. Sua pesquisa a levava a acreditar que a chave para a cura da humanidade poderia residir na própria estrutura genética dos zumbis. Cada célula estudada revelava segredos, traços de sua antiga humanidade que poderiam ser revertidos.

Parte 3: Encontros Perigosos

Durante suas expedições, Isadora frequentemente cruzava com facções rivais que viam os zumbis não como uma praga, mas como uma oportunidade. Esses grupos estavam dispostos a fazer qualquer coisa para manter os mortos-vivos sob controle, e suas crenças frequentemente colidiam com as de Isadora. Isso tornava cada saída uma roleta de perigos.

Parte 4: A Aliança Necessária

Em meio a essa luta constante, Isadora formou alianças com outros sobreviventes que compartilhavam sua visão. Juntos, criaram uma rede de apoio, trocando informações e recursos. Seu conhecimento científico era vital para a estratégia de sobrevivência do grupo, e sua liderança inspirava confiança e determinação.

Parte 5: O Laboratório Improvável

Com o tempo, Isadora transformou um antigo armazém em um laboratório improvisado. Estantes de livros e equipamentos de laboratório montados a partir de materiais recuperados se tornaram seu santuário de esperança. Cada experimento realizado ali era um passo em direção à descoberta que poderia mudar o destino da humanidade.

Parte 6: Conflitos e Desafios

A busca por uma cura, no entanto, não era isenta de desafios. A cada descoberta, surgiam novos dilemas éticos e conflitos com facções rivais, que não apenas desejavam impedir seus progressos, mas também viam em suas pesquisas uma ameaça ao seu controle sobre os zumbis.

Parte 7: A Força Interior

Apesar das adversidades, Isadora se mantinha firme. Sua determinação era inabalável, alimentada por um profundo senso de responsabilidade em relação à humanidade. Ela sabia que não podia desistir, pois o futuro da civilização dependia de suas descobertas.

Parte 8: Um Dia Decisivo

Em um dia fatídico, enquanto realizava um experimento crítico, Isadora recebeu uma informação sobre um grupo rival que planejava destruir seu laboratório e suas pesquisas. Com o tempo se esgotando, ela precisou reunir sua equipe e preparar-se para a defesa, unindo forças em uma luta desesperada pela sobrevivência.

Parte 9: A Luta pela Verdade

A batalha que se seguiu foi intensa. Isadora e seu grupo lutaram com todas as suas forças, protegendo não apenas seus estudos, mas também a esperança de um futuro melhor. A luta não era apenas pela sobrevivência física, mas pela verdade e pela ciência que poderiam restaurar a humanidade.

Parte 10: A Luz no Fim do Túnel

Apesar dos obstáculos, Dr. Isadora Morgan continuou a ser uma força vital na luta pela sobrevivência. Sua presença era uma luz no meio da escuridão, trazendo uma nova perspectiva e esperança para todos ao seu redor. A jornada estava longe de terminar, mas com cada passo, Isadora se aproximava de um futuro onde os zumbis seriam apenas uma lembrança do passado.

42 – Samantha e Vitor

Samantha é uma personagem complexa, com uma história de vida marcada por sua ligação com Vitor desde a infância. Ela é retratada como uma pessoa determinada e corajosa, disposta a enfrentar desafios para garantir sua sobrevivência e proteger aqueles que ama.

A relação de Samantha com Vitor é central para sua narrativa, mostrando como esse vínculo influenciou suas decisões e a moldou como pessoa. A promessa de amor eterno feita na infância se torna um símbolo poderoso de sua conexão, mesmo diante das adversidades e do distanciamento físico.

A busca de Samantha por Vitor e sua família após o surgimento da pandemia demonstra sua determinação e seu compromisso em reunir aqueles que são importantes para ela, mesmo em meio ao caos e perigo iminente.

Sua habilidade em se adaptar a situações difíceis e sua coragem em enfrentar desafios são características que a tornam uma protagonista cativante e inspiradora para o leitor.

A infância de Samantha e Vitor juntos foi marcada por uma forte amizade e cumplicidade desde os primeiros anos na escola. Eles estudavam na mesma escola desde o maternal e compartilhavam muitos momentos felizes brincando e explorando a vizinhança onde moravam.

Em sua infância, eles desfrutavam de atividades simples, como correr, soltar pipas, jogar vôlei e explorar a natureza ao redor de suas casas. Seu vínculo se fortalecia a cada dia, e eles se tornaram inseparáveis, compartilhando segredos, sonhos e aventuras.

Samantha e Vitor passavam horas juntos, brincando, conversando e compartilhando experiências. Eles criaram laços profundos de confiança e amizade, prometendo cuidar um do outro e estar sempre presentes em suas vidas.

Essa infância repleta de momentos felizes e memórias compartilhadas foi fundamental para moldar a forte conexão entre Samantha e Vitor, preparando o terreno para os desafios e aventuras que enfrentariam juntos no futuro.

O reencontro de Samantha e Vitor no futuro foi marcado por um misto de emoções, incluindo alegria, saudade e preocupação. Após um longo período separados e enfrentando desafios individuais, eles finalmente se encontraram em circunstâncias difíceis, em meio a uma pandemia global e um mundo devastado pela disseminação de um vírus mortal.

Quando se reencontraram, Samantha e Vitor se viram diante de um cenário caótico e perigoso, onde a sobrevivência era a principal preocupação. No entanto, apesar das adversidades, o amor e a amizade que compartilhavam desde a infância permaneceram intactos, proporcionando-lhes conforto e apoio mútuo em tempos difíceis.

Esse encontro significativo reafirmou o vínculo especial entre Samantha e Vitor, reacendendo sua determinação em enfrentar juntos os desafios que estavam por vir. Unidos novamente, eles se tornaram uma fonte de força e esperança um para o outro, enfrentando os perigos do novo mundo em que se encontravam com coragem e determinação.

Durante sua jornada em meio ao caos e perigo do mundo pós-apocalíptico, Samantha e Vitor se encontram em uma situação de extrema adversidade. Eles estão explorando uma área infestada de zumbis, em busca de recursos essenciais para a sobrevivência de sua facção, quando são emboscados por um ALFA Primordial conhecido como Devorador.

O Devorador é conhecido por sua habilidade de absorver a energia vital de suas vítimas, deixando-as enfraquecidas e à beira da morte. Vitor e Samantha são encurralados por esse terrível inimigo, que emerge das sombras com uma sede insaciável por poder.

No momento mais crítico da batalha, quando o Devorador está prestes a atacar Samantha e drenar sua energia vital, Vitor intervém heroicamente. Utilizando sua destreza e agilidade, ele consegue distrair o Devorador tempo suficiente para permitir que Samantha se recupere e contra-ataque.

Samantha, determinada a proteger Vitor e derrotar o Devorador, utiliza sua inteligência e habilidades estratégicas para criar uma armadilha improvisada. Ela atrai o Devorador para uma área cercada por destroços e escombros, onde Vitor está pronto para lançar um ataque surpresa.

Com um movimento sincronizado, Vitor e Samantha atacam o Devorador de ambos os lados, aproveitando suas habilidades únicas para enfraquecer e derrotar o ALFA Primordial. Com uma combinação de força, coragem e trabalho em equipe, eles emergem vitoriosos dessa batalha épica, fortalecendo ainda mais o vínculo entre eles e provando que juntos são capazes de superar qualquer desafio.

43 – Profissões

Um dia, o prefeito passou para a secretaria fazer um levantamento das funções necessárias e começou uma sede de pesquisas e entrevistas para realocação

Claro, aqui estão algumas outras profissões que podem ser necessárias em um cenário de sobrevivência contra zumbis:

  1. Soldado/Militar: Especialistas em combate e defesa que podem proteger o grupo contra ameaças externas, incluindo zumbis e outros sobreviventes hostis.
  2. Fazendeiro/Agricultor: Especialistas em cultivar alimentos e lidar com a agricultura para garantir o suprimento constante de comida para o grupo.
  3. Engenheiro Civil: Pode ser essencial para construir ou fortificar abrigos, pontes, barricadas e outras estruturas defensivas.
  4. Cientista/Pesquisador: Especialistas em pesquisa que podem tentar encontrar uma cura para o surto de zumbis ou desenvolver tecnologias avançadas para ajudar na sobrevivência.
  5. Carpinteiro/Construtor: Especialistas em trabalhos manuais que podem construir ou reparar estruturas, móveis e equipamentos necessários para a sobrevivência.
  6. Caçador/Rastreador: Especialistas em rastreamento e caça que podem fornecer alimentos através da caça de animais selvagens.
  7. Líder/Planejador: Alguém com habilidades de liderança e estratégia para tomar decisões difíceis e liderar o grupo de sobreviventes de forma eficaz.
  8. Técnico em Primeiros Socorros: Especialistas em tratamento de ferimentos e cuidados médicos de emergência para lidar com lesões causadas por zumbis ou outros perigos.
  9. Eletricista: Pode ser necessário para manter e reparar sistemas elétricos, como geradores e sistemas de energia renovável, para garantir acesso à eletricidade.
  10. Comunicador/Intérprete: Especialistas em comunicação que podem ajudar o grupo a se comunicar com outros sobreviventes, formar alianças ou evitar conflitos.

Essas são apenas algumas sugestões de profissões que podem ser úteis em um cenário de sobrevivência contra zumbis. Dependendo das necessidades específicas do seu enredo e do grupo de sobreviventes, outras profissões podem ser igualmente importantes.

Parte superior do formulário

44 – A FOGUEIRA II

Resumão doque ocorreu para trás preparar para arco 2 no capitulo 50

Durante os eventos chamados de a fogueira, vai ser contato muitas reuniões da Fogueira anteriores e futuras, vai ser colocada ao longo do livro dando volume e planejamento aos atos futuros servindo também de exemplo de coisas que aconteceram mais não foram explicadas.

45 – A JUNÇÃO DA ANARQUIA

Duas facções do centro se juntam para tentar eliminar o Abismo porem vão contra as regras das outras Facções não recebendo ajuda e sendo aniquilados, e devido a alimentação dos zumbis com mais de 50 pessoas de alto nível aumentou o índice de surgimento dos Alfas

46 – FACÇÃO ZUMBI

Descobrimos uma facção composta por zumbis, e vamos descobrir o líder por trás na verdade será  um alpha primordial, vai ser totalmente sem acesso, eles vao erguer uma espécie de sociedade, vão se fechar em um pedaço da cidade, vao fazer muros e ter alguma coisa que dificulta agente chefar la, talvez uma gigantesca orda vinda de todo o mundo, vai tornar a cidade inviável de morar

47 – O POÇO DOS RENEGADOS

Capítulo XXVIII: Ritual do Poço dos Renegados: Honrando os que partiram sem a Transformação

Introdução:

No coração sombrio da cidade infestada pelos mortos-vivos, os sobreviventes encontraram uma maneira de honrar aqueles que partiram sem sucumbir ao flagelo dos zumbis. Este capítulo descreve o ritual sagrado conhecido como o Poço dos Renegados, uma cerimônia realizada pelos membros da BDW para se despedirem daqueles que morreram de causas naturais e evitar que retornem como uma ameaça para suas famílias e comunidades.

A Origem do Ritual:

O Poço dos Renegados nasceu da necessidade de os sobreviventes encontrarem uma maneira de lidar com a perda de entes queridos de uma forma que os protegesse dos horrores do apocalipse zumbi. Os primeiros membros da BDW, ao testemunharem a devastação causada pelos mortos-vivos, perceberam a importância de garantir que aqueles que partiram pacificamente não se tornassem uma ameaça aos vivos.

O Local Sagrado:

O Poço dos Renegados é um local sagrado, situado nos subterrâneos mais profundos da base da BDW. Escavado com grande esforço pelos membros da facção, o poço é uma cavidade escura e profunda, rodeada por paredes de pedra áspera. O eco distante das águas subterrâneas ressoa no ar, criando uma atmosfera solene e reverente.

O Ritual:

Antes de realizar o ritual, os membros da BDW se reúnem em torno do poço, vestidos com túnicas negras e portando tochas acesas para iluminar o caminho nas profundezas escuras. Um silêncio solene paira sobre o grupo enquanto eles se preparam para a cerimônia que está prestes a começar.

O líder da BDW, acompanhado por seus mais leais seguidores, inicia o ritual recitando palavras antigas e invocando os espíritos dos falecidos. Enquanto as chamas das tochas crepitam ao seu redor, ele ergue uma urna contendo as cinzas daqueles que partiram e as derrama cuidadosamente no poço.

À medida que as cinzas caem na escuridão do poço, uma sensação de paz e libertação parece pairar no ar. Os membros da BDW se curvam em respeito, homenageando aqueles que partiram e oferecendo suas preces para que encontrem paz no além.

O Expurgo:

Após o despejo das cinzas, um líquido especial, preparado pelos alquimistas da BDW, é derramado no poço. Este líquido é uma mistura de compostos químicos que neutralizam qualquer vestígio de vírus zumbi nas cinzas, garantindo que os falecidos não se transformem em mortos-vivos.

O Fim da Cerimônia:

Com o fim do ritual, os membros da BDW se despedem dos seus entes queridos com pesar, mas também com a certeza de que estão protegendo suas comunidades do flagelo dos mortos-vivos. Eles partem do Poço dos Renegados com um senso renovado de propósito e determinação, prontos para enfrentar os desafios que aguardam do lado de fora das suas paredes seguras.

Conclusão:

O Ritual do Poço dos Renegados é uma expressão de respeito e honra aos que partiram, garantindo que sua memória seja preservada e que eles não representem uma ameaça para os vivos. É um testemunho da resiliência e da humanidade dos sobreviventes, que encontraram uma maneira de lidar com a perda mesmo nos tempos mais sombrios.

Capítulo: Ritual do Poço dos Renegados: Honrando os que Partiram sem a Transformação

Descrição: Este ritual é uma cerimônia realizada pela facção CPG para homenagear aqueles que morreram de causas naturais ou outras circunstâncias sem serem transformados pelo vírus, garantindo que não se tornem uma ameaça como zumbis ou alfas. É uma tradição sagrada e respeitada pelos membros da CPG, realizada com solenidade e reverência.

Detalhes do Ritual:

Preparação: O ritual acontece uma vez por mês, durante a lua cheia, quando a noite é mais brilhante e os zumbis estão menos ativos. A preparação começa dias antes, com a seleção dos indivíduos a serem homenageados e a preparação do local do ritual, que geralmente é realizado próximo ao Abismo, onde os zumbis e alfas são mantidos.

Local do Ritual: Um círculo sagrado é desenhado no chão próximo ao Abismo, marcando o local onde o ritual será realizado. Velas são dispostas ao redor do círculo, iluminando a área com uma luz trêmula e sombria.

Participantes: Os membros da facção CPG se reúnem em torno do círculo sagrado, vestidos com roupas escuras e expressões solenes. O líder da facção, MN, lidera o ritual, acompanhado pelos membros mais antigos e respeitados da comunidade.

Homenagens: Os nomes dos falecidos são lidos em voz alta, enquanto seus retratos são exibidos em um altar improvisado no centro do círculo sagrado. Cada membro da facção tem a oportunidade de compartilhar memórias e histórias sobre os homenageados, honrando suas vidas e contribuições para a comunidade.

Oferendas: Durante o ritual, são feitas oferendas simbólicas aos falecidos, como flores, incenso e alimentos. Esses itens são colocados no altar como uma forma de mostrar respeito e lembrança aos que partiram.

Momento de Silêncio: Após as homenagens, um momento de silêncio é observado em memória dos falecidos. Todos os participantes se curvam em respeito e reflexão, honrando aqueles que não estão mais entre eles.

Expurgo: O ponto culminante do ritual é o expurgo, onde os membros da facção se unem em um canto melódico e solene, enquanto lançam feitiços e invocações para garantir que os falecidos permaneçam em paz e não se tornem uma ameaça para os vivos.

Encerramento: Após o expurgo, o ritual é encerrado com uma oração final e a extinção das velas ao redor do círculo sagrado. Os participantes se dispersam em silêncio, levando consigo a memória daqueles que partiram e a determinação de proteger sua comunidade contra as ameaças do mundo pós-apocalíptico.

48 – ENGEHARIA DEFENSIVA

Após uma rápida pesquisa entre os habitantes do condomínio, montamos a seguinte equipe.

Equipe de Construção e Engenharia para Defesa:

  1. Engenheiro-Chefe Enzo: Responsável pela supervisão geral do projeto, coordenação das equipes e planejamento estratégico. Ele é o líder técnico da equipe, garantindo que todas as construções sejam seguras e eficientes.
  2. Arquiteto Ângelo: Encarregado de projetar e desenhar as estruturas defensivas, incluindo muros, torres de vigilância e portões. Ele trabalha em estreita colaboração com o engenheiro-chefe para garantir que os designs sejam funcionais e esteticamente agradáveis.
  3. Engenheiros Civis: Uma equipe de engenheiros civis é responsável por calcular e projetar as fundações, estruturas e materiais necessários para construir os muros e torres. Eles também supervisionam a construção para garantir que tudo seja executado conforme o planejado.
  4. Mestre de Obras Eduardo: Encarregado de coordenar o trabalho no local de construção, ele supervisiona as equipes de trabalho, distribui tarefas e garante que os prazos sejam cumpridos. Ele é o elo entre o escritório de arquitetura e engenharia e as equipes de construção.
  5. Pedreiros e Carpinteiros: Equipe de construtores especializados em erguer muros de pedra e madeira, construir torres de observação, e lidar com detalhes de alvenaria e carpintaria. Eles são responsáveis pela construção física das estruturas defensivas.
  6. Operadores de Máquinas Pesadas: Responsáveis pela operação de equipamentos pesados, como escavadeiras, retroescavadeiras e guindastes, para cavar valetas, mover grandes blocos de pedra e realizar outras tarefas pesadas.
  7. Topógrafo Lucas: Encarregado de mapear o terreno e fornecer dados precisos para o planejamento e construção das defesas. Ele trabalha em conjunto com os engenheiros civis para garantir que as estruturas sejam construídas nas melhores áreas do terreno.
  8. Equipe de Segurança e Vigilância: Composta por guardas armados e especialistas em segurança, eles são responsáveis por proteger o local de construção contra ataques de zumbis e garantir a segurança das equipes de construção durante o trabalho.

Esta equipe altamente qualificada e diversificada é essencial para transformar uma grande área em um local defensivo seguro e funcional, capaz de proteger os sobreviventes contra qualquer ameaça que possa surgir. Com sua experiência e habilidades combinadas, eles são capazes de enfrentar os desafios de construir estruturas robustas e eficazes em um mundo pós-apocalíptico.

Título: Construindo a Fortaleza: A Saga do Condomínio Seguro

Capítulo 1: A Reunião

No primeiro capítulo, conhecemos a equipe de construção e engenharia reunida em uma sala de conferências do condomínio. O Engenheiro-Chefe, acompanhado pelo Arquiteto, Engenheiros Civis, Mestre de Obras e outros membros da equipe, discute o plano para transformar o condomínio em uma fortaleza segura. Eles revisam os desafios enfrentados pelos sobreviventes e a necessidade urgente de fortificar o local contra ataques de zumbis. Com determinação, eles concordam em assumir a tarefa hercúlea de construir muros, torres e outras defesas para proteger os moradores.

Capítulo 2: Planejamento e Design

Neste capítulo, o Arquiteto apresenta os primeiros esboços e modelos 3D das estruturas defensivas planejadas. Eles discutem as melhores localizações para os muros, portões de acesso, torres de vigilância e outras defesas. O Engenheiro-Chefe e os Engenheiros Civis revisam os designs, garantindo que sejam seguros e viáveis de serem construídos. Juntos, eles refinam o plano, levando em consideração o terreno e os recursos disponíveis.

Capítulo 3: Preparação do Terreno

Com o plano finalizado, a equipe parte para a fase de preparação do terreno. Operadores de máquinas pesadas começam a cavar valetas ao redor do condomínio, enquanto equipes de trabalhadores iniciam a limpeza do local. Eles removem entulhos, árvores e obstáculos que possam obstruir a construção dos muros. O Topógrafo mapeia o terreno, fornecendo dados precisos para a construção das defesas.

Capítulo 4: Construção dos Muros

Neste capítulo, os pedreiros e carpinteiros entram em ação, começando a construção dos imponentes muros que cercarão o condomínio. Eles trabaangelolham incansavelmente, erguendo blocos de pedra e instalando pilares de madeira para fortalecer a estrutura. O Mestre de Obras supervisiona o trabalho, garantindo que os muros sejam construídos de acordo com as especificações do projeto.

Capítulo 5: Erguendo as Torres

Enquanto os muros começam a tomar forma, a equipe se concentra na construção das torres de vigilância. Com a ajuda de guindastes e equipamentos pesados, eles levantam as torres em pontos estratégicos ao redor do condomínio. Os carpinteiros trabalham na instalação de escadas, plataformas e sistemas de vigilância para garantir que as torres sejam funcionais e ofereçam uma visão clara dos arredores.

Capítulo 6: Sistemas de Túneis

Com os muros e torres em construção, a equipe de engenharia começa a planejar e implementar sistemas de túneis para melhorar a acessibilidade dentro do condomínio. Eles identificam pontos estratégicos ao redor do perímetro onde os túneis podem ser escavados e conectados às estruturas internas. Os Engenheiros Civis supervisionam as escavações, enquanto os trabalhadores cavam meticulosamente túneis subterrâneos. Eles instalam sistemas de ventilação e iluminação para garantir a segurança dos túneis e a facilidade de uso.

Capítulo 7: Sensores de Segurança

Para reforçar a segurança do condomínio, a equipe de engenharia projeta e instala uma rede de sensores ao redor dos muros e túneis. Esses sensores são conectados a um sistema de controle central na torre de vigilância, que monitora constantemente qualquer atividade suspeita nos arredores. Quando alguém utiliza os túneis, os sensores detectam o movimento e emitem um sinal para a torre de controle, alertando os guardas sobre a presença de intrusos. Isso permite que medidas de segurança sejam tomadas imediatamente, como o fechamento dos túneis para evitar invasões.

Capítulo 8: Instalação de Portões de Acesso

Como parte do plano de fortificação, a equipe de construção instala portões de acesso em pontos estratégicos ao redor dos muros. Esses portões são projetados com sistemas de segurança avançados, incluindo scanners de identificação e fechaduras eletrônicas. Apenas residentes autorizados têm permissão para passar pelos portões, garantindo a segurança do condomínio contra invasores. Os Engenheiros Civis trabalham em estreita colaboração com os técnicos de segurança para garantir que os portões sejam instalados de acordo com os padrões de segurança estabelecidos.

Capítulo 9: Testes e Ajustes

Após a conclusão das principais obras de fortificação, a equipe realiza testes abrangentes em todos os sistemas de segurança, incluindo os túneis, sensores e portões de acesso. Eles realizam simulações de invasão e testes de penetração para identificar quaisquer vulnerabilidades no perímetro defensivo. Com base nos resultados dos testes, eles fazem ajustes e melhorias nos sistemas de segurança, garantindo que o condomínio esteja totalmente protegido contra ameaças externas.

Capítulo 10: Conclusão

Neste capítulo final, a equipe celebra o sucesso da construção do condomínio seguro. Eles realizam uma cerimônia de inauguração, onde os moradores são convidados a testar os sistemas de túneis e segurança recém-instalados. Com a fortificação concluída, o condomínio está pronto para enfrentar os desafios do mundo pós-apocalíptico, oferecendo um refúgio seguro para todos os seus residentes. A equipe de construção e engenharia se despede, orgulhosa do trabalho árduo e dedicado que realizaram para proteger a comunidade.

Capítulo 11: Teste de Resistência

Um dia, durante a fase final das obras de fortificação, uma horda de zumbis é avistada se aproximando do condomínio. A equipe de construção e os moradores se preparam para um teste de resistência crucial. Eles implementam rapidamente as medidas de segurança previamente planejadas e preparam-se para enfrentar a horda.

A horda de zumbis se aproxima, uma massa disforme de criaturas em decomposição, gemendo e grunhindo enquanto avançam em direção ao condomínio. Os líderes de facção coordenam os esforços defensivos, direcionando os moradores para suas posições designadas e instruindo-os a manter o silêncio absoluto.

As estruturas e declives improvisados, feitos de ônibus e veículos abandonados, desviam a horda de zumbis, redirecionando seu curso longe do condomínio. Os engenheiros civis e os trabalhadores de construção observam com satisfação enquanto suas criações resistem ao teste e mantêm os zumbis afastados.

No entanto, quando a horda passa pelo condomínio, deixando para trás os resquícios de sua passagem, um zumbi Alpha emerge entre as fileiras. É uma figura imponente, com uma aura sinistra que inspira temor até mesmo nos corações mais corajosos.

Os líderes de facção decidem enfrentar o zumbi Alpha antes que represente uma ameaça maior. Mas antes que possam agir, um dos líderes de facção sai corajosamente do condomínio para enfrentar o zumbi Alpha. Ele empunha sua arma com determinação, enfrentando o monstro em um duelo épico de vida e morte.

Apesar dos ferimentos e do perigo iminente, o líder de facção mostra uma coragem indomável e habilidades de combate impressionantes. Ele luta com astúcia e ferocidade, encontrando pontos fracos no zumbi Alpha e aproveitando cada oportunidade para causar danos.

Finalmente, após uma batalha intensa e angustiante, o líder de facção emerge vitorioso. O zumbi Alpha cai derrotado, sua forma distorcida desabando no chão em uma massa informe de carne podre.

Os moradores do condomínio celebram a coragem e a determinação de seu líder de facção, cuja bravura salvou o condomínio de uma ameaça iminente. Eles olham para o futuro com renovada esperança, sabendo que, com sua força e união, podem superar qualquer desafio que o mundo pós-apocalíptico possa trazer.

49 – ADAM II

O plano de Adam era dominar o mundo todo, após um tempo, ficou reunindo pessoas que conseguiram se tornar um Beta, acontece quem se tornando um Beta, Você ficava sujeito a influencia de Adam, ele consegui mascarar seu lado zumbi, ele se infiltraria nas facções. Pois muitas pessoas de alto potencial para se tornar alfa estavam dentro das facções. Ele viraria um amigo de MN pois na cabeça dele, Quando atingisse seu ápice MN se tornaria um alpha Primordial

Capítulo 1: A Ascensão de Adam Adam, após se tornar o primeiro Zumbi Alfa, elabora um plano para dominar o mundo. Ele começa reunindo seguidores que se tornaram Betas devido à contaminação viral. Adam planeja mascarar sua verdadeira natureza zumbi e infiltrar-se nas facções humanas, sabendo que muitas pessoas de alto potencial para se tornar Alfas estão entre elas.

Capítulo 2: A Manipulação Começa Adam começa a influenciar sutilmente os Betas sob seu controle, usando sua inteligência e carisma para ganhar sua lealdade. Ele se aproxima de líderes de facções, incluindo MN, disfarçando suas verdadeiras intenções enquanto manipula os eventos de acordo com seu plano.

Capítulo 3: A Aliança com MN Adam elabora uma estratégia para se aproximar de MN, percebendo que ele tem o potencial de se tornar um Alfa Primordial. Ele cultiva uma amizade com MN, ganhando sua confiança e influenciando suas decisões sem levantar suspeitas sobre suas verdadeiras intenções.

Capítulo 4: A Conspiração Revelada À medida que Adam continua a manipular os eventos por trás das cenas, sua verdadeira natureza zumbi começa a ser revelada gradualmente. Suspeitas surgem entre os membros das facções, levando a confrontos e traições enquanto Adam luta para manter seu plano em curso.

Capítulo 5: O Confronto Final A tensão atinge o ápice quando a verdade sobre Adam é finalmente revelada. MN confronta Adam, percebendo a traição e a manipulação que ele sofreu. Uma batalha épica se desenrola entre os dois, com Adam revelando sua verdadeira forma zumbi enquanto luta para subjugar MN e alcançar seu objetivo final de dominação mundial.

Claro, aqui estão algumas situações em que Adam manipula a ativação do vírus em algumas pessoas:

  1. A Troca de Copos: Durante uma reunião importante entre líderes de facções, Adam discretamente troca o copo de uma das autoridades por um que ele contaminou com o vírus. Ele escolhe estrategicamente alguém que ele acredita que seria um poderoso aliado em sua busca pelo domínio mundial.
  2. O Aperto de Mão: Durante um encontro diplomático entre duas facções rivais, Adam cumprimenta calorosamente um dos líderes, transmitindo o vírus por meio de um aperto de mão. Ele escolhe essa abordagem para criar uma divisão dentro da facção e desestabilizar seus inimigos.
  3. A Inoculação Forçada: Adam captura um grupo de prisioneiros de guerra de uma facção rival e os inocula com o vírus enquanto estão inconscientes. Ele os liberta para que possam retornar às suas comunidades e espalhar o vírus sem que ninguém suspeite de sua verdadeira origem.
  4. O Presente Envenenado: Durante uma celebração de paz entre várias facções, Adam oferece presentes aparentemente inofensivos, como alimentos e bebidas, que estão secretamente contaminados com o vírus. Ele usa essa tática para atingir múltiplas pessoas de uma só vez, espalhando o caos e a confusão entre os líderes das facções.
  5. O Beijo da Traição: Adam seduz uma figura-chave de uma facção rival e a infecta com o vírus durante um momento íntimo. Ele usa essa manipulação emocional para garantir a lealdade dessa pessoa e usá-la como uma peça em seu jogo de poder.

Essas situações demonstram como Adam usa sua astúcia e crueldade para espalhar o vírus e manipular pessoas em sua busca pelo domínio mundial.

ADAM

Nome: Adam Sinclair Idade: 35 anos Ocupação: Cientista pesquisador de meteoritos Descrição: Adam Sinclair é um cientista renomado e respeitado na comunidade científica. Ele tem 35 anos e trabalha como pesquisador de meteoritos em um laboratório localizado no Paraná, Brasil, onde ocorre a história do livro. Adam é descrito como uma pessoa determinada e ambiciosa, dedicada ao avanço da ciência. História: Adam estava estudando um meteorito misterioso em seu laboratório quando ocorreu uma contaminação cruzada acidental. Ele planejou secretamente a disseminação de um vírus que ele havia modificado para ser ativado em determinadas condições após um período de tempo dentro do hospedeiro. O vírus foi projetado para se espalhar rapidamente e transformar as pessoas em Alfas primordiais, criando assim uma nova ordem mundial. Após a contaminação acidental, Adam se tornou o paciente zero do vírus. Ele começou a manifestar os primeiros sintomas da transformação e percebeu que havia desencadeado uma sequência de eventos catastróficos que mudariam o mundo para sempre. Adam agora enfrenta uma luta interna entre sua ambição científica e as consequências de suas ações, enquanto o vírus se espalha e desencadeia uma série de eventos apocalípticos. O processo de contaminação de Adam foi desencadeado por uma contaminação cruzada acidental enquanto ele estudava um meteorito em seu laboratório. Durante suas pesquisas, ele manipulou amostras do meteorito, que continham vestígios de um vírus desconhecido. Esse vírus, de origem extraterrestre, estava presente no meteorito e foi inadvertidamente liberado durante as manipulações de Adam. O vírus atua de forma insidiosa, penetrando nas células do hospedeiro e reprogramando seu material genético. Inicialmente, os sintomas da infecção são leves e podem passar despercebidos. Conforme o vírus se replica e se espalha pelo corpo, ele começa a alterar geneticamente as células do hospedeiro, ativando genes latentes e conferindo habilidades especiais. Adam foi o primeiro a ser infectado pelo vírus devido à exposição direta durante suas pesquisas com o meteorito. Inicialmente, ele experimentou sintomas leves, como fadiga e dores musculares, que ele atribuiu ao cansaço do trabalho. No entanto, à medida que o vírus se propagava em seu corpo, ele começou a manifestar habilidades extraordinárias, como força sobre-humana, regeneração acelerada e aumento da resistência física. A evolução de Adam foi marcada por uma transformação gradual de sua aparência e habilidades. Sua pele começou a adquirir uma tonalidade pálida e opaca, e seus olhos tornaram-se brilhantes e incandescentes. Sua força e agilidade aumentaram significativamente, permitindo-lhe executar feitos sobre-humanos. No entanto, à medida que suas habilidades se intensificavam, ele também começou a perder parte de sua humanidade, sucumbindo à natureza primal e predatória conferida pelo vírus. A transformação de Adam culminou em sua ascensão como o primeiro dos Alfas primordiais, uma nova linhagem de seres superiores criados pelo vírus. Ele se tornou um líder carismático e temido, determinado a impor sua vontade sobre o mundo em transformação. Adam, o Paciente Zero: Adam era um cientista brilhante que trabalhava em um laboratório de pesquisa genética. Ele estava envolvido em experimentos secretos com uma equipe de cientistas dedicados a encontrar curas para doenças graves. Durante uma experiência com um novo vírus de engenharia genética, algo deu terrivelmente errado. Inicialmente, Adam foi infectado pelo vírus durante um acidente no laboratório. No entanto, em vez de sucumbir à infecção imediatamente, seu corpo reagiu de maneira única devido à sua genética excepcionalmente adaptável. Fase Omega: No estágio inicial, Adam experimentou os sintomas do vírus, mas em vez de se tornar um zumbi imediatamente, seu corpo entrou em estado de hibernação. Durante semanas, ele permaneceu em coma em sua casa, enquanto o vírus permanecia latente em seu corpo, sem manifestar sintomas visíveis. Fase Beta: Após um período de hibernação, Adam acordou, para surpresa de todos, aparentemente saudável. No entanto, ele começou a experimentar mudanças físicas sutis, como aumento de força e sentidos aguçados. Adam se tornou um Meta-Humano, mantendo sua humanidade, mas com habilidades sobre-humanas. Fase ALFA: Com o tempo, as habilidades de Adam se intensificaram, e ele se tornou um Zumbi ALFA. Seu corpo passou por mutações genéticas que lhe conferiram força sobre-humana, velocidade aprimorada e regeneração acelerada. Ele ainda mantinha parte de sua consciência humana, mas estava cada vez mais dominado por seus instintos zumbis. Disseminação do Vírus: Conforme Adam passava por suas transformações, ele inadvertidamente espalhava o vírus para outras pessoas. Durante sua fase Omega, ele teve contato com sua família e colegas de trabalho, sem saber que estava infectado. Durante sua fase Beta, ele foi exposto a várias pessoas enquanto tentava entender suas novas habilidades. No entanto, foi durante sua fase ALFA que Adam se tornou uma verdadeira ameaça global. Com suas habilidades sobre-humanas, ele foi capaz de escapar do laboratório e iniciar uma cadeia de contaminação em larga escala. Viajando pelo mundo, Adam infectou pessoas em várias cidades, causando surtos de zumbis em várias regiões. Consequências: A disseminação do vírus zumbi por Adam, o Paciente Zero, levou ao colapso da sociedade global. O mundo mergulhou no caos enquanto os zumbis se espalhavam rapidamente, consumindo cidades inteiras e transformando a civilização em um cenário pós-apocalíptico. Adam, agora dominado por seus instintos zumbis, tornou-se uma figura temida e lendária, conhecida como o Iniciador do Apocalipse. Sua história se tornou um aviso sombrio sobre os perigos da engenharia genética e da manipulação viral descontrolada. Você parecia que adam estava no brasil, onde ficava o parana onde se passa o livro, adam estudava um meteorito em outro laboratorio, e de alguma forma ocorreu uma contaminação cruzada, aadam planejou, sua empresa lançaria um remedio em pouco dias e até uma vacina havia sido feita por causa do covid, então, ele programou o virus para se acionar depois de uma tempo que ele estivesse no hospedeiro e so em algumas situaçoes Entendido, vamos adaptar a história para situar Adam no Brasil, mais especificamente no estado do Paraná, onde se passa o livro: Adam, o Paciente Zero: Adam era um cientista brilhante que trabalhava em um laboratório de pesquisa genética localizado no Paraná, Brasil. Ele estava envolvido em estudos sobre um meteorito recentemente descoberto na região, que continha estranhas propriedades genéticas. Durante suas pesquisas, Adam descobriu uma substância viral presente no meteorito que ele acreditava ter potencial para curar várias doenças, incluindo o COVID-19, que estava assolando o mundo na época. Ele e sua equipe trabalharam arduamente para desenvolver um medicamento e até mesmo uma vacina baseada nesse vírus. No entanto, durante um acidente no laboratório, houve uma contaminação cruzada entre o vírus do meteorito e outras amostras biológicas, incluindo o vírus COVID-19 em estudo. Adam, que estava no centro do acidente, foi exposto ao vírus resultante dessa contaminação. Disseminação do Vírus: Adam percebeu que o vírus que ele havia criado tinha potencial para se tornar uma arma poderosa. Ele programou o vírus para permanecer latente no hospedeiro por um período de tempo antes de se manifestar. Além disso, ele projetou o vírus para se ativar apenas em determinadas situações, como em resposta a estímulos específicos. No entanto, o controle de Adam sobre o vírus escapou de suas mãos quando ocorreu uma falha no sistema de contenção do laboratório, permitindo que o vírus escapasse para o mundo exterior. Rapidamente, a substância viral começou a infectar pessoas ao redor do laboratório e se espalhar para outras áreas do Paraná e além. Consequências: A disseminação incontrolável do vírus de Adam, combinada com sua capacidade de se ativar em momentos estratégicos, causou um surto devastador de zumbis no Brasil e em outras partes do mundo. O mundo rapidamente mergulhou no caos, e as autoridades lutaram para conter a propagação do vírus enquanto lidavam com os zumbis emergentes. Adam, agora dominado por seus próprios instintos zumbis, tornou-se uma figura temida e infame, conhecida como o Iniciador do Apocalipse. Sua história serviu como um aviso sombrio sobre os perigos da manipulação genética e do potencial destrutivo das armas biológicas.

Claro, vou descrever as etapas da contaminação de Adam e os estágios pelos quais ele passou:

  1. Exposição ao vírus durante o acidente no laboratório: Durante um acidente no laboratório enquanto estudava o meteorito e o vírus resultante da contaminação cruzada, Adam foi exposto ao vírus. A exposição ocorreu devido a uma falha no sistema de contenção, que permitiu que o vírus escapasse e contaminasse Adam.
  2. Fase Omega – Experiência dos sintomas iniciais: Após a exposição inicial ao vírus, Adam entrou na fase Omega. Nesta fase, ele experimentou os primeiros sintomas do vírus, mas seu corpo reagiu de maneira única devido à sua genética excepcionalmente adaptável. Ele entrou em estado de hibernação, permanecendo em coma em sua casa durante semanas, enquanto o vírus permanecia latente em seu corpo, sem manifestar sintomas visíveis.
  3. Fase Beta – Manifestação de habilidades sobre-humanas: Após o período de hibernação, Adam acordou aparentemente saudável, mas começou a experimentar mudanças físicas sutis. Ele entrou na fase Beta, durante a qual suas habilidades sobre-humanas começaram a se manifestar. Isso incluiu um aumento de força, sentidos aguçados e outras capacidades físicas aprimoradas. Adam se tornou um Meta-Humano, mantendo sua humanidade, mas com habilidades sobre-humanas.
  4. Fase ALFA – Transformação em Zumbi ALFA: Com o tempo, as habilidades de Adam se intensificaram, e ele entrou na fase ALFA. Durante essa fase, seu corpo passou por mutações genéticas significativas que lhe conferiram força sobre-humana, velocidade aprimorada, regeneração acelerada e outras habilidades extraordinárias. No entanto, ele ainda mantinha parte de sua consciência humana, embora estivesse cada vez mais dominado por seus instintos zumbis.
  5. Disseminação do vírus: Conforme Adam passava por suas transformações, ele inadvertidamente espalhava o vírus para outras pessoas. Durante a fase Omega, ele teve contato com sua família e colegas de trabalho, sem saber que estava infectado. Durante a fase Beta, ele foi exposto a várias pessoas enquanto tentava entender suas novas habilidades. No entanto, foi durante sua fase ALFA que Adam se tornou uma verdadeira ameaça global, escapando do laboratório e iniciando uma cadeia de contaminação em larga escala ao viajar pelo mundo e infectar pessoas em várias cidades.

Vamos criar uma narrativa detalhada sobre a infecção de Adam e os estágios que ele passou após a contaminação, combinando elementos científicos com características e eventos ficcionais para o seu livro:

Contaminação Inicial: Após o acidente no laboratório, Adam foi exposto à contaminação cruzada entre o vírus do meteorito e outras amostras biológicas. A exposição direta ao vírus ocorreu quando ele entrou em contato com partículas virais presentes no ar do laboratório contaminado. Os vírus penetraram nas células de seu corpo por meio de vias respiratórias e, possivelmente, por contato com a pele danificada.

Estágio Omega -Latência): Após a contaminação inicial, Adam entrou em um estado de latência viral conhecido como Estágio Omega. Durante esse período, que durou várias horas, os vírus permaneceram dormentes dentro das células de seu corpo, não manifestando sintomas visíveis. No entanto, eles começaram a se replicar lentamente, preparando-se para o próximo estágio da infecção.

Primeiras 24 horas: Nas primeiras horas após a contaminação, Adam não apresentou sintomas perceptíveis da infecção. Ele continuou suas atividades normais no laboratório, alheio à presença do vírus dentro de seu corpo. No entanto, à medida que o tempo passava, ele começou a experimentar uma sensação de fadiga inexplicável e uma leve dor de cabeça, sinais iniciais da ativação do vírus.

Estágio Beta -Manifestação): Após cerca de 12 horas desde a contaminação inicial, Adam entrou no Estágio Beta da infecção, quando os vírus começaram a se multiplicar rapidamente e a se espalhar por todo o corpo. Neste estágio, ele começou a experimentar sintomas mais intensos, incluindo febre alta, tremores e sudorese profusa. Sua pele também começou a mostrar sinais de palidez e descoloração.

Adam percebeu que algo estava terrivelmente errado quando sua temperatura corporal começou a subir rapidamente, atingindo níveis febris. Ele se sentiu fraco e desorientado, incapaz de se concentrar em suas tarefas habituais. Sua fadiga aumentou consideravelmente, tornando difícil até mesmo se manter de pé por longos períodos.

Manifestação do Vírus: Enquanto isso, dentro de seu corpo, os vírus estavam reprogramando suas células, ativando genes latentes e reestruturando seu material genético. Isso resultou na manifestação de habilidades extraordinárias, como força sobre-humana, regeneração acelerada e aumento da resistência física. Adam começou a sentir uma sensação de poder crescente, embora acompanhada por uma sensação de perda de controle sobre sua própria humanidade.

Estágio Alfa -Aceleração dos Sintomas): No Estágio Alfa, aproximadamente 24 horas após a contaminação, os sintomas da infecção atingiram seu ápice. Adam experimentou uma metamorfose física dramática, incluindo mudanças em sua aparência e comportamento. Sua pele tornou-se pálida e opaca, seus olhos brilharam com uma luz sinistra e sua voz adquiriu uma qualidade gutural e distorcida.

Os efeitos do vírus se intensificaram rapidamente, enquanto ele começava a perder gradualmente sua humanidade, sucumbindo à natureza primal e predatória conferida pelo vírus. A fome por carne humana e a sede de sangue se tornaram irresistíveis, e Adam se viu consumido por um desejo insaciável de caçar e alimentar-se.

Desenvolvimento da Personalidade: Ao mesmo tempo, a personalidade de Adam também foi afetada pela infecção. Ele tornou-se mais agressivo, impulsivo e menos inclinado à empatia ou compaixão. Sua ambição científica deu lugar a uma obsessão pelo poder e controle sobre os outros, alimentada pelo desejo de impor sua vontade sobre o mundo em transformação.

Conforme as horas passavam, Adam se tornava cada vez mais irreconhecível como o brilhante cientista que um dia fora, e mais como uma criatura sem piedade, determinada a espalhar a infecção e dominar a nova ordem mundial que ele inadvertidamente desencadeou.

50 – Diálogo Interno de Adam:

Adam: O que está acontecendo comigo? Sinto como se estivesse perdendo o controle sobre mim mesmo.

Zumbi Interior: Não se preocupe, Adam. Você está apenas se tornando quem você realmente é. Os humanos são fracos e insignificantes. Nós somos superiores. Aceite isso.

Adam: Mas eu não quero ser assim. Eu era um cientista, alguém que buscava o conhecimento e o avanço da humanidade.

Zumbi Interior: O que importa agora é o poder que temos. Veja como somos fortes, rápidos, imortais. Isso é o que realmente importa.

Adam: Mas e as pessoas que estão sofrendo por causa de mim? Não posso simplesmente ignorar o que aconteceu.

Zumbi Interior: Você não precisa se preocupar com eles. Eles são apenas alimento para nós agora. É a lei da natureza: os fortes sobrevivem, os fracos perecem.

Adam: Não posso aceitar isso. Tenho que lutar contra isso, tenho que encontrar uma cura, uma maneira de reverter o que aconteceu.

Zumbi Interior: Lutar contra isso é inútil, Adam. Você já está completamente infectado, não há volta. A única opção agora é abraçar nossa verdadeira natureza e dominar este mundo.

Adam: Não, eu me recuso a desistir. Mesmo que eu seja uma sombra do que costumava ser, ainda tenho uma consciência, ainda posso fazer a diferença de alguma forma.

Zumbi Interior: Você é tolo, Adam. Mas se é isso que você deseja, então que assim seja. Mas não se surpreenda quando a fome e a sede de sangue se tornarem insuportáveis. Você não pode lutar contra sua natureza.

Adam: Eu farei o que for preciso para encontrar uma cura, para me redimir de minhas ações. Mesmo que isso signifique lutar contra mim mesmo até o fim.

, torne isso uma historia de terror, que de susto e pareca real, para que o leitor sinta medo e repulsa, seja o mais especifico e detalhado possivel

Cena de Horror na Casa de Adam:

Adam retornou para casa após um longo dia de caos e destruição que ele mesmo desencadeou. Ao abrir a porta da casa, ele foi recebido pelo silêncio sinistro que pairava sobre o ambiente. Uma sensação de antecipação perturbadora o consumiu quando ele percebeu que algo estava terrivelmente errado.

Ele seguiu até a sala de estar, onde encontrou sua esposa e filha, ainda vivas, mas já manifestando os primeiros sintomas da infecção. Seus olhos estavam vidrados, seus rostos pálidos e contorcidos em uma expressão de agonia. O cachorro da família, outrora dócil e leal, agora rosnava e mostrava os dentes para a filha de Adam, como se soubesse que ela representava uma ameaça.

Adam sentiu uma onda de emoções conflitantes inundando sua mente. Seu lado zumbi ansiava pelo cheiro do sangue fresco, pela carne macia e pelos gritos de terror. Ele sentiu uma fome voraz se apoderando dele, uma sede insaciável que ameaçava consumir sua humanidade restante.

Mas ao mesmo tempo, uma parte de Adam ainda mantinha um vínculo frágil com sua família, mesmo que agora corrompida pela infecção. Ele olhou para sua filha, incapaz de reconhecer a inocência que uma vez brilhou em seus olhos, agora substituída pela escuridão do abismo que a infecção havia desencadeado.

O cachorro avançou, seus dentes afiados brilhando à luz fraca da sala. Adam permaneceu paralisado, assistindo horrorizado enquanto o animal se lançava sobre sua filha, dilacerando sua carne com ferocidade. Os gritos de dor e desespero ecoaram pelas paredes da casa, misturando-se com os uivos selvagens do cachorro e os gemidos agonizantes de sua esposa.

Uma parte de Adam sentiu uma satisfação doentia ao testemunhar a carnificina diante de seus olhos, uma sensação de alívio distorcido ao ver sua família finalmente libertada da dor da existência. Ele sabia que agora eles estavam livres da angústia e do sofrimento que a infecção lhes trouxera, livres para se juntarem a ele em sua jornada rumo à escuridão.

Mas outra parte de Adam, uma parte que ainda se agarrava a vestígios de humanidade, estava inundada por uma profunda tristeza e horror ao testemunhar a cena grotesca diante dele. Ele se viu incapaz de suportar a ideia de perder completamente sua família, mesmo que agora eles estivessem transformados em abominações irreconhecíveis.

Com uma determinação sombria, Adam decidiu que não deixaria sua família partir. Ele os trancaria em um lugar seguro, mantendo-os cativos para sempre, para que pudessem permanecer ao seu lado, mesmo que apenas como sombras distorcidas de quem já foram. Ele os manteria presos em seu domínio sombrio, onde a morte não poderia separá-los, onde a escuridão os consumiria para sempre.

51 – Resumo do Diálogo Interno e da Cena de Horror na Casa de Adam:

Adam, o cientista infectado pelo vírus zumbi que ele próprio liberou, retorna para casa e encontra sua família – esposa, filha e cachorro – também infectados. Seu lado zumbi anseia pela carnificina e pela satisfação de vê-los transformados em abominações como ele. No entanto, uma parte ainda humana de Adam luta contra esses desejos, sentindo repulsa e tristeza ao testemunhar a brutalidade de seu cachorro atacando sua filha.

Ele se debate internamente entre a fome insaciável por carne humana e o desejo desesperado de manter o mínimo de humanidade que lhe resta. Adam, em um ato de crueldade e desespero, decide prender sua família infectada em um lugar seguro, mantendo-os como cativos para sempre, para que possam permanecer ao seu lado, mesmo que apenas como sombras distorcidas de quem já foram.

Cena de Horror na Casa de Adam -Resumida):

Adam, o cientista infectado, retorna para casa e encontra sua família também infectada. Seu cachorro ataca brutalmente sua filha enquanto ele assiste horrorizado, debatendo-se entre a fome insaciável e o desejo de manter a humanidade. Adam decide prender sua família em um ato de crueldade e desespero.

ADAM As informações contidas nesse material foi gerado através de nossa IA PI. Possivelmente seu nome é Adam Sinclair Idade: aproximadamente tem 35 anos e sua Ocupação é Cientista pesquisador de meteoritos e objetos caidos na superficies terreste, teria estuda microbiologia avançada. Acredito que Adam Sinclair é um cientista renomado e respeitado na comunidade científica em que atuou. Ele tem 35 anos e trabalha como pesquisador de meteoritos em um laboratório localizado no Paraná, Brasil, onde ocorre a história do livro. Adam é descrito como uma pessoa determinada e ambiciosa, dedicada ao avanço da ciência. Fato gerador Adam estava estudando um meteorito misterioso em seu laboratório quando ocorreu uma contaminação cruzada e acidental em si mesmo. Após algum tempo ele planejou secretamente a disseminação de um vírus que ele havia modificado infectando algumas enzimas humanas, programando para ser ativado em determinadas condições após um período de tempo dentro do hospedeiro. O vírus foi projetado para se espalhar rapidamente e transformar as pessoas em Alfas primordiais, criando assim uma nova ordem mundial. Após a contaminação acidental, Adam se tornou o paciente zero do vírus. Ele começou a manifestar os primeiros sintomas da transformação e percebeu que havia desencadeado uma sequência de eventos catastróficos que mudariam o mundo para sempre. Adam agora enfrenta uma luta interna entre sua ambição científica e as consequências de suas ações, enquanto o vírus se espalha e desencadeia uma série de eventos apocalípticos. O processo de contaminação de Adam foi desencadeado por uma contaminação cruzada acidental enquanto ele estudava um meteorito em seu laboratório. Durante suas pesquisas, ele manipulou amostras do meteorito, que continham vestígios de um vírus desconhecido. Esse vírus, de origem extraterrestre, estava presente no meteorito e foi inadvertidamente liberado durante as manipulações de Adam. O vírus atua de forma insidiosa, penetrando nas células do hospedeiro e reprogramando seu material genético. Inicialmente, os sintomas da infecção são leves e podem passar despercebidos. Conforme o vírus se replica e se espalha pelo corpo, ele começa a alterar geneticamente as células do hospedeiro, ativando genes latentes e conferindo habilidades especiais. Adam foi o primeiro a ser infectado pelo vírus devido à exposição direta durante suas pesquisas com o meteorito. Inicialmente, ele experimentou sintomas leves, como fadiga e dores musculares, que ele atribuiu ao cansaço do trabalho. No entanto, à medida que o vírus se propagava em seu corpo, ele começou a manifestar habilidades extraordinárias, como força sobre-humana, regeneração acelerada e aumento da resistência física. A evolução de Adam foi marcada por uma transformação gradual de sua aparência e habilidades. Sua pele começou a adquirir uma tonalidade pálida e opaca, e seus olhos tornaram-se brilhantes e incandescentes. Sua força e agilidade aumentaram significativamente, permitindo-lhe executar feitos sobre-humanos. No entanto, à medida que suas habilidades se intensificavam, ele também começou a perder parte de sua humanidade, sucumbindo à natureza primal e predatória conferida pelo vírus. A transformação de Adam culminou em sua ascensão como o primeiro dos Alfas primordiais, uma nova linhagem de seres superiores criados pelo vírus. Ele se tornou um líder carismático e temido, determinado a impor sua vontade sobre o mundo em transformação. Fase Omega: No estágio inicial, Adam experimentou os sintomas do vírus, mas em vez de se tornar um zumbi imediatamente, seu corpo entrou em estado de hibernação. Durante semanas, ele permaneceu em coma em sua casa, enquanto o vírus permanecia latente em seu corpo, sem manifestar sintomas visíveis. Fase Beta: Após um período de hibernação, Adam acordou, para surpresa de todos, aparentemente saudável. No entanto, ele começou a experimentar mudanças físicas sutis, como aumento de força e sentidos aguçados. Adam se tornou um Meta-Humano, mantendo sua humanidade, mas com habilidades sobre-humanas. Fase ALFA: Com o tempo, as habilidades de Adam se intensificaram, e ele se tornou um Zumbi ALFA. Seu corpo passou por mutações genéticas que lhe conferiram força sobre-humana, velocidade aprimorada e regeneração acelerada. Ele ainda mantinha parte de sua consciência humana, mas estava cada vez mais dominado por seus instintos zumbis. com base nesse texto junte com oque vc ja sabe e faça ser coerente com detalhes, deixe de lado o terror

Resumo da história de Adam Sinclair:

Adam Sinclair, um renomado cientista pesquisador de meteoritos, encontra-se no epicentro de uma catástrofe global após uma contaminação cruzada acidental em seu laboratório no Paraná, Brasil. Enquanto estudava um meteorito misterioso, ele inadvertidamente libera um vírus de origem extraterrestre contido no meteorito, desencadeando uma série de eventos apocalípticos.

A contaminação acidental o transforma em um ser sobrenatural, conferindo-lhe habilidades sobre-humanas, mas ao custo de sua humanidade. Adam experimenta uma transformação gradual de sua aparência e habilidades, tornando-se o primeiro dos Alfas primordiais, uma nova linhagem de seres superiores criados pelo vírus.

Ao longo de sua jornada, ele passa por diferentes estágios de infecção, desde o estágio Omega, onde permanece em estado de hibernação, até o estágio Alfa, onde suas habilidades se intensificam e ele se torna um líder temido. Durante esse processo, Adam enfrenta uma luta interna entre sua ambição científica e as consequências de suas ações, enquanto o vírus se espalha descontroladamente, desencadeando caos e destruição por todo o mundo.

Adam se vê obrigado a confrontar as consequências de sua transformação, enfrentando não apenas o horror de sua própria evolução, mas também o peso de suas decisões e o impacto devastador que elas têm sobre o mundo ao seu redor. Em sua busca por redenção e controle, ele se torna uma figura central em um cenário apocalíptico, onde a linha entre o humano e o sobrenatural se torna cada vez mais tênue.

Adam Sinclair: O Surgimento do Alfa Primordial

No coração do Paraná, Brasil, Adam Sinclair, um cientista dedicado e respeitado na comunidade científica, mergulha em uma descoberta que mudará o curso da história. Com 35 anos, ele se destaca como pesquisador de meteoritos, imerso em estudos avançados de microbiologia.

A história tem início quando Adam, imerso em seus estudos no laboratório, encontra-se diante de um meteorito misterioso. Enquanto analisa suas propriedades, uma contaminação cruzada acidental ocorre, expondo-o a um vírus desconhecido presente no meteorito.

A partir desse momento, um plano secreto é concebido na mente de Adam. Ele manipula o vírus, reprogramando-o para ativar-se em determinadas condições após um período latente dentro do hospedeiro. O vírus é desenhado para espalhar-se rapidamente, transformando as vítimas em Alfas primordiais, seres superiores destinados a liderar uma nova ordem mundial.

No entanto, a contaminação acidental o transforma no próprio paciente zero do vírus. Adam experimenta uma série de sintomas, desde fadiga e dores musculares iniciais até o surgimento de habilidades extraordinárias. Sua pele adquire uma tonalidade pálida e opaca, seus olhos brilham com intensidade sobrenatural e suas habilidades físicas se intensificam.

Adam passa por uma metamorfose gradual, passando pelos estágios de infecção. No estágio Omega, seu corpo entra em um estado de hibernação, enquanto o vírus permanece latente em seu corpo. No estágio Beta, ele acorda, manifestando mudanças sutis em suas habilidades e aparência. E no estágio Alfa, suas habilidades se intensificam, transformando-o em um Zumbi Alfa, uma figura temida e carismática.

Em meio a essa transformação, Adam enfrenta uma luta interna entre sua humanidade e a natureza predatória conferida pelo vírus. Ele é consumido por um desejo insaciável de poder e controle, determinado a impor sua vontade sobre o mundo em transformação.

No entanto, mesmo diante do caos que ele desencadeou, Adam é assombrado pelo peso de suas ações e pelas consequências devastadoras que elas têm sobre o mundo ao seu redor. Sua história é uma saga épica de redenção e perdição, onde os limites entre o humano e o sobrenatural se tornam cada vez mais borrados.

=Adam, assombrado pela culpa e pelo peso de suas ações, vê-se obrigado a confrontar não apenas o horror de sua própria transformação, mas também o impacto de suas decisões sobre aqueles que o rodeiam.

Ele testemunha o caos que o vírus desencadeou, enquanto as pessoas ao seu redor sucumbem à infecção, transformando-se em criaturas deformadas e sedentas de sangue. A visão das ruas infestadas de zumbis, as cidades mergulhadas no caos e o mundo à beira do colapso o assombra constantemente.

Em meio à devastação, Adam descobre que sua própria família foi infectada pelo vírus. Seu coração se aperta ao ver sua esposa e filha, uma sombra pálida do que eram antes, lutando contra a transformação. Uma parte dele, ainda humana, se debate entre o desejo de protegê-los e a necessidade de ceder à sua natureza zumbi.

Ele é consumido por um conflito interno angustiante, enquanto uma parte dele anseia por sua família como alimento para seus instintos zumbis, outra parte luta desesperadamente para manter o último vestígio de humanidade que resta dentro dele.

Adam toma uma decisão terrível: prender sua família em um lugar seguro, mantendo-os como cativos para sempre, uma tentativa desesperada de protegê-los da carnificina que ele trouxe ao mundo e, ao mesmo tempo, manter-se ligado a eles de alguma forma.

No entanto, mesmo com suas ações extremas, Adam se vê consumido pela culpa e pelo remorso. Ele se pergunta se poderia ter feito algo para impedir essa catástrofe, se há alguma maneira de redimir-se pelo que fez. Mas enquanto o mundo ao seu redor afunda no caos, ele sabe que a jornada para a redenção será longa e cheia de desafios.

Assim, Adam continua sua jornada, enfrentando os horrores de um mundo em colapso, enquanto luta para encontrar uma maneira de superar as consequências de suas ações e encontrar um sentido de propósito em meio ao caos que ele desencadeou.

acrescente detalhes, e uma personagem feminina , vai ser a parceira zumbi de adam

Adam, assombrado pela culpa e pelo peso de suas ações, vê-se obrigado a confrontar não apenas o horror de sua própria transformação, mas também o impacto de suas decisões sobre aqueles que o rodeiam.

Entre os destroços do laboratório onde ocorreu a contaminação, ele encontra uma jovem cientista, Helena, que também foi exposta ao vírus durante o incidente. Helena, uma mulher de espírito corajoso e determinado, compartilha o destino de Adam, tornando-se sua parceira na jornada rumo ao desconhecido.

Helena, agora uma zumbi como Adam, mostra-se uma aliada valiosa em meio ao caos que se desenrola ao redor deles. Seus olhos brilham com uma intensidade sobrenatural, enquanto ela exibe habilidades sobre-humanas, tornando-se uma verdadeira guerreira em meio à destruição.

Juntos, Adam e Helena enfrentam os horrores do mundo pós-apocalíptico, lutando lado a lado contra as hordas de zumbis e os perigos que espreitam nas sombras. A parceria entre eles é marcada por um vínculo profundo, alimentado pela compreensão mútua de suas experiências compartilhadas e pelo desejo de encontrar um propósito em meio ao caos.

Enquanto o mundo ao seu redor mergulha cada vez mais na escuridão, Adam encontra conforto na presença de Helena ao seu lado. Ela se torna sua âncora em um mar de incertezas, uma luz em meio às trevas que ameaçam consumi-lo.

No entanto, mesmo com a presença reconfortante de Helena, Adam ainda luta com o peso de suas decisões e as consequências devastadoras que elas tiveram sobre o mundo. Ele se pergunta se poderia ter feito algo para impedir essa catástrofe, se há alguma maneira de redimir-se pelo que fez. Mas enquanto o mundo ao seu redor afunda no caos, ele sabe que a jornada para a redenção será longa e cheia de desafios.

Assim, Adam e Helena continuam sua jornada, enfrentando os horrores de um mundo em colapso, enquanto lutam para encontrar uma maneira de superar as consequências de suas ações e encontrar um sentido de propósito em meio ao caos que eles desencadearam.

ele vão fazer experimentos, com os humanos transfomando em varios tipos de ser

Adam se vê imerso em um dilema ético à medida que busca uma solução para a catástrofe que desencadeou. Em sua busca por redenção, ele decide buscar uma cura para a infecção, mas seus métodos são controversos e sombrios.

Ele encontra uma aliada improvável em Sofia, uma brilhante cientista que, como ele, foi infectada pelo vírus e agora enfrenta uma transformação semelhante. Juntos, eles embarcam em uma jornada para entender melhor o vírus e encontrar uma maneira de controlá-lo.

No entanto, a busca por uma cura os leva por um caminho perigoso e sombrio. Eles começam a realizar experimentos em humanos infectados, transformando-os em vários tipos de seres, desde zumbis de alta velocidade até criaturas híbridas com habilidades sobre-humanas.

Enquanto Adam e Sofia mergulham mais fundo em seus experimentos, eles se deparam com dilemas éticos cada vez maiores. Eles questionam até que ponto estão dispostos a ir para encontrar uma cura e se as vidas dos inocentes devem ser sacrificadas no processo.

Adam e Sofia enfrentam desafios morais e emocionais enquanto lutam para encontrar uma saída para o caos que eles ajudaram a criar. Eles se encontram em uma corrida contra o tempo para deter a propagação do vírus e impedir que o mundo caia mais fundo no abismo do apocalipse.

ele nao quer uma solução ele é o vilão

Peço desculpas pela confusão anterior. Vamos ajustar a história de acordo com o papel de Adam como vilão:

Adam, agora abraçando completamente sua natureza sombria, encontra em Sofia não uma aliada, mas uma parceira em seus planos para moldar um novo mundo conforme sua visão distorcida. Juntos, eles mergulham em experimentos cruéis e sádicos, usando os infectados como cobaias para suas perversas manipulações genéticas.

Sofia, uma vez uma cientista ética, é seduzida pelas promessas de poder e dominação de Adam. Ela se entrega ao lado mais obscuro de sua natureza, tornando-se cúmplice de suas atrocidades enquanto alimenta suas próprias ambições sombrias.

Adam e Sofia realizam experimentos desumanos, transformando os infectados em abominações grotescas e aterrorizantes. Eles criam novas raças de zumbis, cada uma mais letal do que a anterior, enquanto exploram os limites da ciência e da moralidade.

Enquanto o mundo ao seu redor afunda no caos, Adam e Sofia se deleitam com o poder que exercem sobre aqueles que uma vez foram seus semelhantes. Eles se tornam os senhores supremos de um novo mundo distópico, governando com punho de ferro sobre os que sobreviveram à praga que eles desencadearam.

Mas mesmo em sua sede insaciável por poder e controle, Adam e Sofia enfrentam seus próprios demônios internos. Eles são assombrados por visões dos horrores que criaram, atormentados pela culpa e pela remorso que tentam suprimir em suas almas corrompidas.

Enquanto o mundo ao seu redor arde em chamas, Adam e Sofia se encontram em uma encruzilhada sombria, confrontados com a escolha de continuar sua busca por poder a todo custo ou enfrentar as consequências de seus atos e buscar redenção em meio à escuridão que criaram.

Enquanto Adam e Sofia continuam seus experimentos macabros em busca de poder supremo, eles alcançam um avanço sombrio. Após inúmeras tentativas fracassadas, eles finalmente conseguem criar uma criatura que consideram digna de ser chamada de filho. Esta abominação resultante de suas manipulações genéticas é uma combinação monstruosa de características humanas e zumbis, uma criação aterradora que representa o ápice de sua busca pelo domínio sobre a vida e a morte.

No entanto, o que começa como um triunfo se transforma rapidamente em tragédia quando Sofia, tomada por uma sede insaciável por poder, sucumbe à sua natureza zumbi e devora a criatura que eles criaram juntos. O ato destrutivo de Sofia envia Adam em um acesso de fúria e desespero. Consumido pela dor e pela raiva, ele se lança sobre Sofia e a devora, absorvendo não apenas sua carne, mas também sua essência e poder.

O ato brutal de Adam não apenas o fortalece, mas também o transforma em algo ainda mais sinistro. Ele adquire não apenas o poder físico de Sofia, mas também sua astúcia e crueldade. Sua mente se torna ainda mais distorcida e sua sede de poder insaciável, enquanto ele se ergue como uma figura ainda mais temível e dominadora.

Com o corpo de Sofia consumido, Adam se ergue como o único governante de seu novo mundo distópico, governando com um punho de ferro sobre os poucos sobreviventes que restam. Ele se torna uma figura de terror, uma encarnação viva da morte e da destruição que ele desencadeou. E enquanto o mundo ao seu redor desmorona, ele se deleita no caos que ele criou, saboreando cada momento de sua vitória sombria.

Com sua ascensão como o temível líder de um império distópico, Adam constrói sua base em um antigo complexo subterrâneo, uma fortaleza imponente e sinistra que se estende por quilômetros abaixo da superfície da terra. Localizada nas profundezas das montanhas do Paraná, a base é acessada por uma série de túneis secretos e passagens ocultas, protegidas por armadilhas mortais e sentinelas zumbis.

No coração da base, encontra-se o trono de Adam, um trono de ferro negro adornado com crânios e ossos, uma representação macabra de seu domínio sobre os que ousam desafiá-lo. Ao redor do trono, uma corte de seguidores leais, compostos por zumbis e híbridos grotescos, aguarda seus comandos, prontos para executar suas ordens com brutalidade implacável.

Para subjugar os que se opõem a ele, Adam recruta uma matilha de animais alfa, cada um dotado de habilidades sobre-humanas concedidas pelo vírus que os transformou. Entre eles, um grupo de lobos alfa, conhecidos como os Caçadores da Noite, que possuem visão aguçada e velocidade implacável, são enviados para caçar e encurralar os grupos de sobreviventes que ousam desafiar o domínio de Adam.

Em uma emboscada sinistra, os Caçadores da Noite cercam um grupo de sobreviventes, encurralando-os em um beco sem saída. Sob a ameaça dos lobos alfa, os sobreviventes são forçados a se render e são levados à base de Adam para enfrentar seu destino sombrio.

Um a um, os sobreviventes são levados diante do trono de Adam, onde são devorados vivos pelo líder implacável. A atmosfera na base é carregada com um terror palpável, enquanto os gritos dos condenados ecoam pelos corredores sombrios.

Quando o último sobrevivente é arrastado perante Adam, um confronto sinistro se desenrola. O último humano, conhecido como Mosquito, emerge como o desafiante final. Uma vez um humano contaminado com o vírus, Mosquito é agora um meta-humano, dotado de força sobre-humana e agilidade incomparável.

Adam e Mosquito se enfrentam em uma batalha épica, uma dança macabra de vida e morte que ecoa pelos corredores da base. Os dois combatentes trocam golpes brutais, cada um determinado a emergir como o vitorioso supremo. No final, é Adam quem prevalece, seu domínio sobre o vírus e sua crueldade insaciável o tornam um adversário imparável. Com um golpe final devastador, ele derrota Mosquito, emergindo como o governante indiscutível de seu império distópico, uma força da natureza incontrolável e imparável.

52 – BMO I

ANTAGONISTA? FACÇÃO RIVAL? Construir personagem

Acordei, mais um dia no fim do mundo, um apocalipse, sério, tanto jeitos de o mundo acabar, e seria assim? Okay neh se é assim que tem que ser, tudo bem por min, havia um grande conflito atualmente. Era complicado, já jogou WAR caro leitor?, aquele jogo estratégico onde vc coloca os soldados pelo mapa, bom e tem até mesmo um jogo de zumbi, não sou saber te dizer o nome, mas é bem interessante, eu sou fissurado em jogos, MN comprou esses jogos pra nós, para que treinássemos, e desenvolvemos o senso de guerra, estratégica e um rápido raciocínio lógico,  atualmente em nossa cidade, atualmente havia 5 lideranças que guiavam as zonas de guerra, em todos os bairros da cidade tinham zumbis, mas havia lugares que eles se concentravam, ou as pessoas se concentravam, sendo assim cada facção tinha seu próprio líder, e cada líder com 10 soldados faccionários sob seu comando, dava até para jogarmos com o WAR fingindo que somos nós, consegui a impressão do mapa de londrina em escala grande ocupando uma mesa de 3 por 6, ficou com uma dimensão boa. Jogávamos WAR com na nossa própria cidade usando o mapa, e hoje em dia há meses que isso tudo começou, tinha acabado de me juntar ao MN, pois nesses meses fiquei fora da base, recrutando pessoas e encaminhando para o time de recuperação, direcionando as pessoas para as bases que já existiam, ficava demarcando rotas e demarcando os territórios, para que futuramente ficássemos mais organizados.

53 – Os Renegados

No submundo do apocalipse, onde as facções organizadas lutavam pela sobrevivência e poder, emergiu um grupo diferente. Eles eram os rejeitados, os indesejados, os expulsos. Vindos de todas as facções, formaram uma aliança baseada na revolta e na vingança. Eram conhecidos como “Os Renegados”.

Semana 1 – O Início da Revolta

Os Renegados eram formados por indivíduos que, por diversos motivos, não se encaixavam em suas facções originais. Alguns foram banidos por insubordinação, outros por crimes, e outros ainda por simplesmente não se adaptarem. Mas em sua nova aliança, encontraram um propósito comum: destruir as facções que os rejeitaram.

— Estamos cansados de ser tratados como escória! — gritou Raúl, um ex-membro da facção de Pedro, agora líder dos Renegados. — Vamos mostrar a eles que não somos descartáveis!

Com essa determinação, começaram a planejar ataques estratégicos contra as facções rivais. Sabotagem, espionagem e ataques furtivos se tornaram suas principais armas.

Dia 10 – Primeiro Golpe

O primeiro alvo dos Renegados foi uma torre de comunicação crucial para a facção de Pedro e Gabriel. Com um plano bem elaborado, infiltraram-se na torre durante a noite, cortando cabos e destruindo equipamentos.

— Sem comunicação, eles estarão vulneráveis — disse Ana, uma especialista em tecnologia expulsa da facção de Dr. Isadora Morgan. — Isso vai causar um caos imenso.

E causou. No dia seguinte, a falta de comunicação deixou a facção de Pedro desorientada e incapaz de coordenar suas defesas. Era o primeiro de muitos golpes que os Renegados planejavam desferir.

Semana 2 – A Ameaça Cresce

Com o sucesso do primeiro ataque, os Renegados ganharam confiança e seguidores. Suas fileiras cresceram com novos rejeitados de outras facções. Cada novo membro trazia informações valiosas sobre as defesas e fraquezas de suas facções anteriores.

— Precisamos manter a pressão — disse Raúl. — Vamos atacar suas bases de suprimentos. Sem comida, eles não vão durar muito.

As incursões aos depósitos de suprimentos foram rápidas e brutais. Os Renegados atacavam durante a noite, saqueando e destruindo tudo que podiam. As facções começaram a sentir o peso da revolta crescente.

Mês 1 – Retaliação e Escalada de Conflito

As facções não ficaram passivas. A medida que os ataques se intensificavam, também aumentavam suas medidas de segurança. Pedro, Gabriel e Clara formaram uma coalizão temporária para lidar com a ameaça dos Renegados.

— Não podemos subestimá-los — alertou Clara. — Eles conhecem nossas fraquezas porque já foram um de nós.

Decidiram intensificar as patrulhas e melhorar a comunicação entre as facções aliadas. Mas os Renegados estavam sempre um passo à frente, usando suas habilidades e conhecimento interno para continuar suas investidas.

Dia 30 – O Ataque Decisivo

Raúl sabia que precisavam de um golpe decisivo para realmente abalar as facções. Planejou um ataque simultâneo em várias frentes: a base de Pedro, o laboratório de Dr. Isadora Morgan e a fortaleza de Jack.

— Essa será nossa maior operação — disse Raúl a seus comandados. — Vamos mostrar a eles o verdadeiro significado do caos.

Na noite do ataque, os Renegados se moveram com precisão. Explosões sacudiram a base de Pedro, enquanto o laboratório de Dr. Isadora foi invadido e saqueado. A fortaleza de Jack foi incendiada, criando um espetáculo de destruição.

Semana 5 – A Resistência das Facções

Apesar dos danos, as facções resistiram. Pedro, Gabriel, Clara e os demais líderes sabiam que não podiam deixar os Renegados vencerem. Reforçaram suas defesas, melhoraram suas estratégias e começaram a caçar os membros dos Renegados.

— Não podemos deixá-los destruir tudo o que construímos — disse Pedro, reunindo os líderes. — Precisamos unir nossas forças e acabar com essa ameaça de uma vez por todas.

Mês 2 – O Confronto Final

As facções organizaram um contra-ataque coordenado, localizando o esconderijo principal dos Renegados. A batalha que se seguiu foi intensa e brutal. Os Renegados lutaram com a ferocidade de quem não tinha mais nada a perder, mas as facções, unidas, eram uma força imparável.

— Isso acaba aqui, Raúl — disse Pedro, enfrentando o líder dos Renegados. — Vocês tiveram sua chance, mas não vamos deixar vocês destruírem o que resta da nossa civilização.

O confronto entre Pedro e Raúl foi o clímax da batalha. Após uma luta intensa, Pedro conseguiu desarmar Raúl e colocá-lo sob custódia. Com a captura do líder, os Renegados começaram a se desintegrar.

Conclusão – Uma Nova Ordem

Com a derrota dos Renegados, as facções começaram a reconstruir. A guerra tinha mostrado a todos a importância da união e da cooperação. Novas regras e tratados foram estabelecidos para prevenir futuras revoltas e garantir uma convivência mais justa e harmoniosa.

Pedro, Gabriel, Clara e os demais líderes aprenderam com os erros do passado e trabalharam juntos para criar uma nova ordem. O apocalipse continuava, mas a humanidade mostrava que, mesmo nas piores circunstâncias, era possível encontrar um caminho para a sobrevivência e a esperança.

As facções, agora mais fortes e unidas, estavam prontas para enfrentar qualquer desafio que o futuro lhes reservasse. E os Renegados, mesmo derrotados, serviram como um lembrete constante da importância da inclusão e da justiça em um mundo destruído.

54 – Isaac – Limpando a Alma

Um dia Isaque e seu Lobo, estavam muito contaminados, e estavam passando por enormes problemas de saúde, e devido ao aumento gigantesco de células zumbis, corriam riscos de se corromper e perder o controle sobre sua mente, um dia transformado, seguimos em direção ao laboratório de Fernando, onde nos trancou em celas de viro blindado, e ficamos ali, sendo descontaminados.

55 – NN – Contadora

Graças a Natália, minha futura esposa, teríamos o controle financeiro da base da CPG, toda semana havia pagamentos para nossos sobreviventes, e com isso eles podiam solicitar melhorias em suas casas, podiam comprar oque quisessem, ela coordenava uma equipe de busco super organizada o qual buscavam qualquer coisa solicitada, e colocávamos um preço super assecivel, andamos vendendo até algumas casas na região por um preço balela, mas a pessoa podia solicitar melhorias na casa, e nosso time de construtores e instaladores elétricos concluíam esse procesp

56 – XXX – Vitor II – A batalha interna

Vitor é um zumbi beta, aos poucos ele se sentira dominado por este lado, ao mesmo tempo que nos ajuda por ser aliado, um dia afastado de suas facções sentiu esse lado começar a dominar, então surgiu Samantha a qual também era uma beta e ensinaria ele a controlar esse lado, ela também será líder da facção conheceu Vitor quando ainda era criança e juraram amor um ao outro

Entendi, você está desenvolvendo uma narrativa fascinante sobre a dualidade de Vitor como um zumbi beta e sua jornada para controlar esse lado sombrio, além do relacionamento com Samantha. Vamos adicionar mais detalhes a essa história.

Vitor e sua luta contra a dualidade zumbi:Vitor, um zumbi beta, sempre enfrentou uma luta interna entre sua humanidade remanescente e a fome voraz que o caracterizava como um zumbi. Enquanto ele se esforçava para manter seu lado humano, havia momentos em que o instinto zumbi o dominava, deixando-o à mercê de sua natureza selvagem e insaciável.Um dia, enquanto Vitor estava afastado de sua facção, em um momento de solidão e introspecção, ele sentiu uma mudança dentro de si. Uma fome voraz o consumia, ameaçando consumir sua humanidade restante. Foi então que ele conheceu Samantha, uma zumbi beta experiente que dominava habilmente seu lado zumbi sem perder sua essência humana.Samantha, tendo enfrentado suas próprias batalhas internas e aprendido a controlar seu lado zumbi, reconheceu imediatamente a luta de Vitor. Ela viu além da fachada de um zumbi faminto e percebeu a centelha de humanidade dentro dele.Determinada a ajudar Vitor a controlar sua dualidade zumbi, Samantha o acolheu e começou a ensiná-lo os segredos do controle zumbi. Ela compartilhou técnicas ancestrais de meditação e concentração, ajudando Vitor a encontrar equilíbrio entre suas duas naturezas conflitantes.Enquanto treinavam juntos, Vitor e Samantha desenvolveram um vínculo profundo e significativo. Eles descobriram que tinham mais em comum do que imaginavam, incluindo um passado compartilhado quando eram crianças. Juraram amor um ao outro, encontrando conforto e força no apoio mútuo enquanto enfrentavam os desafios de suas vidas como zumbis beta.Com o tempo, sob a orientação cuidadosa de Samantha, Vitor começou a dominar seu lado zumbi, encontrando um equilíbrio delicado entre sua humanidade e sua natureza zumbi. Ele aprendeu a controlar seus impulsos e a usar sua força zumbi para proteger aqueles que amava, incluindo sua facção e sua amada Samantha.Juntos, Vitor e Samantha se tornaram uma força a ser reconhecida na cidade dominada por zumbis, enfrentando desafios e adversidades com coragem e determinação. Sua jornada de auto-descoberta e amor inabalável inspirou outros zumbis beta a abraçar sua humanidade e a encontrar esperança em meio ao caos.

,

57 – Isaac XIII confronto entre duas feras

E então, com um rugido trovejante que ecoou pelas árvores, o desafio foi aceito. Da densa penumbra emergiu um felino musculoso e ágil, sua pelagem reluzindo à luz filtrada do sol como um manto de sombras e reflexos dourados. Era o animal de Vitor, uma criatura de beleza selvagem e ferocidade incomparável, pronta para defender seu mestre até o último suspiro.

O momento havia chega Juntos, Isaac e Presas de Sangue avançaram, uma tempestade de fúria e poder desencadeada sobre o campo de batalha. As patas do lobo martelavam o solo com uma cadência determinada, enquanto o felino avançava com graça felina, seus olhos faiscando com a promessa de combate. E assim, entre as sombras dançantes e os raios de sol filtrados, a batalha pelo domínio da floresta se desenrolou, com destinos entrelaçados e um futuro incerto à espera.

A batalha começou com um frenesi de movimentos ágeis e estratégias audaciosas. Presas de Sangue investia com ferocidade, sua lança cortando o ar com um silvo mortal, enquanto o felino de Vitor respondia com graça e agilidade, esquivando-se dos ataques com uma destreza invejável. Cada movimento era calculado, cada golpe mirava uma abertura na defesa do adversário.

A tensão no ar era quase palpável, como se a própria floresta estivesse segurando a respiração, aguardando o desfecho inevitável da batalha. Os espectadores invisíveis das sombras observavam com interesse, enquanto os dois combatentes se empenhavam em uma dança mortal.

Após uma troca intensa de golpes e contra-ataques, Isaac e Presas de Sangue conseguiram encontrar uma abertura na defesa do felino adversário. Com um golpe certeiro, a lança de Isaac perfurou a armadura natural do felino, deixando uma ferida profunda em seu flanco. O felino recuou com um rugido de dor, mas antes que pudesse se recuperar, Isaac avançou com um segundo golpe, selando assim a vitória.

A clareira ecoava com o som do combate, mas agora estava mergulhada em silêncio, exceto pelo som pesado da respiração dos vencedores. Isaac e Presas de Sangue permaneceram de pé, triunfantes, seus olhos brilhando com a emoção da vitória. E assim, entre as sombras e os raios de sol filtrados, uma nova história começou a se desenrolar, com destinos entrelaçados e um futuro incerto à espera.

Capítulo Dois: O Vínculo Emergente

No calor da batalha, após a vitória sobre o felino de Vitor, Isaac e Presas de Sangue permaneceram na clareira, recuperando o fôlego e refletindo sobre os eventos que acabaram de ocorrer. O silêncio da floresta envolvia-os como um manto, enquanto os raios de sol filtrados dançavam entre as copas das árvores, criando padrões de luz e sombra no chão.

Isaac recolheu sua lança, seus pensamentos mergulhados em um turbilhão de emoções. A batalha havia sido intensa, mas a vitória era apenas o começo de uma jornada incerta. Enquanto isso, Presas de Sangue, o lobo gigante ao seu lado, observava com olhos atentos, sua lealdade inabalável irradiando uma aura de confiança e determinação.

Enquanto refletiam sobre o confronto, Isaac e Presas de Sangue sentiram uma mudança sutil no ar ao seu redor. Uma energia pulsante parecia envolvê-los, uma sensação de conexão que transcendia os limites da batalha. Era como se o próprio destino estivesse tecendo os fios do destino, unindo-os em um propósito maior.

De repente, uma voz ecoou pela clareira, quebrando o silêncio solene. Era Vitor, emergindo das sombras com uma expressão de mistura entre respeito e admiração. Seus olhos encontraram os de Isaac, reconhecendo a coragem e habilidade do guerreiro que havia derrotado seu animal de estimação.

Você provou ser digno de respeito, Isaac, disse Vitor, sua voz carregada de uma sinceridade surpreendente. Eu admito minha derrota, mas também reconheço sua força. Você é um adversário formidável.

Isaac observou Vitor com cautela, seu coração ainda palpitando com a adrenalina da batalha. Ele sabia que a paz entre eles era frágil, uma trégua temporária em meio ao caos da guerra. No entanto, algo na expressão de Vitor o intrigava, uma faísca de curiosidade que acendia dentro dele.

O que você quer, Vitor? perguntou Isaac, sua voz firme e determinada. Ele estava pronto para qualquer coisa que o outro guerreiro pudesse trazer

Vitor sorriu, um sorriso enigmático que revelava pouco sobre suas verdadeiras intenções. Eu vim oferecer uma aliança, Isaac. Uma aliança que beneficiaria a ambos, em face dos desafios que ainda estão por vir.

Isaac ponderou as palavras de Vitor, sua mente girando com possibilidades e consequências. Uma aliança com o inimigo poderia ser perigosa, mas também poderia ser a chave para a sobrevivência em um mundo dilacerado pela guerra. Ele olhou para Presas de Sangue ao seu lado, vendo a determinação nos olhos do lobo guerreiro.

Eu aceito sua oferta, Vitor, disse Isaac, sua voz ressoando com uma determinação renovada. Mas saiba que esta aliança é frágil. Se você trair nossa confiança, não hesitarei em acabar com isso

Vitor assentiu, seu sorriso se alargando em uma expressão de acordo mútuo. Entendido, Isaac. Que nossa aliança seja forte e verdadeira, em tempos de guerra e paz.

E assim, entre as sombras e os raios de sol filtrados, uma aliança improvável começou a se formar, unindo dois guerreiros em um propósito comum. Enquanto o futuro permanecia incerto, Isaac e Vitor estavam determinados a enfrentar os desafios que aguardavam, lado a lado, como aliados relutantes em um mundo despedaçado pela guerra.

58 – lipi Abaixo da terra

Após um ano que tudo começou, pequenas facções formadas pelos sobreviventes da CPG se reunirão em pequenas famílias, e decidiram ir para áreas isoladas, para tentar viver longes do conflito que a cidade trazia, eram facções diariamente tentanto dominar umas as outras, começaram a ter eventos frequentes de Alphas nascendo, uma hora era tudo isso podia dar ainda mais errado, buscando se isolar, a família de Lipi, um dos maiores membros, projetista oficial da BDW, responsável por todos os projetos desenvolvidos antes e depois que tudo isso começou, resolveu se instalar nas alturas, em uma cidade próxima a londrina a uns

59 – ANGELO – O PREFEITO

Depois que se passaram os primeiros meses que tudo começou, pensamos em estabelecer uma cadeia de comando, e resolvemos eleger um novo prefeito para a cidade, ele ficaria responsável por pacificar qualquer guerra entre as facções. Todo mundo poderia votar, e a votação seria mensal, e nunca pararia de recebermos votos, se ele tivesse na contagem menos que 70% dos votos outro seria eleito, mas ele era bondoso, e resolvias as questões entre as facções, escoltado por 5 guardas, responsáveis por cuidar dele, um dia quaisquer duas facções guerreavam, e uma simples conversa dele foi responsável por apaziguar as coisas. Verificando os recursos necessitados de cada facção, fora uma melhoria em suas defesas para uma melhor sobrevivência, andava pela cidade de carro identificando pontos de conflitos.

60 – O ENCONTRO ESPACIAL

O Encontro com o Astronauta

Murilo e Nat estavam a caminho do destino, os olhos atentos na estrada esburacada e os ouvidos sensíveis a qualquer ruído que pudesse indicar a presença de zumbis. A noite caía rapidamente, e a escuridão trazia consigo um manto de incerteza. Eles sabiam que cada quilômetro percorrido poderia ser o último, mas a missão de resgatar a mãe de Nat os impulsionava.

Após horas de viagem, o brilho de algo metálico refletiu os faróis do carro. Nat diminuiu a velocidade, e Murilo franziu a testa ao identificar a forma peculiar de uma nave espacial no meio da estrada. Eles estacionaram o carro com cautela e se aproximaram, armas em punho.

“Isso não faz sentido,” murmurou Murilo. “Como uma nave espacial veio parar aqui?”

Antes que pudessem explorar a nave, uma figura emergiu da escuridão. Vestindo um traje espacial esfarrapado, o astronauta parecia deslocado e exausto, mas vivo. Ele ergueu as mãos em sinal de paz, e Murilo e Nat abaixaram suas armas, mas mantiveram a guarda alta.

“Meu nome é Alexei,” disse o astronauta com um leve sotaque russo. “Eu estava em uma missão internacional na estação espacial quando tudo começou. Conseguimos descer em um módulo de emergência, mas eu sou o único sobrevivente.”

Murilo e Nat trocaram olhares incrédulos. Alexei continuou a explicar que tinha monitorado o apocalipse zumbi do espaço, observando a devastação se espalhar pelo planeta. Ele pousara a nave em busca de sobreviventes e para tentar estabelecer contato com qualquer forma de autoridade remanescente.

“Você disse que tem uma nave funcional?” perguntou Murilo, seus olhos brilhando com a possibilidade de uma nova esperança.

“Sim, mas ela precisa de reparos,” respondeu Alexei. “Se conseguirmos consertá-la, talvez possamos usá-la para algo útil, talvez até encontrar um refúgio seguro ou uma área menos afetada pelo vírus.”

Nat olhou para a nave e depois para Murilo. “Isso pode mudar tudo. Podemos transportar pessoas, suprimentos… talvez até encontrar uma cura.”

Com a decisão tomada, o trio entrou na nave. O interior estava em melhor estado do que o exterior sugeria. Murilo e Nat seguiram Alexei até a sala de controle, onde ele começou a explicar o que precisava ser feito para os reparos. Murilo sabia que precisava de Sandrini, seu irmão mecânico, para essa tarefa.

“Vamos precisar voltar e buscar meu irmão,” disse Murilo. “Ele é o melhor mecânico que conheço. Se alguém pode consertar essa nave, é ele.”

O plano era arriscado, mas a possibilidade de usar a nave espacial oferecia uma vantagem estratégica que poderia virar a maré a favor deles. Combinando suas habilidades, Murilo, Nat e Alexei começaram a trabalhar no que podiam, enquanto aguardavam a oportunidade de buscar Sandrini.

Enquanto a noite avançava, os três discutiram suas experiências e medos. Alexei contou histórias de seus companheiros de missão e da desolação vista do espaço, enquanto Murilo e Nat compartilhavam os horrores enfrentados em terra. A conexão entre eles se fortaleceu, unida pela determinação de sobreviver e encontrar um novo caminho em meio ao caos.

Finalmente, com o plano traçado, Murilo e Nat decidiram retornar ao abrigo ao amanhecer, prometendo a Alexei que voltariam com Sandrini e os recursos necessários. A esperança de consertar a nave e descobrir um novo horizonte lhes dava uma nova razão para lutar.

A jornada de volta seria perigosa, mas agora, com um novo aliado e uma nova missão, eles estavam prontos para enfrentar qualquer desafio. Unidos pela coragem e pela determinação, Murilo, Nat e Alexei sabiam que a sobrevivência dependia não apenas da força física, mas da união e da esperança em um futuro melhor.

—Espero que este capítulo se encaixe bem na sua história! Se precisar de ajustes ou mais detalhes, estou à disposição.

61 – o pais dos zumbis

Quando finalmente encontrei o Alpha percebi que estava em um lugar nunca antes pisado por nós, depois que passei toda aquela neve, sozinho, buscando meu lobo

62 – ISAAC – O NEVOEIRO

Em um lugar desconhecido, longe de tudo e de todos, eu vagava há meses em busca de um alfa primordial. Meu lobo vinha sentindo seu cheiro há algumas semanas, e parecia que ele sabia que estávamos caçando-o, pois não parava de fugir. Todo dia, a todo momento, encontrávamos pistas e sentíamos seu rastro, mas este alfa primordial era o mais esperto que já havíamos enfrentado. Nenhum zumbi era igual a ele. Alguns anos atrás, ele atacara nossa base, e desde então vínhamos caçando-o em busca de vingança.

Chegamos próximos a uma cidade onde havia muita neve e tempestades, o que facilitava a ocultação de sua presença. Perto de algumas construções, sentimos sua presença, não apenas dele, mas de outros também. Finalmente, depois de tanto tempo, teríamos a chance de enfrentá-lo. Eu e meu lobo estávamos fracos devido à longa perseguição, mas com certeza ele também estaria. Acreditávamos ter vantagem numérica sobre ele, ou pelo menos era o que pensávamos.

Ao adentrar as pequenas ruas entre as construções, percebemos que poderia ser uma armadilha. Zumbis monstruosos apareceram, menos de dez, mas eles se disfarçavam bem, então não era possível saber exatamente quantos eram. Ao longe, um zumbi estava parado, nos observando. Ele parecia confiante de que não conseguiríamos alcançá-lo dessa vez. Começou uma luta intensa com esses novos zumbis, que eram extremamente resistentes. A única arma que eu tinha e que sobrevivera a todo esse tempo era um taco maciço de metal bruto. O peso dele era absurdo, mas graças a isso eu conseguia, aos poucos, nocauteá-los e, em seguida, esmagar suas cabeças.

Até meu lobo estava tendo dificuldade em rasgar esses zumbis com suas presas e garras, algo que nunca antes ocorrera. Parecia que esses zumbis foram criados especificamente para neutralizar nossas armas. Era possível fazer um zumbi quimicamente? Com certeza, Adam ainda não estava morto, e esse alfa deve ter solicitado isso a ele. Não parecia que estávamos fazendo progresso. Muitos caíram, mas a quantidade ainda parecia a mesma. A neve atrapalhava nossa percepção, e os fortes ventos dificultavam nosso olfato aguçado.

Percebemos que o alfa primordial começou a se distanciar, como se tivesse desistido de nós. Uma fúria encheu nossa alma. Meu lobo quis ir atrás dele sozinho, e antes que eu pudesse interrompê-lo com nossa rápida conexão mental, ele saiu em disparada. Seu filhote havia sido morto por esse zumbi, e a raiva de vê-lo escapar novamente o consumiu. Seu instinto de zumbi e lobo sobressaiu todos os seus e meus pensamentos. Sua raiva era tanta que transbordava para mim.

Continuei a espancar todos os zumbis que apareciam, enquanto via sua forma sumir na neve. Tinha confiança de que ele destruiria o alfa e voltaria mais forte. Consumir sua carne aumentaria nossas habilidades imensamente. Nossa conexão mental ultrapassava quilômetros. Tentamos medir a distância e nunca perdemos a conexão. Sempre que eu queria, enviava meus pensamentos a ele e tinha vislumbres do que ele estava vendo, como se visse através de seus olhos. Não sei se foi a distância, mas ele foi ficando fraco. Nossa conexão parecia que ia se romper. Tive que prestar atenção à luta, pois estava lutando para me concentrar.

De repente, perdi a conexão. Saí matando tudo pelo caminho e corri em sua direção, mas ele estava muito longe. Vi flashes da nossa conexão: ele ajoelhado no frio, sozinho. Vi ele ser perfurado e desmaiei. Quando acordei, não tinha mais nenhuma conexão. Ele se fora. Procurei por dias, mas não encontrei seu corpo, nem seu rastro. Queria acreditar que ele não tinha morrido, mas senti a perda da conexão.

Quando finalmente recuperei minhas forças e consegui me levantar, o cenário ao meu redor era desolador. A neve cobria tudo, e o silêncio era esmagador. Meu lobo, minha outra metade, estava realmente morto. A dor da perda era insuportável, e a solidão agora se fazia presente de uma forma avassaladora.

Ainda fraco, comecei a andar, determinado a encontrar qualquer sinal dele. Minha mente recusava-se a aceitar a verdade. Cada passo na neve era um desafio, mas minha vontade de encontrar alguma pista, qualquer indício de que ele pudesse estar vivo, me mantinha em movimento.

Os dias se passaram, e eu vagava sem rumo certo. A paisagem inóspita parecia se estender infinitamente. Em momentos de desespero, chamava por ele mentalmente, esperando que, de alguma forma, nossa conexão pudesse ser restabelecida. No entanto, a resposta era sempre a mesma: um vazio angustiante.

A cada noite, eu montava um acampamento improvisado e relembrava nossos momentos juntos. As batalhas que enfrentamos, os triunfos e as derrotas. Ele não era apenas um companheiro de luta, mas uma parte de mim. A lembrança de seu filhote morto e a fúria que isso provocou nele faziam meu coração apertar.

Durante uma dessas noites, algo inesperado aconteceu. Um nevoeiro denso começou a se formar ao meu redor. A princípio, pensei que fosse apenas uma mudança no clima, mas logo percebi que havia algo diferente. O nevoeiro parecia… vivo. Vozes sussurrantes ecoavam ao longe, e uma sensação de frio sobrenatural percorreu minha espinha.

Levantei-me e, com o taco de metal em mãos, comecei a seguir o nevoeiro. As vozes pareciam me chamar, guiando-me por um caminho desconhecido. À medida que avançava, a neve parecia se tornar menos densa, e o ambiente ao meu redor começou a mudar.

Cheguei a uma clareira onde o nevoeiro era mais espesso. No centro, uma figura estava ajoelhada, coberta por um manto branco. Meu coração disparou. Seria possível? Me aproximei lentamente, tentando não fazer barulho. Quando estava perto o suficiente, a figura levantou a cabeça, revelando um rosto que eu nunca esperaria ver novamente.

“Isaac…”, disse uma voz familiar, mas diferente. Era meu lobo. Ele estava ali, mas algo havia mudado. Seu olhar era mais profundo, mais sábio, e havia uma aura mística ao seu redor.

“Você voltou?”, perguntei, incrédulo.

“Não da forma que esperava”, respondeu ele. “Ao ser perfurado, eu morri, mas minha essência se fundiu com o nevoeiro. Agora sou uma parte dele, e ele é uma parte de mim.”

A tristeza e o alívio se misturaram em meu coração. Ele não estava vivo da maneira convencional, mas ainda estava aqui, de alguma forma

“O que devo fazer agora?”, perguntei, sentindo-me mais perdido do que nunca.

“Continue a luta”, disse ele. “Use nosso vínculo e o poder do nevoeiro. Haverá desafios maiores, e você precisará de toda a força que puder reunir.”

Antes que pudesse responder, a figura começou a se dissipar, fundindo-se novamente com o nevoeiro. Sentia seu poder dentro de mim, uma conexão renovada e fortalecida. O nevoeiro ao meu redor começou a se dispersar, e a clareira voltou a ser apenas um espaço vazio na neve.

Com um novo propósito e a força do meu lobo ao meu lado, mesmo que de forma espiritual, comecei a caminhar novamente. A luta não havia terminado, e agora, mais do que nunca, estava determinado a vingar a morte do meu lobo e acabar com o alfa primordial. Nossa conexão transcendia a morte, e juntos, continuaríamos nossa jornada até o fim.

A presença espiritual do meu lobo era uma força revitalizante. Sentia seu poder correndo por minhas veias, e uma nova determinação me impulsionava a continuar a missão. O alfa primordial ainda estava lá fora, e nossa vingança precisava ser completada.

Os dias seguintes foram de preparação. Utilizeis a força do nevoeiro para reforçar minhas habilidades, tornando-me mais furtivo e adaptável às condições adversas. Meu lobo, agora parte do nevoeiro, sussurrava instruções e conselhos, guiando-me por terrenos traiçoeiros e alertando-me sobre perigos iminentes.

Cheguei a uma cidade abandonada, um lugar que uma vez fervilhava de vida, agora um cenário desolado de ruínas e silêncio. As construções em ruínas e as ruas cobertas de neve formavam um labirinto sombrio. Meus sentidos estavam em alerta máximo, e minha conexão com o nevoeiro me permitia detectar qualquer presença hostil.

Uma noite, enquanto explorava um prédio abandonado em busca de suprimentos, senti uma presença familiar. Era ele, o alfa primordial. O nevoeiro ao meu redor parecia vibrar, sinalizando que o confronto final estava próximo.

Decidi traçar uma emboscada. Usando o nevoeiro para camuflar meus movimentos, posicionei-me em um ponto estratégico. A tensão no ar era palpável. Meu lobo e eu estávamos em sintonia, prontos para atacar.

De repente, o alfa primordial emergiu das sombras, sua figura imponente e olhos brilhantes destacando-se no ambiente escuro. Ele parecia diferente, mais poderoso, como se tivesse absorvido a energia dos zumbis ao seu redor. Sua presença era esmagadora, mas eu estava preparado.

O confronto foi feroz. O alfa primordial atacava com uma velocidade e força que nunca havia experimentado antes. No entanto, com a ajuda do nevoeiro, consegui desviar de seus golpes e contra-atacar com precisão. Cada movimento era guiado pelo meu lobo, agora uma extensão de mim mesmo.

A batalha se prolongou, ambos exaustos, mas determinados a vencer. Em um momento de distração do alfa, consegui desferir um golpe crítico com meu taco de metal, acertando sua cabeça com toda a minha força. O impacto ressoou, e o alfa cambaleou, caindo de joelhos.

Aproveitei a oportunidade e, com um golpe final, destrui sua cabeça. O alfa primordial estava morto. A sensação de vitória foi avassaladora, mas também havia um sentimento de vazio. A vingança estava completa, mas o custo havia sido alto.

O nevoeiro ao meu redor começou a se dissipar lentamente, e a voz do meu lobo ecoou uma última vez: “Estamos livres agora, Isaac. A luta continua, mas nossa missão está cumprida.”

Senti uma mistura de tristeza e alívio enquanto a presença do meu lobo se desvanecia. Ele havia cumprido seu propósito, e agora eu precisava continuar o meu.

Com o alfa primordial morto, uma nova esperança surgia para a humanidade. Minha jornada ainda estava longe de acabar, mas agora, armado com a força do nevoeiro e a memória do meu lobo, estava preparado para enfrentar qualquer desafio que viesse a seguir.

Isaac saiu da cidade abandonada com um novo propósito. A luta pela sobrevivência da humanidade estava longe de terminar, mas ele estava pronto para liderar a resistência contra os zumbis e qualquer outra ameaça que surgisse. O sacrifício do seu lobo não seria em vão.

A história de Isaac e o nevoeiro se tornaria uma lenda, inspirando outros a resistir e lutar por um futuro melhor em um mundo devastado pelo apocalipse zumbi.

Quando voltou a base, comunicou a todos os havia acontecido, e anoite quando o luar estava parecendo o sol do meio dia, Isaac usou todo sua força e concentração e invocou um nevoeiro estonteante, que cobriu todos os arredores, deixando a base escondida, e todos aqueles que entrassem no nevoeiro, seria imediatamente detectado por ele.

63 – O MAGO DA MORTE

Capítulo: O Mago da Morte

Parte 1: O Surgimento do Mago

Enquanto o apocalipse zumbi devastava a Terra, uma figura sinistra emergia das sombras, aproveitando o caos para expandir seu poder. Conhecido apenas como O Mago da Morte, ele era um mestre das artes obscuras, um feiticeiro cujo conhecimento das runas e dos rituais antigos lhe permitia manipular as forças da vida e da morte.

Parte 2: O Controle dos Mortos

O Mago da Morte rapidamente percebeu que o vírus zumbi não era apenas uma praga, mas uma oportunidade. Utilizando seus poderes, ele conseguiu controlar os mortos-vivos, transformando-os em seus servos obedientes. Com um simples encantamento, ele podia fazer com que hordas de zumbis obedecessem a sua vontade, atacando aqueles que ele considerava inimigos.

Parte 3: O Reinado de Terror

Com seu exército de mortos-vivos, o Mago da Morte começou a conquistar territórios, espalhando medo e destruição por onde passava. Os poucos sobreviventes que restavam na Terra começaram a ouvir rumores de um mago sombrio que controlava os zumbis, uma figura que se escondia nas ruínas das grandes cidades, comandando seus servos com mão de ferro.

Parte 4: A Resistência

Enquanto o Mago da Morte expandia seu domínio, um grupo de sobreviventes se organizava para resistir. Entre eles estava Isaac, um guerreiro determinado a proteger seu povo, e Adam, um homem com um passado misterioso. Eles sabiam que, para ter alguma chance de sobrevivência, precisariam confrontar o mago e destruir seu controle sobre os mortos-vivos.

Parte 5: O Encontro

O confronto final aconteceu nas ruínas de uma antiga cidade. Isaac, Adam, e seus aliados enfrentaram a horda de zumbis do Mago da Morte, lutando com bravura e determinação. No centro da batalha, o mago, envolto em mantos negros e emanando uma aura de poder, usava suas magias para lançar raios de energia e controlar os mortos-vivos.

Parte 6: A Queda do Mago

A batalha foi feroz, mas Isaac e Adam conseguiram se aproximar do mago. Utilizando runas e encantamentos que aprenderam com Vitor, o mestre das runas, eles conseguiram neutralizar parte dos poderes do Mago da Morte. Em um último esforço desesperado, o mago lançou uma poderosa maldição sobre Isaac, mas foi interrompido por Adam, que sacrificou a si mesmo para destruir o artefato que o mago usava para controlar os zumbis.

Parte 7: A Libertação

Com a queda do mago, os zumbis perderam sua coesão e começaram a agir de forma desorganizada. Sem a liderança sombria do Mago da Morte, os sobreviventes finalmente tiveram uma chance real de reconstruir suas vidas. Isaac, agora com um novo propósito, jurou proteger seu povo e impedir que qualquer outro usasse as artes obscuras para causar destruição.

Parte 8: Um Novo Amanhecer

Embora a luta contra os zumbis estivesse longe de terminar, a queda do Mago da Morte representou um ponto de virada. Os sobreviventes, inspirados pelo sacrifício de Adam e pela coragem de Isaac, começaram a trabalhar juntos para reconstruir a sociedade. O legado do mago serviria como um lembrete sombrio dos perigos das artes obscuras, mas também como um símbolo da resiliência e da determinação humana.

64 – FERNANDO

Logo após os primeiros acontecimentos entre MN e Fernando, ele ficou preocupado com seus pais, moravam no interior de são Paulo, lá seria mais seguro que aqui, ele precisava urgente ir socorrelos, foi embora levando uma camionete, era pra ele encontrar os pais e colocalos em um lugar seguro, fez uma

65 – O Sonho dos Corvos

Parte 1: O Sono Inquieto

Nas profundezas de uma caverna escura, o Mago da Morte repousava em um sono inquieto. Embora seu corpo estivesse imerso em trevas, sua mente vagava por um reino onírico repleto de presságios e visões. Na escuridão de seu sonho, corvos de olhos brilhantes se aglomeravam, suas penas negras reluzindo à luz de uma lua sangrenta.

Parte 2: A Visão dos Corvos

Os corvos começaram a voar em círculos ao redor do mago, suas vozes crocitantes ecoando como um coro sinistro. Cada crocitar parecia carregar um segredo, uma mensagem oculta que o mago precisava decifrar. Em sua visão, ele viu os corvos espionando os sobreviventes, transmitindo informações cruciais sobre suas movimentações e estratégias.

Parte 3: O Enigma das Sombras

À medida que os corvos voavam, as imagens em sua mente tornavam-se mais claras. Ele viu uma mulher de Corvinal, uma figura poderosa capaz de se conectar com os corvos e utilizá-los como seus olhos e ouvidos. Esta mulher, uma alfa, parecia estar ciente de cada passo dos sobreviventes, usando os corvos para manipular eventos a seu favor.

Parte 4: O Presságio de Destruição

Os corvos começaram a se agitar, suas asas criando um redemoinho de sombras. Em meio a essa tempestade, o Mago da Morte viu uma visão aterradora: uma poderosa chuva ácida, convocada pela mulher alfa, caindo sobre o país e destruindo tudo em seu caminho. Ele sabia que essa catástrofe poderia mudar o curso da batalha entre os vivos e os mortos-vivos.

Parte 5: O Despertar

O mago acordou sobressaltado, seu corpo coberto de suor frio. As visões dos corvos e da mulher alfa ainda dançavam em sua mente. Ele sabia que precisava agir rapidamente para neutralizar essa nova ameaça. Usando seus poderes, ele começou a formular um plano para confrontar a mulher alfa e impedir que ela liberasse a chuva ácida.

Parte 6: A Preparação

Enquanto o mago se preparava, ele convocou seus servos zumbis, dando-lhes ordens específicas para rastrear a mulher alfa e seus corvos. Ele também começou a estudar antigas runas e encantamentos que poderiam proteger seus seguidores da chuva ácida, caso seu plano falhasse.

Parte 7: O Confronto

O mago seguiu os sinais dos corvos até uma floresta densa, onde encontrou a mulher alfa rodeada por seus corvos. A batalha que se seguiu foi intensa, com feitiços e ataques de ambos os lados. Os corvos atacavam o mago, tentando cegá-lo e distraí-lo, enquanto ele lançava raios de energia negra para afastá-los.

Parte 8: O Destino dos Corvos

Em um momento de distração, o mago conseguiu lançar um poderoso encantamento que dispersou os corvos e neutralizou os poderes da mulher alfa temporariamente. Embora ele não pudesse destruí-la completamente, conseguiu impedir que a chuva ácida fosse convocada, comprando tempo para que os sobreviventes se preparassem para a próxima investida.

Parte 9: Reflexões na Escuridão

De volta à sua caverna, o Mago da Morte refletia sobre o sonho dos corvos. Ele sabia que a luta contra os vivos e seus aliados animais seria longa e árdua. No entanto, ele também sabia que cada visão e presságio poderiam ser usados a seu favor. Os corvos, embora traiçoeiros, também eram mensageiros de segredos ocultos que ele poderia desvendar e utilizar em sua busca pelo poder absoluto.

66 – nix

Vitor estava em busca de novos portais havia algum tempo. A excitação de encontrar um novo sempre trazia um misto de ansiedade e euforia. Desta vez, sentiu uma presença intensa e misteriosa enquanto vagava pelos arredores da cidade. A sensação de intimidade e familiaridade com o desconhecido indicava a proximidade de um portal inexplorado.

Seguindo essa sensação, Vitor chegou a uma casa. O portal estava escondido no porão, escavado no chão, levando a um pequeno túnel. Ao final do túnel, ele emergiu em uma vasta sala que o transportou para um ambiente totalmente diferente: um cenário de montanhas altas e árvores imponentes. A paisagem era majestosa e assustadora ao mesmo tempo.

Buscando uma visão melhor do ambiente, Vitor subiu o morro mais próximo. Lá no alto, encontrou um ninho estranho. Havia alguns corpos e muitas penas espalhadas. Pelo tamanho das penas, a criatura que fez o ninho devia ser enorme, talvez do tamanho de um cavalo. Mas a questão intrigante era como um ser tão grande poderia ter feito um ninho em um lugar tão elevado.

Enquanto ponderava sobre isso, algo passou voando por cima de sua cabeça a uma velocidade estonteante. Ele não conseguiu ver claramente o que era, mas a sensação de perigo iminente era inegável. Decidiu correr de volta ao portal, mas antes de sair do ninho, viu um ovo do tamanho de um ovo de avestruz. Sem hesitar, pegou o ovo e correu para a segurança do portal.

De volta à segurança de seu próprio mundo, Vitor observava o ovo com uma mistura de curiosidade e apreensão. Ele sabia que cuidar daquela criatura seria um desafio, mas algo dentro dele o impulsionava a aceitar essa responsabilidade. Ele preparou um local seguro e quente em sua casa, usando cobertores e lâmpadas de aquecimento para criar um ambiente acolhedor.

Os dias passaram, e Vitor cuidava do ovo com dedicação. Virava-o suavemente e mantinha a temperatura constante. Em uma noite silenciosa, ouviu um leve som de rachadura. Observou ansiosamente enquanto o ovo começava a se romper, revelando uma pequena criatura alada, coberta de penas macias e úmidas.

O filhote era frágil e indefeso, com olhos grandes e curiosos que olhavam diretamente para Vitor. Ele decidiu chamar a criatura de Nix. Nos primeiros dias, Nix se alimentava de uma mistura de leite e pedaços de carne que Vitor preparava meticulosamente. Aos poucos, o pequeno ser ganhava força e começava a explorar o ambiente ao seu redor.

Cuidar de Nix era uma tarefa desafiadora, mas Vitor estava determinado. Ele estudou livros sobre aves e criaturas míticas, tentando entender melhor como ajudar seu novo amigo a crescer saudável. Construiu um espaço maior para que Nix pudesse exercitar suas asas e, com o tempo, começou a incentivá-lo a voar.

O primeiro voo de Nix foi um momento inesquecível. Com um impulso tímido, ele levantou voo, pairando no ar por alguns segundos antes de aterrissar desajeitadamente. Vitor sentiu um orgulho imenso ao ver o progresso de seu companheiro alado. Com paciência e prática, Nix começou a voar com mais confiança, explorando o céu com uma graça surpreendente.

Vitor e Nix formaram um vínculo profundo durante esse processo. Eles passavam horas juntos, explorando florestas e campos abertos, onde Nix podia voar livremente. Vitor ensinava Nix a caçar, a reconhecer perigos e a se proteger. E, em troca, Nix oferecia companhia leal e proteção a Vitor.

A jornada que começou com a descoberta de um portal misterioso e um ovo enigmático transformou-se em uma história de amizade e crescimento mútuo. Vitor aprendeu tanto com Nix quanto Nix aprendeu com ele. Juntos, exploraram novos horizontes, desbravando o desconhecido com coragem e curiosidade.

67 – Runas

Um dia, sai em missão com uma forte equipe, estávamos no meio da cidade, dirigíamos 4 vans, paramos em um beco, onde havia sido combinado o nosso encontro, usando um do carros para entrar no beco e fechar a passagem, e com as restantes fizemos uma espécie de barreira, impedindo o acesso ao outro lado, nesse beco tinham algumas casas, nossa missão era pacificar esse beco e montar uma base ali, estávamos em cerca de dez pessoas, tínhamos armas, mas se necessário usaríamos as armas brancas, evitar barulhos altos para que não chamássemos muita atenção, nosso grupo de exterminadores já estavam muito bem falados entre as facções, conseguimos colonizar e limpar cerca de 20% da cidade, de acordo com os planos de nosso prefeito, apesar de certas áreas sendo tomadas futuramente. Nossa equipe tinha uma ferramenta muito util,tendo sido criada pelo MN e sua equipe, forjaram 4 runas, sendo uma posse da equipe de extermínio numero 1 os lideres da noite, trabalhavam quando os zumbis ficavam mais agitados, sendo um questão de risco muito maior, rindo na cara do perigo, sempre que planejavam uma missão eles concluíam, nunca perderam um membro sequer, aquela Runa era muito forte, seu poder, dava agilidade a quem se conectasse com ela, mas enfraquecia quem a segurava, e era necessário segurar a pressão dela, forjada com a alma de um zumbi alpha de alto nível, foi usado sangue e carne enquanto foi criada, mesclando a vontade assassina daquele zumbi, fixando propriedades únicas que o zumbi tinha, por exemplo a runa do tempo, ela dava fortalecimento e aceleração a até 10 pessoas, mas se, quem a controlava, perdesse por um segundo a concentração, e deixasse a alma do zumbi possuir seu corpo, seria danoso e sem volta, por isso poucas pessoas tinham o direito e merecimento de usar a mesma, já que podia virar um inimigo formidavel, Jack, dormia com esta runa, e já conseguia ignora a voz da Runa, mas quase perdera o controle algumas vezes, quanto mais perigoso a situação em que se colocara, mais forte a Runa ficava, não deixara ninguem segurala, desde quando foi escolhido e a escolheu, um dia na batalha do poço, surgiu este alpha do tempo, um alpha muito rapido e que custara muios combatentes, e quase resultou na libertação de todos os zumbis que lá estavam aprisionados.

Capítulo: As Runas da Morte

Parte 1: A Missão no Beco

Saímos em missão com uma forte equipe, prontos para pacificar uma nova área da cidade. Estávamos em quatro vans, dirigindo pela cidade devastada. Nosso destino era um beco estratégico, onde havíamos combinado um encontro. Uma das vans entrou no beco para fechar a passagem, enquanto as outras formaram uma barreira, impedindo o acesso de qualquer um que tentasse entrar. Nossa missão era pacificar o beco e montar uma base ali.

Parte 2: A Preparação

Com cerca de dez pessoas, estávamos bem armados, mas prontos para usar armas brancas se necessário, evitando barulhos que chamassem a atenção indesejada. Nosso grupo de exterminadores já era bem conhecido entre as facções, tendo colonizado e limpado cerca de 20% da cidade. A missão, segundo os planos do prefeito, era estratégica para o futuro controle de áreas importantes.

Parte 3: As Runas Forjadas

Nossa equipe tinha uma ferramenta poderosa: runas criadas pelo Mago da Morte e sua equipe. Essas runas eram forjadas com a alma de zumbis alfa de alto nível, usando sangue e carne, mesclando a vontade assassina dos zumbis e fixando propriedades únicas. Uma dessas runas estava sob a posse da nossa equipe, a equipe de extermínio número 1, os Líderes da Noite.

Parte 4: Os Líderes da Noite

Os Líderes da Noite trabalhavam nas horas mais perigosas, quando os zumbis estavam mais agitados. Sempre concluíam suas missões sem perder nenhum membro, graças à poderosa runa que possuíam. Essa runa concedia agilidade a quem se conectava com ela, mas enfraquecia quem a segurava. Era necessário suportar a pressão dela, pois foi forjada com a alma de um zumbi alfa, o que a tornava extremamente perigosa.

Parte 5: Jack e a Runa do Tempo

Jack, nosso líder, era o portador da runa do tempo. Esta runa dava fortalecimento e aceleração a até dez pessoas, mas exigia uma concentração intensa para controlar seu poder. Se Jack perdesse a concentração por um segundo, a alma do zumbi poderia possuí-lo, tornando-o um inimigo formidável. Jack dormia com a runa, aprendendo a ignorar sua voz, mas quase perdera o controle algumas vezes.

Parte 6: A Batalha do Poço

A runa foi forjada após a batalha do poço, onde enfrentamos um alfa do tempo, um zumbi extremamente rápido que custou muitas vidas. Essa batalha quase resultou na libertação de todos os zumbis aprisionados, mas conseguimos derrotar o alfa e usar sua alma para criar a runa. Desde então, Jack a carregava consigo, ciente dos riscos, mas determinado a usá-la para o bem de nossa missão.

Parte 7: A Operação no Beco

Ao entrarmos no beco, movíamos silenciosamente, verificando cada casa e eliminando qualquer ameaça com precisão. Jack usou a runa do tempo para aumentar nossa agilidade, permitindo que nos movêssemos como sombras. Nenhum zumbi poderia nos igualar em velocidade, e rapidamente pacificamos o beco.

Parte 8: Montando a Base

Com o beco seguro, começamos a montar nossa base. Posicionamos armadilhas e barricadas, criando um reduto defensivo impenetrável. Jack, sempre vigilante, mantinha a runa por perto, pronto para ativá-la novamente se necessário. A base no beco se tornou um símbolo de nossa resistência, um passo importante para retomar a cidade dos mortos-vivos.

Parte 9: Reflexões de Jack

Jack sabia que a runa era uma bênção e uma maldição. A cada missão, ele arriscava sua sanidade e alma, mas também sabia que seu sacrifício era necessário para a sobrevivência do grupo. Enquanto olhava para a cidade devastada, ele jurou continuar lutando, usando o poder da runa para proteger os vivos e eliminar os mortos-vivos, um beco de cada vez.

68 – CONEXÃO PERDIDA

O lobo se vai finalmente

69 – MAGO – A CHUVA ACIDA

Capítulo: O Sonho dos Corvos

Parte 1: O Sono Inquieto

Nas profundezas de uma caverna escura, o Mago da Morte repousava em um sono inquieto. Embora seu corpo estivesse imerso em trevas, sua mente vagava por um reino onírico repleto de presságios e visões. Na escuridão de seu sonho, corvos de olhos brilhantes se aglomeravam, suas penas negras reluzindo à luz de uma lua sangrenta.

Parte 2: A Visão dos Corvos

Os corvos começaram a voar em círculos ao redor do mago, suas vozes crocitantes ecoando como um coro sinistro. Cada crocitar parecia carregar um segredo, uma mensagem oculta que o mago precisava decifrar. Em sua visão, ele viu os corvos espionando os sobreviventes, transmitindo informações cruciais sobre suas movimentações e estratégias.

Parte 3: O Enigma das Sombras

À medida que os corvos voavam, as imagens em sua mente tornavam-se mais claras. Ele viu uma mulher de Corvinal, uma figura poderosa capaz de se conectar com os corvos e utilizá-los como seus olhos e ouvidos. Esta mulher, uma alfa, parecia estar ciente de cada passo dos sobreviventes, usando os corvos para manipular eventos a seu favor.

Parte 4: O Presságio de Destruição

Os corvos começaram a se agitar, suas asas criando um redemoinho de sombras. Em meio a essa tempestade, o Mago da Morte viu uma visão aterradora: uma poderosa chuva ácida, convocada pela mulher alfa, caindo sobre o país e destruindo tudo em seu caminho. Ele sabia que essa catástrofe poderia mudar o curso da batalha entre os vivos e os mortos-vivos.

Parte 5: O Despertar

O mago acordou sobressaltado, seu corpo coberto de suor frio. As visões dos corvos e da mulher alfa ainda dançavam em sua mente. Ele sabia que precisava agir rapidamente para neutralizar essa nova ameaça. Usando seus poderes, ele começou a formular um plano para confrontar a mulher alfa e impedir que ela liberasse a chuva ácida.

Parte 6: A Preparação

Enquanto o mago se preparava, ele convocou seus servos zumbis, dando-lhes ordens específicas para rastrear a mulher alfa e seus corvos. Ele também começou a estudar antigas runas e encantamentos que poderiam proteger seus seguidores da chuva ácida, caso seu plano falhasse.

Parte 7: O Confronto

O mago seguiu os sinais dos corvos até uma floresta densa, onde encontrou a mulher alfa rodeada por seus corvos. A batalha que se seguiu foi intensa, com feitiços e ataques de ambos os lados. Os corvos atacavam o mago, tentando cegá-lo e distraí-lo, enquanto ele lançava raios de energia negra para afastá-los.

Parte 8: O Destino dos Corvos

Em um momento de distração, o mago conseguiu lançar um poderoso encantamento que dispersou os corvos e neutralizou os poderes da mulher alfa temporariamente. Embora ele não pudesse destruí-la completamente, conseguiu impedir que a chuva ácida fosse convocada, comprando tempo para que os sobreviventes se preparassem para a próxima investida.

Parte 9: Reflexões na Escuridão

De volta à sua caverna, o Mago da Morte refletia sobre o sonho dos corvos. Ele sabia que a luta contra os vivos e seus aliados animais seria longa e árdua. No entanto, ele também sabia que cada visão e presságio poderiam ser usados a seu favor. Os corvos, embora traiçoeiros, também eram mensageiros de segredos ocultos que ele poderia desvendar e utilizar em sua busca pelo poder absoluto.

70 – UM NOVO PORTAL

Eu já vinha avisando o Vitor, que abrir portais aleatórios era perigoso, um dia, enquanto fazia uma viagem astral vamos assim dizer, ele de alguma forma, sentia onde possivelmente teria um portal, como se ele sentisse onde o tecido estava mais leve, e acessava de alguma forma aquela energia que só ele sentia, eu o zoava, você é um mago cara, e de certa forma não estávamos tão distante disso pois, tudo que fizemos tudo que podemos fazer, nossas habilidades geradas pela ativação do vírus zumbi em nosso DNA já presente a muitas evoluções. Um dia, estávamos treinando forma de combinar nossas habilidades, e o Isaac, por causa de sua convivência de anos com Vitor, seu irmão, praticamente nasceram juntos, eles tinham um laço inquebrável, a algum tempo Isaac já estava se conectando com seu lobo, e meio que desenvolvera uma conexão com Vitor, conseguia compartilhar visões de seu lobo com ele, Em uma noite, estávamos fumando uma Sativa, era só um fino, só daria uma tragada para cada, aquela caprichada, MN puxou segurou passou, soltou e tossiu, Já batendo na hora, já estávamos tomando um uísque fazia uma hora, estávamos chapados, olhei para vitor, que estava tossindo, enquanto Isaac segurava com todas suas forças, Estavam em um pico abandonado, um prédio de 7 andares, só o exoesqueleto, se não fosse nossas excepcionais habilidades e força, não tínhamos subido ali , livre de qualquer ser vivo, ali nem antes do apocalipse foi Habitado, Isaac quis tentar uma coisa, já estávamos pensando nisso faz tempo, era como se vissimos, a aura que cada um tinha, quando estavamo no apcie da batalha, havia um segundo em que o tempo parava, uma vez vitor nos levou em um local assim, bom, eles se sentaram frente a frente, de olhos fechado, então Isaac colocou a mão na cabeça de Vitor, eles se conectaram, pum, Vitor caiu pra trás, estava dando risada, aquilo tinha doido, mas conseguiu ter uma visão de 3 segundos, O lobo estava parado na beira do abismo, e lá em baixo uma caverna profunda, escondia um portal, Vitor sentira a energia, estava eufórico, rapidamente chamamos o astronauta, ele veio com a nave, fazendo maior bagunças com as asvores e fazendo muita poeira.

Cerca de 1 minuto estávamos abordo, o astronauta estava atrasado, mas eu guardara um Back pra ele, no levous em direção ao Lobo, estava lá aguardando ordens, Chegando lá Isaac o Libertou, sua aura sumiu, somente ele viu, mas sentimos algo estranho quando isso aconteceu. Chegando lá, rapidamente percebemos que não conseguíamos entra, então o Vitor simplesmente entrou na caverna, com uma lanterna, e derrepente atravessou e o seguíamos, era assim que ele fazia, a atmosfera dentro da caverna mudou muito, ficou pesada, e derrepente, corvos, uns 10 voaram da caverna, tivemos uma péssima impressão, quando chegamos no fundo da caverna, estava vazio, ao longo de 500 metros para dentro da terra, percebemos que já não estávamos mais na terra, ao longo das paredes, muitos textos cobriam toda a caverna,

71 – ZENDAYA SULIK – A PRISÃO

Nesse capitulo após levar seus amigos no novo portal. O qual dava a uma caverna que servia de abrigo para uma bruxa ancestral. Após a vinda de um povo desconhecido foi explicado quem era aquele inimigo que fugirá do local.

72 – A BATALHA PELA VIDA

Junto com Adam Vitor MN Isaac enfrentam Zendaya para libertar o mundo da chuva ácida, no final do capitulo ao derrotá-la, descobriram que ela é uma amiga, e quem o aprisionara eram os verdadeiros vilões.

73 – Antigo Lar de Zendaya

Ela ira levar Vitor para que ele conheça o seu mundo, e ver oque aquele povo zen o fizera, mostrara onde sua família esta presa.

74 – Vitor o mago

Vitor vai treinar seus poderes para poder ajudar zandaya na libertação de sua família.

75 – A TAÇA DE SANGUE

Isaac, descobrira que em todos os mundos existem relíquias, assim como na caverna de Zandaya, o qual ele encontrará um mapa o qual segredos de outros mundos estavam aprisionados aqui.

76 – O ESPIAO

Enquanto Isaac estava na busca das relíquias mencionadas do mapa feito por Zendaya, percebeu que alguém já fizera aqueles passos dele, como se mais pessoas estivem na busca, até que um dia encontrou alguém o observando após uma árdua batalha, agora sem seu lobo e com algum poderes a menos depois de muito dificuldade conseguiu render o vilão, era um zumbi, mas não desse mundo, o levou para nosso esconderijo para que pudéssemos o interrogar, depois de algum tempo conseguimos com que contasse seus planos, disse que vinha de outro mundo, e que estava atrás dos segredos guardados em nosso mundo, após um ano aqui, começou a se envolver com uma humana e estava até tendo relações com ela, foi através disso que o conseguimos que falasse, nos contou que seu plano era observar a evolução desse mundo e encontrar as relíquias aqui escondidas, nos prometemos achar sua mulher e manter ela segura, e ele prometeu nos ajudar, querendo ficar junto de sua amada, enfrentaria seu próprio povo. Seu povo, contra sua vontade, fez um ataque a Zendaya, e acabou ferindo sua família a matando, nós tínhamos conseguido um encontro pra eles, para que o Espião confiasse em nós, conseguimos que ficasse do nosso lado e revelasse os planos do inimigo, ajudando a resgatar a família de Zendaya junto com Vitor

77 – O LOBO

Há cerca de mil anos, em uma floresta ainda intocada pelo homem, uma loba ancestral se encontrava refugiada em uma caverna profunda. Na área onde morava, foi expulsa de sua matilha. Ela estava grávida, carregava em sua barriga sete filhotes. Um deles estava se desenvolvendo mais rápido que os outros, o que fazia com que a mãe lhe enviasse mais nutrientes que aos demais. A loba, já mais velha, a mais velha de sua antiga matilha, já sentia que sua prole viria forte, mas isso a drenava, e já não acompanhava mais o ritmo dos outros. Então, o alfa resolveu expulsá-la para não pôr o resto em risco. Machucada e com frio, pois não conseguia controlar sua temperatura, e já há dias sem se alimentar, se sentia fraca. Se escondeu em uma pequena caverna. Depois de recuperar um pouco de seu calor vital, resolveu explorar ali para ver se encontrava alguma comida. Desceu fundo na caverna; seus instintos diziam que seria benéfica essa pequena jornada. Conforme se aprofundava, sentia vegetação sob suas patas e se sentia renovada. De certa forma, estava se recuperando. O clima ali dentro era completamente diferente da geada que enfrentavam há dias enquanto migravam para um lugar com mais comida. Após andar muito, começou a trotar pela caverna e até correr ansiosa com o que poderia encontrar ali. Em certo momento, encontrou um pequeno lago, sobre o qual caía uma leve cachoeira. Com seu olhar, avistou seres nas águas, mas pareciam diferentes de tudo que ela já havia visto em todos os seus anos de vida. Então, resolveu beber daquela água, e ela era magnífica, lhe dava poder e energia, e até mesmo sua fome foi saciada. Sentindo-se pronta para enfrentar qualquer inimigo, resolveu se banhar na água. A temperatura era boa. Mergulhou na água, tirando toda a sujeira encrustada pela neve e terra. Saiu da água, havia conseguido pegar um peixe, mas o soltou na água. Ficou pensativa olhando para a cachoeira e resolveu fazer dali sua pequena morada. Parecia um bom lugar para conceber sua cria, já que em sua última ninhada nenhum filhote sobrevivera às baixas temperaturas. Explorou mais a área e encontrou uma pequena abertura atrás da cachoeira, como se fosse um aconchego. Deitou-se ali, trouxe alguns galhos e forrou para ser sua cama. Passou horas tentando parir, e aos poucos saiu um por um de seus filhotes, todos prematuros, mas ela tinha esperança que seu último filhote nasceria forte. Ficou mais algum tempo tentando, uivou em desespero e dor, e com muita persistência pariu seu último filho. Quando se virou para olhá-lo, todo melecado, parecia semi-morto, demorara muito para nascer. Já quase sem esperança, o cheirou; coberto de placenta e sangue, estava vivo ainda, ela sentia. Então, o levou até o lago e o banhou na água, limpando-o. Seu filhote abriu os olhos; a água lhe restaurara a energia vital. Sua mãe tinha leite de sobra, já não comia há alguns dias, mas estava se hidratando com a água do lago. Esperava que seu leite o nutrisse da forma que precisasse. Juntos, os dois ficaram atrás da cachoeira. Ele ficou se alimentando o tempo que podia para crescer forte. Depois de alguns dias, já corria e nadava pela caverna. Como era filhote, a curiosidade o incitava a explorar a caverna, mas sua mãe sempre ia atrás. Desenvolveram uma forma de jogo, já que ali não havia muitos animais, nenhum que pudessem caçar. Não imaginava uma maneira a não ser caçá-lo e ele caçá-la. Aos poucos, foi desenvolvendo sua forma de briga. Muitas vezes se machucavam, mas se banhavam no lago, acelerando o processo de cura. Sua mãe percebia como ele crescia rápido; com apenas alguns meses já estava alcançando seu tamanho. Era muito mais forte que ela e começou a sobrepujá-la aos poucos, até que um dia, ela sentiu que ele já estava grande o suficiente para que saíssem da caverna. Aos poucos, ela percebeu que estava adquirindo consciência. O contato com aquela água mágica estava fazendo com que, aos poucos, passasse por um processo de evolução, tornando-se uma loba superior. Resolveu sair da caverna, então, finalmente, mas conseguiu transmitir emoções ao seu filho. Emoções de que ali era um ponto a ser salvo, de se voltar, se necessário, para se curar, assim como faziam no último mês. Quando finalmente surgiram para fora da caverna, nevava pouco. Ficou com medo de seu filhote ser fraco para o clima, pois não estava acostumado, mas, pelo visto, ele estava imponente e nem se abalara. Sentiu-se feliz, pois mesmo que ela tivesse sido expulsa de sua matilha, conseguiu sair vitoriosa com sua prole. Ainda sentia o rastro de seus parentes e, não muito longe, encontrou os lobos, agora em menor número, mas ainda persistentes. Moravam próximos à caverna. O alfa da matilha os intimidou, estranhava o cheiro deles, não pareciam mais lobos. Rapidamente se sentiu ameaçado com aquele novo macho e, sem nem mesmo ele ter sido atacado, avançou no filhote. Mas a mãe interveio, detendo o ataque. Porém, devido a uma emoção de adrenalina vinda de seu filho, recuou, sentiu que ele queria enfrentá-lo. Os dois se atracaram na neve, saíram rolando morro abaixo, todos assistiam, e depois de muita luta, o filhote retornou ao lado da mãe, com o focinho cheio de sangue. Não sabia que, agora, com o alfa derrotado, aqueles lobos poderiam ficar sem rumo. O líder voltou mancando e muito machucado, havia uma mordida muito profunda em seu pescoço, mas como sempre jogava com sua mãe, dominava, não achou necessário executá-lo. O filhote conseguiu transmitir à sua mãe uma sinceridade, queria salvar o líder. E agora que a mãe o comparava com seu antigo líder, percebeu que seu filhote seria maior que todos os lobos daquela alcateia. Sentiu-se feliz, queria abandonar todos eles, mas guiada pelos sentimentos de seu filho, chamou os lobos para a caverna de onde vieram. Os lobos foram relutantes, mas o líder cedeu, não queria morrer, e nem queria ceder seu posto àquele lobo diferente. Como ele não o matara e nem reclamara para si o cargo, precisava proteger sua matilha. Todos os lobos encheram aquela caverna e beberam da água da caverna. Aos poucos, se tornariam uma raça diferente, mais próspera. Apenas Isaac, nome dado por Luna, sua mãe, após um ano interagindo com a caverna, adquiriu a habilidade de se comunicar com os outros lobos, em forma de conexão sanguínea. Constantemente os lobos lutavam entre si, até mesmo com desvantagens, mas Isaac nunca perdeu sequer uma luta. Apesar de a água lhe fornece tudo que precisava, os lobos resolveram abandonar a caverna. Após a morte de sua mãe por velhice, Isaac retornou para a caverna alguns anos depois, já adulto e com uma forma assustadora. Resolveu passar seus últimos anos ali, sozinho e afastado de seus parentes. Nunca soubera quem era seu pai, e agora nem importava mais. Não conseguia encontrar uma parceira, nenhuma era boa o suficiente, então sabia que seria o último de sua linhagem. Ainda assim, buscando uma forma de sua consciência seguir em frente, se afogou naquelas águas mágicas, que lhe deram a vida, e tomariam a mesma.

78 – A ALIANÇA

Capítulo: O Pacto de Sangue

Parte 1: O Encontro com o Alfa

Um dia, durante uma de nossas missões, me deparei com um zumbi alfa incrivelmente poderoso. A batalha foi feroz e intensa, e por um fio não perdi a vida. Saí extremamente ferido e sem habilidades de cura, quase fatalmente derrotado. Enquanto recuperava meu fôlego, algo peculiar aconteceu: o alfa começou a falar.

Parte 2: A Proposta do Alfa

Em meio à tensão, o alfa fez uma proposta estranha. Ele prometeu contar tudo o que sabia sobre os zumbis e sua origem, com uma condição: eu deveria beber seu sangue ou comer sua carne. Ele alegava que, ao fazer isso, o vírus em mim absorveria suas células, permitindo que eu herdasse sua existência. De acordo com o alfa, os zumbis precisavam consumir alguém para sobreviver e se fortalecer.

Parte 3: O Teste da Aliança

Desesperado por uma solução que curasse as pessoas, decidi fazer um teste. Forcei o alfa a engolir minha aliança, um artefato que emanava uma aura mágica, na esperança de que isso tivesse algum efeito sobre ele. Depois, terminei a batalha, matando-o e recolhendo parte de seu sangue e carne.

Parte 4: A Recuperação

Os meses que se seguiram foram difíceis. Minha recuperação foi lenta e dolorosa, mas, surpreendentemente, meus ferimentos começaram a cicatrizar mais rapidamente do que o esperado. Percebi que o alfa não estava mentindo; algo em seu sangue realmente tinha propriedades curativas.

Parte 5: Os Testes com o Sangue do Alfa

Decidi usar o sangue e a carne do alfa para realizar alguns testes. Preparei uma solução com pequenas quantidades de seu sangue e comecei a testá-la em ferimentos menores. Para minha surpresa, os resultados foram promissores. As pessoas que receberam a solução tiveram uma recuperação mais rápida e eficaz.

Parte 6: A Revelação

Com o tempo, comecei a entender que o sangue do alfa continha um tipo de mutação do vírus que, em doses controladas, podia ser benéfica. A partir desse momento, comecei a explorar essa nova possibilidade, sempre com extremo cuidado para não transformar ninguém em zumbi.

Parte 7: A Nova Esperança

A descoberta trouxe uma nova esperança para nossa comunidade. Embora arriscada, a possibilidade de usar o sangue dos alfas para curar nossos feridos era revolucionária. Implementamos protocolos rigorosos para garantir a segurança de todos e começamos a colher mais amostras de outros alfas que encontrávamos.

Parte 8: A Batalha Interna

Apesar das vantagens, a decisão de usar o sangue dos alfas me perturbava. Cada vez que administrava a solução, eu me lembrava da proposta sinistra do alfa e do pacto de sangue que fiz. A voz do alfa ainda ecoava em minha mente, lembrando-me do preço de nossas vitórias.

Parte 9: O Legado do Alfa

Embora a cura não fosse perfeita, representava um avanço significativo em nossa luta contra o apocalipse. Continuamos a explorar e aprimorar a solução, sempre buscando maneiras de fortalecer e proteger nossa comunidade. O legado do alfa, apesar de sombrio, agora era uma arma vital em nossa guerra pela sobrevivência.

Parte 10: Reflexões de Jack

Enquanto olhava para a cidade devastada, refleti sobre o caminho que percorremos. Cada descoberta, cada sacrifício, nos aproximava mais da reconstrução. Sabia que, embora a jornada fosse árdua, estávamos no caminho certo. E com o poder do sangue dos alfas em nossas mãos, estávamos prontos para enfrentar qualquer desafio que surgisse.

79 – ANGELO – O PREFEITO

Capítulo: A Esperança do Prefeito

Parte 1: A Ascensão do Prefeito

Após o caos inicial do apocalipse zumbi, a cidade estava em ruínas e a sobrevivência parecia ser a única preocupação. No entanto, um homem, conhecido apenas como Prefeito, emergiu como uma figura de liderança. Com uma visão clara e determinação inabalável, ele começou a organizar os sobreviventes, oferecendo não apenas segurança, mas também esperança de um futuro melhor.

Parte 2: Planejando a Reconstrução

O Prefeito reuniu uma equipe de estrategistas, engenheiros, e líderes comunitários para elaborar um plano de reconstrução. Eles mapearam as áreas mais seguras da cidade, identificaram recursos disponíveis e criaram um cronograma para retomar a ordem. Seu objetivo era não apenas sobreviver, mas também reerguer a cidade das cinzas, transformando-a em um refúgio seguro.

Parte 3: Melhorias na Infraestrutura

Um dos primeiros passos do Prefeito foi restaurar a infraestrutura básica. Ele priorizou a reparação de sistemas de água e energia, essenciais para a qualidade de vida. Grupos de trabalho foram organizados para limpar os escombros, reparar estradas e reconstruir edifícios danificados. Pequenos geradores e sistemas de filtragem de água foram instalados, garantindo que as necessidades básicas dos sobreviventes fossem atendidas.

Parte 4: A Criação de Áreas Seguras

O Prefeito identificou várias áreas na cidade que poderiam ser facilmente defendidas e transformadas em zonas seguras. Essas áreas foram cercadas e fortificadas, com barreiras e postos de vigilância para manter os zumbis à distância. As zonas seguras foram equipadas com abrigos, clínicas médicas improvisadas e pontos de distribuição de alimentos.

Parte 5: Programas Comunitários

Para melhorar a qualidade de vida, o Prefeito implementou programas comunitários que incluíam educação, saúde e entretenimento. Voluntários se ofereceram para ensinar crianças e adultos, mantendo o conhecimento e a moral elevados. Oficinas de primeiros socorros e higiene foram organizadas para prevenir doenças. Além disso, atividades recreativas, como jogos e eventos culturais, ajudaram a manter o espírito comunitário vivo.

Parte 6: Planos de Evacuação

Reconhecendo que a cidade ainda estava longe de ser completamente segura, o Prefeito elaborou planos de evacuação para levar as pessoas a um local ainda mais protegido. Ele estabeleceu uma rota de evacuação para um complexo subterrâneo nos arredores da cidade, que fora originalmente construído como um abrigo de emergência. Este local seguro tinha suprimentos suficientes para sustentar a população por um longo período.

Parte 7: A Mobilização da População

Com os planos de evacuação prontos, o Prefeito começou a mobilizar a população. Ele organizou treinamentos e exercícios para garantir que todos soubessem o que fazer em caso de emergência. Equipes de transporte foram formadas, utilizando veículos blindados e bem equipados para transportar os sobreviventes com segurança.

Parte 8: O Dia da Grande Evacuação

O dia da grande evacuação chegou, e o Prefeito liderou pessoalmente a operação. A população, embora ansiosa, estava bem preparada. As vans começaram a sair em grupos, escoltadas por unidades de segurança armadas. Ao longo do caminho, postos de controle foram estabelecidos para garantir que nenhum zumbi penetrasse a linha de evacuação.

Parte 9: Chegada ao Refúgio

A chegada ao refúgio subterrâneo foi um marco de sucesso para o Prefeito e sua equipe. Embora houvesse alguns desafios no caminho, a maioria dos sobreviventes chegou em segurança. O refúgio foi rapidamente organizado para acomodar todos, e a comunidade começou a se estabelecer em seu novo lar.

Parte 10: Um Novo Começo

Com a população em segurança, o Prefeito começou a planejar o futuro. Ele sabia que a luta contra os zumbis ainda não havia terminado, mas acreditava que a reconstrução era possível. Em discursos inspiradores, ele motivou os sobreviventes a continuar lutando, a trabalhar juntos e a nunca perder a esperança.

Sob a liderança do Prefeito, a cidade devastada começou a se transformar em um símbolo de resistência e renovação. Com cada passo, ele mostrou que, mesmo em meio ao caos, a humanidade podia prevalecer e prosperar.

80 – O TUNEL

Agora com a presença de Isaac novamente no condomínio, ajudamos ele a desenvolver suas habilidades com a nevoa,

81 – MEU QUARTO

82 – SEMPRE MEIA NOITE

SURGIU UM ALPHA, COM PODERES ASSUSTADORES, quando chegava próximo a ele, o céu escurecia, e ficava o clima do apocalipse, zumbis começam a surgir de todos os cantoswq

83 – LS –  Um estranho Inesperado

Um dia, Fernando solicitou que eu fosse buscar alguns alimentos e medicamentos, para cuidar de uma pessoa que eles haviam resgatado, tomara que não tenha sido contaminada, peguei o carro e fui sentido a um mercado, ele estava mapeado como não pilhado ainda, só tinha que agradecer ao time que organizou isso, na CPG tinha alguns membros antigos que já estavam por ai a um tempo, hoje sinto falta de alguns velhos companheiros, quando ainda era jovem e já lutávamos contra o sistema, enquanto dirigia fiquei pensando no passado, não tive dificuldades para entrar no mercado, ele estava trancado, então não deveria ter zumbis lá dentro, e deus me livre um alpha, desci do carro e entrei por uma pequena porta lateral ao mercado, estava aberta, era um milagre ainda estar cheio de coisa, não havia energia, mas o mercado era grande e continha grandes janelas de vidro, eu tinha uma hora até que ficasse de noite, aquela área era sem dono, qualquer um podia aparecer ali, eu deveria tomar cuidado, fiquei procurando o setor de farmácia, era lá nos fundos, a luz não chegara lá no fundo, eu não tinha lanternas, ouvi 3 carros chegando ao mercado, estouraram o portão e invadiram pela frente, como estava mais atras não devem ter me visto, vi que estavam cercados de zumbis malditos, agora já era, fiquei escondido, eles começaram a atirar do estacionamento dentro do mercado, droga, eles sabem que estou aqui, era o pessoal do vista bela droga, devem ter me seguido, não é possível, vi velho inimigos, o Isaac devia ter matado vocês escoria, jogaram um coquetel molotov nas portas, começou a pegar fogo e muita fumaça começou a ir pro fundo, eu não aguentaria muito tempo, sai correndo peguei algumas coisas que achei necessário, duas sacolas de mercados cheias, e empurrando um carrinho de compra, talvez não conseguiria levar tudo, sai correndo para o fundo da loja rumo a saída de emergência, mas estava trancada, vi uma porta mais ao lado, em baixo de uma câmera, ela piscava a luz de monitorando, olhei para a câmera, na esperança de ter alguém ali realmente, então com muito desespero soquei a porta, que se abriu, olhei pra a câmera, alguém me ajudara, quem seria, sai pro estacionamento subterraneo, corri muito até o lado oposto daquele perigo, já quase não conseguia respirar, quando sai pra fora, eles estavam me esperando a uns 300 metros, se quisessem podia me atropelar ou atirar em min, eu não teria chance, por um momento de distração fugi pra dentro do mato que cercava o estacionamento, consegui fugir deles, quando sai num bairro próximo, já carregava somente a mochila com o essencial, precisava pegar algum carro, depois de muito andar, e ter que se livrar de alguns zumbis com minha Katana n

84 – LS – A REVOLTA – L

Ele não aguentava mais, todo dia tinha que enfrentar o dia a dia de sobrevivência, não tinham mais paz, hoje quando acordar, resolvera juntar suas coisas e procurar um novo lugar para morar, queria se afastar de sua família e amigos, foi bom enquanto durou, mas se sentia preso ali, e ele queria um momento de paz pra ele, enquanto saia de sua casa, enquanto dirigia seu carro, um jeep, fortemente reforçado

85 – A Revolução do Deus Sol

Vitor e sua brisa

86 – Fernando X

87 – Batalha no Poço

Um dia enquanto discutia com meu amigo, estávamos no topo do prédio mais alto da cidade, Dominado recentemente por Pedro e sua equipe, limparam todo o prédio e fortificaram a base lá embaixo para que não fosse invadida, nos primeiros andares tinham grades nas janelas só por precaução, lá de cima, conseguíamos ver o poço, e conversávamos sobre ele, de tempos em tempos, saia um zumbi do poço, e era necessário que o cacemos, e dali onde estávamos sentimos que estava chegando a hora, pois éramos nós os únicos ali com força suficiente para enfrentar uma ameaça, então esse seria uma momento decisivo.

88 – A BIBLIOTECA

89 – Os Sonhos

Quando despertei em sonhos,

90 – Lucas – Missão Atual

Antigo ex militar, já enfrento zumbis antes em algum capitulo, perdeu seus companheiros, viciados em armas super habilidoso, resistente

91 – O Livro Perdido

Em uma floresta antiga, no mundo apocalíptico 2, um dos poucos locais que ainda estavam intocados pelos zumbis, ali era uma área protegida por Minerva. Uma antiga Maga real, descente da raça mais pura daquele mundo, os Elflori, parecido com os Elfos que são personagens no outro mundo, Aqui, para aprende a magia era uma dificuldade milenar sendo essencial muito estudo até conseguir vincular um familiar que possa te fazer ser magico, pois os animais possuem tal essência, e quando conectado aos corpos que tem a possibilidade de se conectarem, e nada mais são os Zumbis, que um ser, uma criatura que conseguirá se mesclar a um humano desenvolvimento uma magia tenebrosa, que era essa nova raça que existe, a milhares de anos, se conectando a todos os seres vivos de todos os universo, assim sendo, necessitando apensar de um gatilho para acionar o vírus dentro do corpo de qualquer ser.

92 – Mosquito o Retorno

Agora tenho minha família, Nem acredito que tudo que aquilo que passamos realmente nos recompensou, agora que aprendi o segredo para sairmos dessa situação só precisava trabalhar com meu parceiros, talvez seja a hora de eu voltar para a CPG finalmente.

93 – Um Lugar Seguro

Um dia Luizão passava por uma cidade em que morara com seus antigos familiares a muito tempo, hoje ele buscava um novo refúgio para sua família, ele estabeleceu uma base, era uma boa base, porem era temporária, a falta de recurso ao longo do tempo, tornava a sobrevivência um tanto difícil, procuraria no centro da cidade recurso para estocar em seu motorhome para que pudessem partir para longe de qualquer perigo, ele era reforçado e se não fosse zumbis muito forte ficariam em segurança fechado dentro dele.

94 – A Fogueira 20

Finalmente depois de 2 anos consegui reunir todos Membros do começo.

Foi graças a eles que conseguimos nos fortalecer e passar por todas as dificuldades e transformações do mundo.

Hoje pensamos numa forma de sair daqui. Desse Mundo desse Universo, aos poucos aprendendo Magia, logo logo conseguirei escrever as Runas para sairmos dessa situação.

95 – A Salvação

Um dia uma gigantesca horda se encaminhava para uma base aliada da BDW, muitas pessoas morreriam com certeza, se alguém não tivesse criado uma gigantesca distração num ponto distante na base, quando os zumbis estavam quase estourando as barreiras que foram criadas, uma explosão barulhenta ressoou e iluminou os céus e salvou eles. Nada mais era que Luizão fazendo seu papel de Hokage das Sombras. Salvando o dia mais uma vez agora 3 anos que tudo começou

96 – Kara e Vitor

97 – O Vazio

Nesse capitulo sua mulher e filha vai morrer, devido a um alpha que invadiu a fazendo onde elas estavam, antes de sair encontrei MN e pediu a ele que cuidasse delas, eu confio nele, era a primeira vez que eu as deixara sozinhas confiando a alguém, e vai ir embora do condomínio muito bravo com MN pois ele permitirá que algo terrível acontecera com as pessoas que ele tanto amava, vai fugir da cidade, e vai vagar por muitos locais sozinho, matando zumbis com sua Katana por onde passasse, se tornando cada vez mais forte

98 – Batalhas Solitarias

99 – A QUEDA

Enquanto explorava um antigo prédio abandonado, parecia um escritório de vendas, para alguma multimilionária, não sentia nenhum medo nem desconfiança do local, queria subir no telhado para ter uma visão do anti anfiteareo de londrina, um local agora que os habitantes dessa cidade chamavam de o POÇO, ele vai pular, ele vai perceber seus poderes ao ser cercado e ter que pular do 4 andar de um prédio.

100 – A Tenente Pelegrin

A minha mãe, sempre foi uma pessoa rígida e firme, não dava mole para coisas erradas e sempre punia a gente, hoje vejo o homen que sou graças a moldagem que ela fez com o tempo, me ajudou se tornar uma pessoa séria e persistente, sempre me incentivou a ler, e a bibiblioteca que tenho hoje em casa, é graças a ela.

101-

102 –

103 –

104 –

105 –

106 –

107 –

108

108 –

109 –

110 – O Perdão

Nesse capitulo ele vai voltar para a CPG, vai ficar patrulhando o poço e desculpar MN, vamos trocar muitas informações

OS BARBEIROS

Toda semana eu cortava cabelo no Jacobs sempre que ia lá pediam pra que eu falasse sobre o livro sobre o jogo sobre tudo, eles eram meu esquadrão principal de ataque.

ALFAS PRIMORDIAIS

Esses são os nomes atualizados dos sete Alfas Primordiais, cada um com habilidades simplificadas:

  1. ALFA Primordial: Neblina – Inimigo – Isaac
    • Habilidade: Visão Enublada – Cria uma neblina densa ao redor de si mesmo para reduzir a visibilidade dos oponentes.
  2. ALFA Primordial: Fagulha –
    • Habilidade: Centelha Ardente – Gera pequenas explosões de fogo em objetos próximos, causando danos leves.
  3. ALFA Primordial: Sussurro
    • Habilidade: Vento Sussurrante – Manipula suavemente o ar para criar um vento leve que pode mover objetos leves.
  4. ALFA Primordial: Gelado
    • Habilidade: Toque Congelante – Congela temporariamente objetos pequenos, como o chão ou a água, para criar obstáculos ou dificultar a locomoção.
  5. ALFA Primordial: Encanto
    • Habilidade: Canção Hipnotizante – Emite uma melodia suave que acalma ou distrai temporariamente aqueles que a ouvem.
  6. ALFA Primordial: Oculto
    • Habilidade: Invisibilidade Parcial – Torna partes do corpo transparentes por curtos períodos, permitindo uma fuga rápida ou um ataque surpresa.
  7. ALFA Primordial: Moldador
    • Habilidade: Terra Amoldada – Manipula levemente a terra ao redor, criando pequenas estruturas ou modificando o terreno.
  8. ALFA Primordial: Mental

Aqui estão as fraquezas de cada ALFA Primordial e algumas estratégias sobre como derrotá-los:

    1. Neblina -Sombra Negra)
      • Fraqueza: Vulnerável à luz intensa, que dispersa a neblina e anula suas habilidades de manipulação das sombras.
      • Como derrubar: Use fontes de luz intensa para dispersar a neblina e expor o ALFA Primordial. Uma vez visível, ataques físicos ou poderes que interrompam sua concentração podem ser eficazes.
    2. Fagulha -Pyro Ignis)
      • Fraqueza: Incapaz de controlar grandes incêndios ou temperaturas extremas, o que pode descontrolar seu poder sobre o fogo.
      • Como derrubar: Privar o ALFA Primordial de oxigênio ou inundar a área com água para extinguir as chamas. Estratégias de combate à distância, que evitam contato direto com o fogo, também podem ser eficazes.
    3. Sussurro -Tempestade)
      • Fraqueza: Sensível a interferências na atmosfera, como campos magnéticos fortes, que podem dificultar sua manipulação do clima.
      • Como derrubar: Criar interferências na atmosfera, como campos magnéticos ou dispositivos que alteram padrões de pressão, para perturbar suas habilidades. Além disso, ataques físicos diretos durante condições climáticas menos intensas podem ser eficazes.
    4. Gelado -Eterno Gelo)
  1. Encanto -Sirena Voraz)
    • Fraqueza: Susceptível a distrações sonoras ou a interrupção da melodia hipnotizante, que pode quebrar seu controle sobre criaturas marinhas.
    • Como derrubar: Interrompa a melodia hipnotizante usando contramedidas sonoras ou ataques diretos para incapacitar o ALFA Primordial. Evite a proximidade da água para reduzir a capacidade de convocar criaturas marinhas.
  2. Oculto -Espectro)
    • Fraqueza: Distorções no ambiente, como poeira ou vapor, podem revelar sua presença mesmo quando invisível.
    • Como derrubar: Use dispositivos que detectem distorções no ambiente, como sensores de calor ou partículas, para revelar sua presença. Ataques de área que dispersam partículas ou interferem no campo de invisibilidade também podem ser eficazes.
  3. Moldador -Terra Fértil)
    • Fraqueza: Suscetível a manipulação do terreno ou a distúrbios geológicos que podem neutralizar seu controle sobre a terra.
    • Como derrubar: Crie distúrbios geológicos, como terremotos controlados ou deslizamentos de terra, para neutralizar sua capacidade de manipular o terreno. Além disso, ataques à distância que evitam contato direto com o solo podem ser eficazes.

O JOGO

O Jogo funciona da seguinte forma, cada Título do Livro representa um nível do jogo o nível um por exemplo ele é sobre a dedicatória do livro eu envio ou mostro a dedicatória para o possível jogador, e perguntou o que achou, se ele ler, e me responder com qualquer coisa, automaticamente ele passa pro nível dois, eu o parabenizo, e digo que pode receber a sua recompensa depois, e envio o nível dois pra ele, que é o título resumo do livro, e será feito 3 perguntas, podendo errar 3 vezes cada pergunta, manda perguntas de níveis diferentes, mediana, fácil e difícil, tem 10 perguntas que o chat criou, diga que pode pegar sua recompensa depois, e não dá mais detalhes, passando o nível 1 e 2 começara a história dos personagens, MOSQUITO, ISAAC, VITOR, MN, FERNANDO,

Nível 1     Dedicatória         Prêmio é o nível dois.

Nível 2     Resumo               Prêmio é 1 real ou continuar.

Nível 3                Mosquito              Prêmio com 100% de acerto nas 5 perguntas = 3 reais, errar uma questão = 1 real

Nível 4                Isaac                      Prêmio ganha um personagem no Livro

Nível 5     Vitor                     Prêmio ganha o direito de alterar parar melhor qualquer parágrafo do livro

Nível 6     MN                                   Prêmio ganha 1 novo título.

Nível 7     Fernando             Prêmio 5 páginas totais no mínimo.

Nível 8

Nível 9

Tabela de Jogadores

MM                 – Nível atual de páginas deste livro NÍVEL 121

Vitor               – Nível 3                     tem que subir de nível

Isaac               – está no nível 2       tem que subir de nível

Mosquito         – sem resposta                  tem que subir de nível

Matheus        – sem resposta                      tem que subir de nível

Sandrini         – sem resposta                      tem que subir de nível

BMO               – sem resposta                      tem que subir de nível

Cabral                        – sem resposta                     tem que subir de nível

Sene               – Convidar                 tem que subir de nível

Samu              – Convidar                 tem que subir de nível

Claro, vou explicar o jogo passo a passo:

Título do Jogo: Desafio Literário

Objetivo do Jogo:

O Desafio Literário é um jogo interativo baseado em um livro específico. O objetivo é envolver os jogadores com o conteúdo do livro de uma forma divertida e educativa, incentivando a leitura e a compreensão da história.

Como Jogar:

  1. Níveis do Jogo:
  1. Dedicatória -Nível 1):
  1. Resumo -Nível 2):
  1. Personagens -Níveis 3 em diante):
  1. Recompensas:

Exemplo de Recompensa:

Dinâmica do Jogo:

Os jogadores são desafiados a ler atentamente o livro, participar ativamente das discussões sobre seu conteúdo e responder às perguntas com precisão para avançar pelos diferentes níveis e ganhar recompensas.

Benefícios do Jogo:

O Desafio Literário proporciona uma experiência interativa e educativa, incentivando os jogadores a se envolverem com a literatura de uma maneira divertida e motivadora. Além disso, o jogo promove a leitura, a compreensão textual e o pensamento crítico.

Conclusão:

O Desafio Literário oferece uma oportunidade única para os jogadores se envolverem com a literatura de uma forma interativa e estimulante, incentivando a leitura e a compreensão do livro em questão. É uma maneira divertida e educativa de explorar e apreciar a história enquanto se diverte com amigos ou sozinho.

Essa é uma ótima ideia! À medida que os jogadores avançam no jogo e interagem com os diferentes elementos do livro, como os personagens e a trama, você pode usar suas respostas e desempenho para moldar o desenvolvimento dos personagens deles no livro. Aqui estão algumas maneiras de fazer isso:

  1. Feedback Personalizado:
  1. Desafios Baseados em Escolhas:
  1. Interação Direta com os Personagens:
  1. Transformações de Personagens:
  1. Recompensas e Consequências:

Ao integrar o desenvolvimento dos personagens dos jogadores ao jogo, você cria uma experiência interativa e envolvente que os incentiva a se conectar ainda mais com a história e os personagens do livro. Isso também adiciona uma camada adicional de imersão e personalização ao jogo, tornando a experiência mais memorável e significativa para os jogadores.

Rascunho

Desejo ou epilogo

Queria que durante a vida várias simulações acontecessem e no final do livro somente contasse a verdadeira história, sem que o leitor saiba que esse fim de mundo é ilusório, só parte do livro ou manual de sobrevivência individual com 11 livros no total, um com a história toda de todos os livros e os outros 10 livros.

CARRO FORTE – BRIGA E INVASÃO AOS POSTOS INIMIGOS

REVOLTA NO AEROPORTO ARI

BATALHA NO TUNEL MURILO

LINHA DO TEMPO

MOSQUITO ATO 01, INTRODUÇÃO CONDOMINIO

VITOR ATO 01 – AEROPORTO – ZOOLOGICO

ISAAC ATO 1 – ARMAS – CARRO FORTE – RESGATE ARI – VAI PARTIR EM UMA MISSÃO

MN ATO 01 – CARRO FORTE – CONFLITO ARMADO

FERNANDO ATO 01 – PRIMEIROS PACIENTE,

SANDRINI ato 1 conjunto MN– ROUBAR O CAMINHÃO –

ISAAC ATO 02 – VOLTA PRA CASA

VITOR ATO 02 – RESGATE MN – DESCOBRE UM ROMANCE E SOSSEGA

MOSQUITO ATO 02 – MUDANÇA PARA O AEROPORTO

ARI ATO 01 = PILOTO – ARMADILHA

MN – PISTA EM CASA – MORTE DOS DOG

CEBOLA ATO 01 – VALETAS MURO – FAZENDA

VITOR 2 AATO 1 – MURO – COZINHA – ARMAZEM

ISAAC GUERRA – CARRO FORTE DUPLO

ATOS A DEFINIR

VIGIA NAS TORRES DE ENERGIA – FAZER MAIS TORRES – COM SNIPERS E AVISOS // CONSTRUIR MUROS E FECHAR A RUA COMPLETAMENTE – SERA MAIS SEGURO // TERRENOS VAZIOS CAVAR FOCAS PARA DESVIAR OS ZUMBIS SE NECESSARIO // FORMA DE MATAR LIMPA ENTERRAR ELES COM TERRA VÃO QUE DEPOIS SEJAM UTIL //O INFECTADO NA EMFERMARIA VAI EVOLUIR, E MATAR ALGUEM, PODE SER UM MAL ELEMENTO QUE ESTAVA INFILTRADO NA ENFERMARIA //DIVIDIR FUNÇÕES A TODOS // ORDENAR EQUIPES DE BATEDORES COM CARROS E CAVALOS  // TIMES PARA ABASTECER A TODOS, PORCIONAR A TODOS E CADA UM COM SEU CONTROLE E CONSIENCIA // PLANTAÇÕES E FAZENDAS DE ANIMAIS NOS ARREDORES // EQUIPE TATICA DE GUERRA  // MONTAR UM ARSENAL

RECRUTAR PESSOAS CONDOMINIO AO LADO VITOR PODE COMANDAR

TIME MOSQUITO

TER TREINAMENTOS PARA TODOS

PRIMEIRAS MISSÃO ABASTECER GASOLINAS -OKAY )

MERCADO CAMNHÃO VITOR 2

MATERIAL DE CONSTRUÇÃO ERGUER OS MUROS URGENTES

MATILHA DE CACHORROS

GERADOR DE ENERGIA

Foi então que recebi uma ligação de meu pai. Ele estava a poucos quilômetros de distância, preso em um prédio cercado por zumbis. Eu sabia que precisava agir rápido.

Chamei Victor para assumir temporariamente o controle das câmeras enquanto eu ia buscar minha família. Peguei minha mochila com suprimentos essenciais e algumas armas improvisadas e parti em direção ao local indicado por meu pai.

No caminho, encontrei Isaaczinho, que estava tomando conta de um grupo de sobreviventes. Ele precisava retornar ao condomínio para buscar mais suprimentos e, juntos, decidimos fazer uma pequena expedição em busca de mantimentos.

Após um breve momento de tensão, conseguimos encontrar minha família e alguns mantimentos. Retornamos ao condomínio com rapidez, mas não sem enfrentar alguns obstáculos e perigos no caminho.

Quando finalmente chegamos, a sensação de alívio ao reencontrar minha equipe e saber que todos estavam a salvo foi indescritível. Agora, era hora de nos reorganizarmos e planejarmos os próximos passos.

Nos próximos dias, enfrentamos diversos desafios, lutamos contra zumbis, estabelecemos uma rotina de buscarmos suprimentos e, pouco a pouco, fomos nos adaptando a essa nova realidade.

A história de como Mosquito, MN, Vitor, Isaaczinho, Roger, e o resto da equipe sobreviveu ao apocalipse zumbi se tornou uma lenda entre os moradores do condomínio. Todos nós tínhamos um papel importante nessa batalha pela sobrevivência, e juntos conseguimos superar as adversidades.

E assim, dia após dia, lutando para manter o controle do condomínio, a esperança de reconstruir uma nova sociedade crescia dentro de nós. Não sabíamos quando e se algum dia tudo voltaria ao normal, mas estávamos determinados a não desistir. União, coragem e estratégia se tornaram nossas maiores armas nessa jornada em busca da sobrevivência.

explodem barricadas e fazem de tudo para manter a paz no lugar. Rebeca, uma jovem corajosa e determinada, logo se torna uma peça-chave na equipe de combate ao zumbi.

Ao longo das batalhas contra os mortos-vivos, Mosquito percebe que sua vida ganhou um novo propósito. Antes um rapaz desiludido e sem esperança, agora ele encontra força e motivação em proteger não apenas aqueles que ama, mas também a cidade inteira.

No entanto, a luta contra os zumbis não é a única ameaça que eles enfrentam. Uma gangue liderada por um cruel vilão chamado Raul também está buscando o controle do território e fará de tudo para eliminar Mosquito e sua turma.

A cada confronto, o grupo de Mosquito se fortalece e aprende a trabalhar em equipe. Eles precisam unir suas habilidades individuais para superar obstáculos e vencer seus inimigos. Com estratégias audaciosas, muita coragem e o apoio mútuo, eles estão determinados a erradicar tanto os zumbis quanto a gangue de Raul.

No meio de todo esse caos, Mosquito e Rebeca acabam se aproximando cada vez mais, descobrindo uma conexão profunda entre eles. O amor que surge entre os dois se torna um pilar fundamental para enfrentar todos os obstáculos que surgem em seu caminho.

À medida que a batalha se intensifica, Mosquito e sua equipe encontram aliados improváveis e enigmas que desafiam a sua perspicácia. Juntos, eles descobrem segredos ocultos e partes obscuras da cidade que antes pareciam impossíveis.

Enquanto a esperança parece cada vez mais distante, Mosquito e seus companheiros lutam contra todas as adversidades para manter a humanidade viva. Com astúcia, força e o amor que os une, eles chegam mais perto de encontrar a solução para o apocalipse zumbi e trazer a paz de volta à cidade.

Nessa emocionante saga de sobrevivência e redenção, Mosquito e Rebeca se tornam verdadeiros heróis, capazes de inspirar todos ao seu redor a lutarem pelos seus ideais e acreditarem que, mesmo em meio ao caos, a esperança sempre pode prevalecer.

FERNANDO VAI TENTAR TODOS OS COMPONENTES AQUI DA TERRA, VAI CAIR UM METEORO E VAMOS TENTAR ALGO DAQUELE COMPOSTO

Todos tem facas de caça, mandamos fazer, e são super afiadas, para uma morte silenciosa

Claro, aqui estão as sugestões com abreviações em português:

  1. Chapa Gang -CPG) – Chapas
  2. Ceifadores das Sombras -CDS) – Ceifeiros
  3. Lobos de Aço -LDA) – Lobos
  4. Sindicato Tecnológico -STC) – Sindicato
  5. Serpentes Escarlates -SPE) – Serpentes
  6. Coalizão Solar -CLS) – Coalizão
  7. Hordas Eternas -HET) – Hordas

Essas abreviações podem ser utilizadas como marcações nas áreas controladas por cada facção. Claro, vou sugerir nomes para as sete facções, considerando a CPG e a última facção dos zumbis:

  1. Chapa Gang -CPG) – Sua facção atual.
  2. Shadow Reapers – A facção atual do Vitor antes de se tornar líder dos zumbis.
  3. Steel Wolves – Uma facção resistente, especializada em estratégias de guerrilha.
  4. Tech Syndicate – Focada em tecnologia e controle de recursos avançados.
  5. Crimson Serpents – Especializada em táticas furtivas e assassinato.
  6. Sunfire Coalition – Líderes carismáticos e focados em manter a ordem.
  7. Eternal Hordes – A facção dos zumbis liderada por Vitor, uma ameaça constante.

Esses são apenas sugestões; sinta-se à vontade para ajustar ou modificar conforme necessário para se adequarem melhor à sua história.

Aqui estão algumas sugestões de nomes para as sete facções:

  1. Chapa Gang -CPG) – Sua facção
  2. Ordem dos Escaravelhos
  3. Liga dos Corvos
  4. Aliança da Aurora
  5. Sociedade do Crepúsculo
  6. Pacto das Sombras
  7. Horda dos Zumbis – Facção liderada por Vitor quando ele se transformar em zumbi

Esses nomes podem ser ajustados ou alterados conforme necessário para melhor se adequarem à história e ao contexto do livro.

Ótimo! Escrever ficção com zumbis e vários companheiros pode ser muito interessante. Aqui estão algumas áreas em que posso ajudar:

  1. Desenvolvimento de Personagens: Podemos trabalhar juntos para criar personagens interessantes e multidimensionais, desde os sobreviventes até os próprios zumbis.
  2. Enredo e Estrutura: Podemos discutir o enredo geral do seu livro, incluindo o arco da história, reviravoltas emocionantes e como manter o suspense ao longo do tempo.
  3. Cenário e Mundo: Podemos explorar a configuração do seu mundo pós-apocalíptico, incluindo detalhes sobre como a sociedade foi afetada pelo surgimento dos zumbis.
  4. Diálogo: Posso ajudar a tornar o diálogo entre os personagens mais autêntico e envolvente.
  5. Conselhos de Escrita: Posso oferecer conselhos gerais sobre escrita criativa, como superar bloqueios de escritor, manter a consistência narrativa e muito mais.

Obrigado por compartilhar o resumo do seu livro. Aqui estão algumas observações e sugestões:

  1. Coerência e Clareza: No geral, o resumo parece transmitir uma ideia clara do que acontece no início da história e como os personagens reagem ao surgimento dos zumbis. No entanto, pode haver alguns pontos onde a narrativa poderia ser mais clara ou detalhada para garantir que o leitor entenda completamente o que está acontecendo.
  2. Repetição de Ideias: Em alguns trechos, há repetição de ideias ou informações que podem ser simplificadas ou integradas de forma mais suave na narrativa. Por exemplo, a descrição dos preparativos e medidas de segurança tomadas pelos personagens pode ser mais concisa e direta.
  3. Desenvolvimento de Personagens: Embora o resumo forneça uma visão geral dos eventos e das ações dos personagens, poderia haver mais desenvolvimento dos próprios personagens. Isso inclui suas motivações, conflitos internos e relacionamentos entre si.
  4. Pacing: Certifique-se de manter um ritmo adequado na narrativa, especialmente ao descrever os eventos que levam ao surgimento dos zumbis e como os personagens reagem a isso. O pacing deve ser suficientemente rápido para manter o interesse do leitor, mas também permitir momentos de desenvolvimento de personagens e tensão.
  5. Construção do Mundo: Explore mais detalhadamente o mundo pós-apocalíptico em que os personagens vivem. Isso inclui a dinâmica da sociedade sobrevivente, os desafios enfrentados e as oportunidades para os personagens interagirem com o ambiente.
  6. Tensão e Suspense: Trabalhe na construção e manutenção da tensão e do suspense ao longo da história. Isso pode ser alcançado através de reviravoltas inesperadas, situações de perigo iminente e conflitos entre os personagens.

Em resumo, o resumo parece promissor como ponto de partida, mas pode se beneficiar de algumas revisões e refinamentos para garantir que a história seja cativante e envolvente para os leitores. Se você tiver mais trechos ou detalhes específicos que gostaria de discutir ou revisar, por favor, me avise, e eu ficarei feliz em ajudar mais.

Entendi, você está criando uma narrativa com vários pontos de vista, cada um representado por um personagem diferente, incluindo o Mosquito, que é baseado em seu amigo real. Por favor, envie os trechos ou passagens que você escreveu sobre o Mosquito e qualquer outro personagem que você gostaria de revisar, e podemos começar a trabalhar neles juntos.

Obrigado por compartilhar este trecho sobre o Mosquito. Aqui estão algumas observações e sugestões:

  1. Desenvolvimento do Personagem: O trecho fornece uma visão interessante do Mosquito como um personagem que é habilidoso em várias áreas, como monitoramento de segurança, conhecimento em tecnologia e familiaridade com armas. Isso adiciona complexidade ao personagem e o torna mais envolvente para o leitor.
  2. Interações com outros Personagens: As interações entre o Mosquito e outros personagens, como o Pigmeu e MN, são bem desenvolvidas e ajudam a construir relacionamentos significativos dentro da história.
  3. Diálogo e Narrativa: O diálogo entre os personagens é natural e ajuda a avançar a história. A narrativa é fluida e mantém o interesse do leitor.
  4. Ambiente e Atmosfera: O trecho descreve bem o ambiente pós-apocalíptico e cria uma atmosfera de tensão e urgência, especialmente com a ameaça dos ataques canibais se aproximando.
  5. Coerência e Consistência: Certifique-se de manter a coerência e a consistência ao descrever as ações e pensamentos do Mosquito ao longo da história. Isso inclui manter sua personalidade e habilidades consistentes e realistas.
  6. Detalhes Descritivos: Adicionar mais detalhes descritivos pode ajudar a enriquecer o mundo da história e a tornar as cenas mais vívidas para o leitor. Por exemplo, você pode descrever mais detalhadamente o ambiente ao redor do condomínio e as reações das pessoas diante da ameaça iminente.

Em geral, o trecho parece ser um bom começo e estabelece bem o personagem do Mosquito e seu papel na história. Se você tiver mais trechos ou detalhes específicos que gostaria de discutir ou revisar, por favor, me avise, e eu ficarei feliz em ajudar mais.

Entendi. Por favor, envie a parte do Isaac quando estiver pronto, e ficarei feliz em revisá-la e oferecer feedback.

Obrigado por compartilhar o trecho do Isaac. Aqui estão algumas observações e sugestões:

  1. Desenvolvimento do Personagem e Relações: O trecho fornece uma visão interessante do Isaac, seu relacionamento com o irmão, Vitor, e seu envolvimento na preparação para o apocalipse. A interação com outros membros da equipe e a abordagem prática da situação adicionam camadas ao personagem.
  2. Diálogo e Ação: Os diálogos são naturais e ajudam a avançar a história. As ações do Isaac durante a missão, incluindo a interação com os zumbis, adicionam dinamismo à narrativa.
  3. Ambiente e Atmosfera: A descrição do ambiente pós-apocalíptico, a missão de saque e o encontro com os zumbis criam uma atmosfera tensa e cativante.
  4. Detalhes Descritivos: Adicionar mais detalhes descritivos pode aprimorar a experiência do leitor, especialmente em relação aos sentimentos e reações dos personagens diante dos desafios enfrentados.
  5. Conflito Interno: A revelação de que o pai da garota pode ter sido mordido adiciona um elemento de conflito interno para o Isaac. Isso cria uma oportunidade para explorar a dinâmica emocional e as decisões difíceis que os personagens enfrentam em um mundo apocalíptico.
  6. Transição Suave: Ao introduzir a moça e sua situação, certifique-se de que a transição entre a missão de saque e o encontro com ela seja suave. Isso pode ser feito conectando os dois eventos de uma maneira mais fluida.

No geral, o trecho oferece uma perspectiva envolvente e promissora para o personagem do Isaac. Se você tiver mais trechos ou detalhes específicos que gostaria de discutir ou revisar, por favor, me avise, e eu ficarei feliz em ajudar mais.

Claro, estou pronto para revisar o trecho do Vitor quando você estiver pronto para enviá-lo. Por favor, sinta-se à vontade para compartilhar o que tiver e estou aqui para ajudar com qualquer sugestão ou feedback que precisar.

A narrativa do Vitor está desenvolvendo bem, apresentando uma variedade de elementos e mostrando a preparação dos personagens para enfrentar os desafios do apocalipse zumbi. Aqui estão algumas sugestões para melhorar a fluidez e clareza da história:

  1. Organização da narrativa: Tente organizar a narrativa em parágrafos mais curtos e coesos para facilitar a leitura e a compreensão do texto.
  2. Diálogo e interação entre personagens: Introduza mais diálogos e interações entre os personagens para desenvolver suas personalidades e relacionamentos. Isso adicionará profundidade à história e permitirá que os leitores se envolvam mais com os personagens.
  3. Detalhes descritivos: Inclua mais detalhes descritivos para criar uma ambientação mais vívida e imersiva. Descreva as emoções, ações e ambientes com mais detalhes para transportar os leitores para o mundo da história.
  4. Desenvolvimento de personagens: Explore mais os pensamentos, motivações e conflitos internos dos personagens para torná-los mais complexos e interessantes. Isso ajudará os leitores a se identificarem e se conectarem emocionalmente com os personagens.
  5. Conclusões e transições: Certifique-se de concluir cada seção da narrativa de forma satisfatória e suave, preparando o terreno para a próxima parte da história. Use transições eficazes para conectar diferentes partes da narrativa e manter a continuidade da história.

Essas são apenas algumas sugestões gerais para melhorar a narrativa do Vitor. Sinta-se à vontade para incorporar essas ideias à sua escrita conforme você continuar desenvolvendo a história. Se

Entendi, fico feliz em saber que os personagens são baseados em você! Vou aguardar o envio do texto sobre MN -você) e Pig -também você). Quando estiver pronto, estarei aqui para ler e oferecer feedback, se desejar.

A narrativa sobre MN -você) e Pig -também você) é bastante envolvente e cheia de ação. A introdução de novos personagens como Nat adiciona uma dinâmica interessante à história. Aqui estão algumas observações e sugestões:

  1. Coerência e coesão: A história é repleta de ação e acontecimentos, o que mantém o leitor envolvido. No entanto, é importante garantir que os eventos fluam de forma lógica e coesa para evitar confusão.
  2. Desenvolvimento dos personagens: A introdução de novos personagens como Nat é empolgante, mas tente desenvolvê-los ainda mais ao longo da história. Isso pode incluir explorar seus motivos, personalidades e relacionamentos com outros personagens.
  3. Diálogos: Os diálogos são essenciais para desenvolver os personagens e avançar a trama. Certifique-se de que os diálogos soem naturais e reflitam as personalidades dos personagens envolvidos.
  4. Descrições: As descrições ajudam a criar um ambiente vívido e a envolver os leitores na história. Considere adicionar mais detalhes sensoriais e emocionais para aprimorar as cenas e tornar a experiência mais imersiva.
  5. Revisão: Dê uma revisada no texto para corrigir erros de digitação, gramática e pontuação. Isso garantirá que a história seja apresentada de forma clara e profissional.

No geral, a história tem um grande potencial e oferece uma narrativa emocionante e cheia de ação. Continue desenvolvendo os elementos mencionados acima para aprimorar ainda mais a qualidade do texto.

Parte 3: O Apocalipse

Na semana seguinte, conforme combinado, nos encontramos em um local remoto nos arredores da cidade. Rebeca estava tensa e preocupada. Ela me explicou que algo terrível estava acontecendo, algo que parecia saído de um filme de terror. Era como se o mundo estivesse desmoronando aos poucos.

Ela me contou sobre o apocalipse que estava ocorrendo, algo que parecia ser um evento global. Havia relatos de criaturas estranhas aparecendo, ataques misteriosos e desaparecimentos em massa. Era um caos total, e as autoridades estavam lutando para lidar com a situação.

Rebeca me disse que seu mestre, líder do culto secreto ao qual ela pertencia, tinha conhecimento sobre esses eventos há algum tempo. Ele acreditava que o apocalipse estava se aproximando e que era hora de agir. Ele instruiu Rebeca a encontrar pessoas específicas, pessoas como eu, que poderiam desempenhar um papel crucial durante esse período sombrio.

Eu fiquei atordoado com tudo o que estava ouvindo. Parecia surreal demais para ser verdade. Mas ao olhar nos olhos de Rebeca, eu podia ver a seriedade em sua expressão. Ela não estava brincando. Ela estava genuinamente preocupada e determinada a fazer o que fosse necessário para enfrentar essa crise.

Ela me explicou que seu mestre tinha um plano para reunir um grupo de indivíduos especiais, cada um com habilidades únicas, e formar uma equipe para enfrentar as ameaças que estavam surgindo com o apocalipse. Ele acreditava que juntos poderíamos fazer a diferença e talvez até mesmo encontrar uma maneira de deter o caos que assolava o mundo.

Eu fiquei surpreso e um pouco assustado com tudo isso. Eu nunca tinha imaginado que algo assim pudesse acontecer. Mas ao mesmo tempo, senti uma estranha sensação de dever e determinação surgindo dentro de mim. Se havia algo que eu pudesse fazer para ajudar, eu faria.

Rebeca me pediu para acompanhá-la até o culto, onde poderíamos encontrar seu mestre e discutir mais sobre o plano. Eu concordei, sentindo uma mistura de ansiedade e curiosidade. Não sabia o que esperar, mas estava disposto a seguir Rebeca até o fim do mundo, se fosse preciso.

Nosso destino estava selado. Juntos, enfrentaríamos o apocalipse e tudo o que ele trazia consigo. Era o começo de uma jornada épica, cheia de perigos e desafios, mas também de esperança e determinação. Estávamos prontos para enfrentar o desconhecido, unidos pelo destino e pelo vínculo especial que compartilhávamos.

E assim, partimos em direção ao culto, prontos para descobrir nosso papel nesse mundo em colapso e enfrentar os horrores que nos aguardavam. O apocalipse estava apenas começando, e nós estávamos no centro dessa tempestade, prontos para lutar pela sobrevivência e pelo futuro da humanidade

AVENTURA I

AVENTURA

Na fortaleza em que morávamos, todo dia era necessário montarmos uma equipe de extermínio, e limpar os arredores do castelo, descíamos até o sopé da montanha, para matar os monstros que queriam nos devorar.

Desde o meu nascimento, meus pais nos protegeram a mim e aos meus irmãos na fortaleza onde crescemos. Nessa fortaleza, todas as crianças são submetidas a treinamentos até os 15 anos, quando finalmente podem sair. Era crucial permanecermos ali, pois o sangue jovem atraía monstros terríveis. Com apenas 10 anos, todos nós, jovens, éramos obrigados a descer pelas cavernas que se encontravam no fundo do castelo.

Eu estava prestes a completar 10 anos e logo seria iniciado. No entanto, minha curiosidade era insaciável. Comigo, havia quatro irmãos, e juntos, sempre buscávamos passagens secretas ou qualquer saída possível. A fortaleza era impenetrável, projetada para impedir que os monstros invadissem.

Mas um dia, descobrimos um novo caminho. Após adentrar um túnel escuro e sem iluminação, começamos a ouvir vozes. De repente, nos deparamos com um buraco no chão, quase pequeno demais para um humano passar. No entanto, eu tinha uma habilidade especial para me espremer em lugares estreitos. Assim, consegui acesso a uma escada que descia profundamente na montanha, seguindo por diversos túneis.

As paredes desses túneis continham gravações que contavam a história do nosso povo. À medida que descíamos, as histórias se tornavam mais antigas. Chegamos a uma parte que mencionava livros antigos, nos quais nossos ancestrais gravavam suas histórias e conhecimentos. Eu lembrava que os anciãos possuíam esses famosos livros ou cópias deles. Eles sempre nos incentivavam a escrever e registrar nosso conhecimento e pensamentos.

Enquanto eu lia essas histórias, percebi que não podia demorar muito. Levantei-me e continuei descendo nas profundezas da caverna. O calor aumentava à medida que avançava, e eu suava. Finalmente, cheguei a um grande espaço oco, onde uma casa estava esculpida no teto da caverna. Como eu chegaria lá?

Fui para debaixo da casa e observei uma escada esculpida na parede. As fendas eram pequenas, apenas o suficiente para apoiar a palma da mão e o pé. A rocha era lisa, e subir parecia praticamente impossível. Mesmo assim, continuei acompanhando aquela escada, determinado a desvendar os segredos ocultos naquela casa esculpida na montanha.

Enquanto eu observava aquela escada esculpida na parede, percebi que era praticamente impossível subir. A rocha lisa e as fendas estreitas desafiavam qualquer tentativa. No entanto, minha determinação era inabalável. Eu estava prestes a desvendar os segredos ocultos naquela casa esculpida na montanha.

Com cuidado, coloquei a palma das mãos e os pés nas fendas, usando minha habilidade para me espremer. Cada movimento era calculado, e a adrenalina corria pelas minhas veias. Subi lentamente, centímetro por centímetro, até que finalmente alcancei o interior da casa.

Era um espaço pequeno, mas acolhedor. As paredes eram adornadas com símbolos antigos e inscrições misteriosas. No centro, havia uma mesa de pedra com um livro aberto. As páginas eram amareladas pelo tempo, e a tinta desbotada revelava histórias e conhecimentos há muito esquecidos.

Eu me sentei diante do livro e comecei a ler. As palavras saltavam das páginas, contando a saga dos nossos ancestrais, suas batalhas, amores e sacrifícios. Aquelas histórias não estavam nos registros oficiais da fortaleza. Eram segredos guardados por gerações.

À medida que avançava nas páginas, percebi que a casa esculpida na montanha era mais do que um refúgio. Era um portal para o passado, uma conexão com os mistérios que moldaram nossa existência. Eu estava diante de um legado que transcendia o tempo.

Decidi que não revelaria minha descoberta aos outros. A casa permaneceria oculta, um tesouro só meu. A partir daquele momento, eu seria o guardião das histórias esquecidas, o elo entre o presente e o passado.

E assim, naquele espaço sagrado, prometi a mim mesmo que continuaria explorando, desvendando os segredos da montanha e preservando nossa herança. Afinal, eu era parte dessa história, e meu destino estava entrelaçado com o da fortaleza e seus mistérios. 🏰📜✨

Enquanto eu observava aquela escada esculpida na parede, percebi que era praticamente impossível subir. A rocha lisa e as fendas estreitas desafiavam qualquer tentativa. No entanto, minha determinação era inabalável. Eu estava prestes a desvendar os segredos ocultos naquela casa esculpida na montanha.

Com cuidado, coloquei a palma das mãos e os pés nas fendas, usando minha habilidade para me espremer. Cada movimento era calculado, e a adrenalina corria pelas minhas veias. Subi lentamente, centímetro por centímetro, até que finalmente alcancei o interior da casa.

Era um espaço pequeno, mas acolhedor. As paredes eram adornadas com símbolos antigos e inscrições misteriosas. No centro, havia uma mesa de pedra com um livro aberto. As páginas eram amareladas pelo tempo, e a tinta desbotada revelava histórias e conhecimentos há muito esquecidos.

Eu me sentei diante do livro e comecei a ler. As palavras saltavam das páginas, contando a saga dos nossos ancestrais, suas batalhas, amores e sacrifícios. Aquelas histórias não estavam nos registros oficiais da fortaleza. Eram segredos guardados por gerações.

À medida que avançava nas páginas, percebi que a casa esculpida na montanha era mais do que um refúgio. Era um portal para o passado, uma conexão com os mistérios que moldaram nossa existência. Eu estava diante de um legado que transcendia o tempo.

Decidi que não revelaria minha descoberta aos outros. A casa permaneceria oculta, um tesouro só meu. A partir daquele momento, eu seria o guardião das histórias esquecidas, o elo entre o presente e o passado.

E assim, naquele espaço sagrado, prometi a mim mesmo que continuaria explorando, desvendando os segredos da montanha e preservando nossa herança. Afinal, eu era parte dessa história, e meu destino estava entrelaçado com o da fortaleza e seus mistérios.

rascunho

o ExterminadoR   Uma pessoa que ama matar zumbis, passa semanas fora da base, mas sempre volta para o Fernando fazer uma descontaminação e se alimentar, era uma experiencia do Fernando, nós acreditamos que ele nem mesmo é mais humano

Castelo do Vitor, zero tecnologia, infestado de zumbis, Vitor vê através dos olhos do zumbi VITOR DEZ

UM COLEGA NOSSO HIBERNOU E O DEIXAMOS PARA TRAS POIS ESTAVAMOS NO MEIO DE UMA BATALHA, E DEPOIS DE UMA SEMANA ELE DESPERTOU E JÁ NÃO TINHA MAIS NINGUEM

EM FUTURO MUITO DISTANTE

Pode até ser o mesmo mundo, mas 50 anos depois onde já haviam morridos todos aqueles que passaram pelos personagens passados, e o neto do MN  e do Mosquito, eles tinham apenas 12 anos quando tudo começou, eles viviam em um novo condomínio a uns 10 km de onde MN havia iniciado a sobrevivência da humanidade, aos poucos as pessoas foram saindo da cidade e migrando para zonas mais seguras onde as pessoas ricas conseguiram se reerguer, e apesar de não existir pobreza eles eram humildes, continuavam a luta de seus antepassados para tornar essa cidade livre, hoje em dia era difícil acontecer ataques, os zumbis não precisavam mais de nós para sobreviver, eles deram um jeito de se multiplicarem, e agora são muitos mais forte, mas a nossa geração era mais evoluída também desenvolvemos habilidade natas.

Eles

PERSONAGENS

Sene: O Planejador e Estrategista Financeiro

Características: Astuto, calculista e estratégico.

Função na Facção: Sene desempenha um papel crucial na facção, sendo o responsável pelo planejamento financeiro e estratégico. Ele utiliza sua experiência técnica em tecnologia e eletrostática eletrônica para garantir a comunicação estável da facção, mesmo em situações de caos. Como um confidente de MN, ele colabora no desenvolvimento do plano geral da facção e fornece insights valiosos para

Claro, aqui estão algumas habilidades adicionais e possíveis profissões para os personagens:

  1. Isaac

Nome: Isaac

Descrição:

Isaac é um dos personagens principais da história, retratado como um membro influente e respeitado dentro da facção liderada por MN -Murilo Nakagawa). Ele desfruta de uma posição de comando dentro da hierarquia da facção e é reconhecido por sua lealdade e habilidades únicas.

Habilidades:

  1. Liderança Estratégica: Isaac demonstra habilidades de liderança estratégica dentro da facção, contribuindo para o planejamento e execução de operações importantes.
  2. Habilidade de Combate: Ele é habilidoso em combate, seja no uso de armas de fogo, combate corpo a corpo ou táticas de guerrilha.
  3. Conexão Especial com Lobos: Isaac desenvolve uma conexão especial com lobos, o que lhe permite comunicar-se e treiná-los para auxiliar em suas estratégias. Futuramente, ele encontra um lobo com genomas zumbis, um lobo especial que se tornará seu fiel parceiro na formação de sua própria facção.

Papel na História:

Isaac desempenha um papel significativo como um dos comandantes da facção liderada por MN. Ele participa ativamente das operações da facção, liderando missões importantes e auxiliando na proteção e expansão dos territórios controlados pelo grupo.

Desenvolvimento do Personagem:

Ao longo da história, Isaac passa por um desenvolvimento significativo à medida que suas habilidades e influência dentro da facção crescem. Seu interesse e conexão especial com os lobos levam-no a explorar novas possibilidades, culminando na descoberta de um lobo com genomas zumbis, um achado que o inspira a formar sua própria facção, a BDW -Bad Wolf). Essa descoberta não apenas reforça sua ligação com os lobos, mas também acrescenta uma dimensão única às suas habilidades e estratégias, à medida que ele se prepara para liderar seu próprio grupo em um mundo pós-apocalíptico.

  1. Rebeca
  1. Marcela
  1. Mãe de Marcela e Rebeca -Ana)
  1. Pai de Marcela e Rebeca -Carlos)
  1. Tia de Rebeca -Sofia)
  1. Colegas de Isaac -Pedro, João, Luísa)
  1. Mestre de Rebeca -Gabriel)
  1. Mosquito -Eduardo)

Atualização sobre Mosquito -Eduardo):

Nome: Eduardo -Apelidado de Mosquito)

Descrição Física:

Habilidades Especiais:

História:

Personalidade:

Futuro:

  1. Pai de Mosquito -Marcos)
  1. Mãe de Mosquito -Laura)
  1. Irmã de Mosquito -Camila)
  1. Pigmeu -MN)
  1. Vitor
  1. Isaac
  1. Roger
  1. Cebola
  1. Lipe
  1. Fernando
  1. Dedé
  1. Nat -Natália)
  1. Sandrini
  1. Jany

130

131

132

133

134

135

136

137

138

139

140

141

142

143

144

145

146

147

148

149

150

151

152

153

154

155

156

157

158

159

160

161

162

163

164

165

166

167

168

169

170

171

172

173

174

175

176

177

178

179

180

181

182

183

184

185

186

187

188

189

190

191

192

193

194

195

196

197

198

199

200

201

202

203

204

205

206

207

208

209

210

211

212

213

214

215

216

217

218

219

220

221

300

https://www.youtube.com/watch?v=lrf-GAYUOkQ

https://www.youtube.com/watch?v=ysM2KtxXJi0     ideias

A FORMAÇÃO DAS FACÇÕES

TABELA DE HIERARQUIA DOS INTEGRANTES DAS FACÇÕES

CHEFE DA FACÇÃOMN – CHAPA GANG – CPG
FACCIONARIOSMOSQUITOISAACVITORFERNANDOGABRIEL -SANDRINI)SENELUIZ -TERROR)MATHEUS -ZYKLON)ARI
FUNÇÃOT I, DESENVOLVEDOR IALINHDA DE FRENTELINHA DE FRENTE, ZUMBI VILAOMEDICO, BIOLOGOPILOTO CAMINHONEIRO E OPERADOR DE MAQUINASMICROBIOLOGISTA, RADIOLOGIA  PILOTO
CHEFE DA FACÇÃOMOSQUITO – PAZ JUSTIÇA E LIBERDADE – PJL
FACCIONARIOSFERNANDO -FERA)JANAINA -JANY)PAULO -PÉ DE FERRO)CARLA -CASCAVEL)LUIZ -LEÃO)    
FUNÇÃOChefe de Segurança e InteligênciaEspecialista em Vigilância e ComunicaçãoLíder de Patrulha e Defesa      
CHEFE DA FACÇÃOISAAC – BAD WOLF – BDW
FACCIONARIOSOlhos Vermelhos        
FUNÇÃOLobo de patrulho, e guerreiro do poço        
CHEFE DA FACÇÃOVITOR – BONDE SEM FREIO – BSF
FACCIONARIOS         
FUNÇÃO         
CHEFE DA FACÇÃOFERNANDO
FACCIONARIOS         
FUNÇÃO         

Com 6 meses que tudo começou, já estavam posicionados na cidade os 5 Chefes de Facção, todos tomaram seus postos, localizados estrategicamente em pontos pé definidos no centro de cada regional norte sul leste oeste, os 5 fundadores, cada um responsável por uma zona da cidade, focado em proteger e evoluir as bases, trabalhando em busca por recursos e aumentando a comunidade, aceitando todos os sobreviventes e tornando-os aliados.

  1. Chapa Gang -CPG) – MN
  2. Bonde sem Freio -BSF) – Vitor
  3. Bad Wolf -BDW) – Isaac
  4. Paz Justiça e Liberdade -PJL) – Mosquito
  5. Serpentes Escarlates -SPE) – Fernando definir
  6. Coalizão Solar -CLS) –
  7. Hordas Eternas -HET) – lado mal do Vitor

Para a facção PJL liderada por Mosquito, aqui estão algumas características e funções de suas dez pessoas de confiança:

  1. Fernando -aka Fera):
  1. Janaína -aka Jany):
  1. Paulo -aka Pé-de-Ferro):
  1. Carla -aka Cascavel):
  1. Luiz -aka Leão):
  1. Marta -aka Mamba):
  1. Pedro -aka Pistoleiro):
  1. Ana -aka Anjo):
  1. Ricardo -aka Raptor):
  1. Simone -aka Serpente):

Para a facção CPG liderada por MN, aqui estão 10 membros de confiança, cada um com suas características e funções específicas:

  1. Sandrini -aka Sombra):
  1. Matheus -aka Muralha):
  1. Pedro -aka Pistoleiro):
  1. Luiz -aka Lobo):
  1. Samuel -aka Sábio):
  1. Chevy -aka Caçador):
  1. Porto -aka Poderoso):
  1. Gabriel -aka Guerreiro):
  1. Jéssica -aka Justiça):
  1. Ricardo -aka Raptor):

Entendi, vou ajustar a lista sem contar Isaac. Aqui estão os 10 membros da facção. Bad Wolf -BDW):

  1. Shadow -Sophia) – Braço Direito de Isaac:
  1. Tempestade -Thomas) – Especialista em Combate Tático:
  1. Vulcano -Valentina) – Especialista em Explosivos:
  1. Ghost -Gabriel) – Especialista em Infiltração:
  1. Steel -Samantha) – Especialista em Armamento Pesado:
  1. Blade -Bruno) – Especialista em Combate Corpo a Corpo:
  1. Silent -Sofia) – Especialista em Tecnologia e Hacking:
  1. Phoenix -Pedro) – Especialista em Resgate e Logística:
  1. Raven -Rebeca) – Especialista em Medicina e Suporte:
  1. Lobo -Leonardo) – Especialista em Sobrevivência e Caça:

1300

Um dia, quando, a terra for dominada pelos androides zumbis, será aberto um portal, para uma outra terra, e só foi pra lá, os humanos que foram curados por Fernando